SIM, SENHOR

Décimo nono🐤

— O quê estão fazendo nesse lugar? - pergunto ao descer do veículo, fazia exatamente quase cinco horas quê eu estava esperando o mais novo chegar, pensei que ele estava brincando comigo, porém não, ele não voltou como esperado.

— Viemos procurar seu garoto...

— Vão embora por favor, eu não quero quê vocês me ajude à procurá-lo, vocês quê começou com isso. - murmuro.

— Para com isso.

— Por favor, sumam da minha frente, depois iremos conversar melhor, agora eu não estou com cabeça pra isso. - digo.

Fecho à porta do meu carro travando o em seguida, caminho em direção à entrada da sua casa antiga, esse é o único lugar que eu não vir procurá-lo.

Ao entrar na casa, sinto o cheiro fraco do seu perfume, sigo em direção às escadas e quando eu botei meu pé no primeiro degrau, ele apareceu em minha frente.

— Meu amor, vamos embora.... - encaro seu rosto vermelho pelo choro, lágrimas descia pelo nossos rostos.

— Seus amigos estão com você? - neguei sentindo mais lágrimas descer pelo meu rosto, limpo meus olhos encarando sua face assustada.

— Fala meu bem, o quê aconteceu com você uhm? - pergunto e ele negou, dou alguns passos em sua direção, sentindo meu peito aquecer.

Ao ver meu menino machucado novamente, meu mundo acabou ali mesmo, eu o apertei em meus braços e chorei como nunca tinha chorado antes.

— Senhor, vá embora uhm? não quero arruinar sua vida, não quero ser o motivo das inimizades entre você e seus amigos....

— Por favor, eu não quero ficar sem você. - murmuro baixo com medo dele me deixar sozinho.

— Eu sabia quê você estava atrás de mim, eu não podia voltar por cima dos rastros, eu sentir sua falta meu velho. - me apertou.

— Também, essas cinco horas longe de você foi uma tortura pra mim, eu não sabia o quê fazer... - afasto sorrindo e ele me acompanhou, selamos algumas vezes e damos início à um beijo saudoso.

— Senhor, para de ousadia comigo. - murmurou manhoso e me puxou para outro beijo gostoso.

Meu ser preferido.

— Meu amor, vamos? temos muitas coisas para conversar, onde machucou uhm? falaà verdade pra mim. - aperto suas bochechas gordas e selei ambas.

— Eu estava brigando sozinho, deixe me levar pela raiva e acabei batendo na parede tadinha. - me olhou carinhoso.

— Idiota. - pego ele nos braços sigo para fora da casa, ao passarmos pela porta, destravei meu carro e entrei no mesmo.

— Senhor, me perdoa tá bom? fui o único jeito quê eu achei pra acabar com toda gracinha dos seus amigos.

— Aham, Iremos entrar naquele último quarto do corredor, aquele lugar você não poderá mentir pra mim, combinado?

— Hurum, estou falando à verdade velho chato. - sorrimos, seguimos nosso caminho até à mansão.

— Preciso urgentemente te dá algumas palmadas, você deixa eu bater em seu bumbum meu amor? - pergunto.

— Aham, quantas vezes for necessário. - disse, logo em seguida soltou uma risadinha baixa. - Sentir saudades de você velho. - sinto sua mão ir ao encontro do meu pau, soltei um gemido quando ele apertou à cabecinha sensível.

— Sentir saudades de você também bebê, porra véi, eu pensei quê não iria te ver mais, nunca mais repita isso. - sinto meu peito doer só de pensar na possibilidade de não tê-lo comigo.

- Senhor, essas cinco horas longe de você foi uma tortura pra mim, eu só sabia chorar e nada mais, eu estava sem saber o quê fazer... - escuto meu menino dizer.

- Porra amor...- sinto meus olhos lacrimejar e lágrimas descer pelo meu rosto, não sou um homem de chorar muito, porém estou vendo quê estou tendo um ponto fraco, esse garoto está me deixando sensível à ele.

Minutos depois havíamos chegado na mansão, estacionei o carro, mas não descemos do mesmo, puxei meu menino para meu colo tomando seus lábios em um beijo molhado.

Aperto sua bunda enquanto devoro seus lábios com os meus, meus cabelos foram alvos de apertos e puxadas brutas.

- Amor... - murmuro ao nos separarmos ofegantes.

- Sim?

- Não faça isso novamente, não quero ficar longe de você por muito tempo, cinco horas longe de você foi à pior coisa. - encosto nossas testa uma na outra e ficamos trocando selares.

- Iremos resolver juntos meu velho, não vou mais sair sozinho, prometo ser mais responsável daqui pra frente.

- Faça isso, qualquer quê seja o motivo, vamos ser sinceros um com o outro, iremos sentar e conversar, certo? - chupo seu lábio inferior.

- Aham, vamos banhar, estou precisando de um banho. - sussurrou rente aos meus lábios.

Selamos mais algumas vezes e sorrimos um para o outro.

Meu porto seguro.