Vigésimo oitavo🐤

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Eu estava perdido em meus próprios pensamentos quando meu menino veio à sentar em meu colo, encaro seu rosto risonho e fico sem entender o motivo dele está sorrindo tanto.

- O quê houve? - pergunto curioso.

- Preciso ir tomar um café gelado, irei na cafeteira ao lado comprar, você quer um meu velho gostoso?

- Aham, porquê você está à sorri grande? - ele apenas negou sorrindo e levantou indo em direção à porta do meu escritório.

Estamos na empresa, acabei de chegar de uma reunião estressante, e esse pressentimento estranho não me da sossego hora nenhuma.

Meu menino saiu da sala e eu suspirei cansado, me debruço sob a mesa morrendo de preguiça.

Encaro à bolsa do meu menino, essa estava encima da minha mesa já quê ele acha um lugar perfeito para deixar suas cosias.

Fiquei brincando com o zíper da bolsa e sorri bobo, esse menino tem sido tudo o que eu tenho nessa vida, ele simplesmente se tornou alguém especial pra mim.

Não consigo ficar sem ouvir sua voz e suas risadas escandalosas e quê amo ouvi-las, não consigo ficar sem seus abraços por muito tempo, resumindo, eu não consigo viver sem ele ao meu lado.

- Senhor Park... - uma das funcionárias entrou em meu escritório com tudo, levantei meu olhar encarando a mesma.

- Fala.

- O senhor precisa vir comigo, aquele garoto... seu namorado não é mesmo? ele foi atravessar à rua e um carro bateu nele, eu acho quê foi por querer... - sentir meu corpo tremer e meu mundo parar.

peguei meu celular e sair correndo do meu escritório, eu não conseguia ver direito, pois nessas condições eu já chorava horrores.

Ao chegar na entrada, vejo à ambulância transportando meu menino, observo tudo bem atentamente e vejo um carro preto, blindado de longe, esse estava parado vendo toda desgraça quê cometeu.

Anoto à placa do carro e vou até meu amor, ele é o quê importa nesse momento, ele estava desacordado.

- Senhor, você é o quê dele? - um dos homens perguntou.

- Noivo.

- Siga até o hospital do centro, iremos levá-lo para lá. - assinto em reposta e vejo os meninos vindo em minha direção.

- Nam, pegue o número dessa placa e pesquisa sobre, eu vou pro hospital e não sairei de la por nada. - entrego o número da placa do carro e corro em direção ao meu carro.

Entro em meu veículo, dando partida rumo ao hospital.

- Porra amor, se eu soubesse não teria deixado você ir sozinho uhm? porquê eu fiz isso com você uhm? - saio ultrapassando os carro em minha frente, passo no semáforo sem da à mínima para o sinal vermelho.

Eu só quero ver meu menino e nada mais quê isso...

Ao chegar em meu destino, desci rapidamente e corri em direção à entrada do local, a ambulância já estava.

- Preciso saber onde está meu menino... - jogo meus cabelos para trás, me sentindo um péssimo homem.

- Venha comigo senhor. - a médica estava com a ficha dele em mãos, ao entrarmos no cômodo onde ele estava, ele me olhou com aqueles olhos grande dele.

- Quem é você? - ele perguntou fazendo meu coração bater mais forte dentro do peito.

- Amor não...

- Seu velho bobo, estou bem mor. - sorriu adorável dando-me visão dos seus dentinhos avantajados.

- O carro quê atropelou ele não queria matá-lo. - o médico disse ao colocar o soro em meu ser incrível.

- Mor, era sua ex ficante, aquela que roubou tudo de você e matou à criança quê era sua. - meu menino disse, me fazendo tremer.

- Têm certeza criança?

- Aham, eu estou bem de verdade, acabei desmaiando pelo baque do carro, não machuquei muito, apenas ralei minhas pernas. - apontou, sentei ao seu lado selando seus lábios finos em um beijo molhado.

- Irei dá um jeito nisso amor. - digo rente ao seu rosto, encosto nossas testas uma na outra e ficamos trocando alguns selares.

- Irei deixar vocês à sós, à noite você têm alta. - o médico disse e saiu do cômodo nos deixando à sós.

- Sente alguma coisa?

- Uma pequena dorzinha em meu corpo, eu acho quê machuquei por dentro sabe? mas estou bem mor.

- Aquela maluca, eu vou arrancar os cabelos. - bufo irritado e meu menino gargalhou da minha cara. - Para com isso, você está machucado. - digo sério e ele apertou minhas bochecha.

- Sua presença é tudo quê eu preciso. - sussurrou rente aos meus lábios, adentro meus dedos em seus cabelos da nuca capturando seus lábios finos, adentro minha língua em sua cavidade quente o fazendo gemer entre o beijo.

Enquanto nos beijávamos lento e molhado, começo uma carícia em seus peitinhos pequenos sentindo seus biquinho ficar eriçados.

- Hum mor....

- Gostoso, você é tudo quê eu preciso e tenho nessa vida, aquele quê mexer com você, está tocando em minha ferida, aquela louca irá sofrer em minhas mãos, além dela ter roubado o quê era meu, matou meu filho, mesmo eu não sabendo se o bebê era meu ou não, e machucou você....

- Eu estou me apaixonando em você, meu velho gostoso. - sorrimos cúmplices e nos beijamos mais uma vez.

- Está com fome? - pergunto sorrindo e ele me acompanhou sorrindo também.

- Bem pouca. - fez o gesto com os dedos, me deixando mais bobo por ele, se é possível não é mesmo? Sou louco nele.

- Irei pedir algo para você comer está bem? o quê comer meu amor, diz para seu homem gostoso uhm?

- Qualquer coisa mor, poderíamos está fodendo uma hora dessa nãoé mesmo? Porém estamos nós no hospital. - gargalhou.

Coisinha gostosa.

SIM, SENHOROnde histórias criam vida. Descubra agora