Trigésimo primeiro🐰

411 60 0
                                    

Andávamos atrapalhadamente por o meu homem está me abraçando por trás, nesse momento caminhávamos em direção onde a louca estava.

- Eu admiro vocês...

- Porquê somos o melhor casal do mundo? - pergunto para o amigo do meu velho gostoso.

- Quase isso. - gargalhamos.

Seguimos nosso caminho enquanto conversávamos sobre algumas coisas, meu velho não queria desgrudar de mim.

Ao adentrarmos o cômodo, meu homem foi até à louca apertando seu pescoço, o rosto da mesma ficou bem vermelho, quase roxo.

- Louca dos inferno...- o mesmo disse e a jogou bem longe, eu me pergunto onde ele encontrou tanta força.

- Mor, cuidado para não se machucar. - me sento na cadeira observando a louca me olhar.

- Terei.

- Enlouqueceu, ele está pra mim matar e você mandando ele tomar cuidado? você pirou foi? - ela perguntou com raiva nos olhos.

- Você queria me matar ontem quando me atropelou de carro, acha quê eu terei dó de você querida? nem sonhando, mor quebra ela no meio. - aponto para mesma e os meninos caiu na risada.

Meu homem pegou ela pelos cabelos à colocando sentada novamente, ele pegou uma uma faca passando em suas pernas.

Fiz uma carinha sôfrega quando as dores tomou conta de mim, aproveitei quê todos estavam intertidos e comecei a choramingar de dor, bem baixo, as dores estavam ficando cada vez mais fortes e doloridas.

- Ya, você está bem?

- Aham, cansado apenas. - minto na maior cara de pau do mundo, meu homem me olhou como se visse minha alma.

Ele largou tudo quê estava fazendo e veio até à mim, damos um beijo rápido e ele perguntou se as dores estavam fortes.

- Termine seu trabalho uhm? - acarício seu rostinho gorducho e o beijo pela segunda vez.

- Saiba quê você é mais importante do quê qualquer coisa nesse mundo, seu bem estar e tudo quê envolva você, vamos ao médico?

- Não precisa.

- Não diga isso, porquê você não precisa ir ao médico? por acaso gosta de ficar sentindo essas dores horríveis de cólicas? - perguntou sério.

- Não mor.

- Então vamos ao médico rápidinho, só um soro na veia e as dores sume por algumas horas, se sentir dores fortes novamente, eu te encho de remédios. - brincou comigo e selou meus lábios algumas vezes.

- Mor, pare de ficar fazendo essas caras de gente malvada, nem adianta tentar me passar medo. - levanto da cadeira e ele gargalhou me abraçando pela cintura, colei meus lábios nos seus dando início à um beijo simples.

Automaticamente suas mãos pequenas foram ao encontro do meu bumbum, apertando com força me fazendo gemer entre o ósculo.

- Nam, bota ela na cadeira de choque, não mate, só a deixei sofrer um pouco mais do quê o esperado sim?

- Tá, onde vão?

- Vou levar meu menino no hospital para ele tomar soro na veia, as dores estão fortes demais. - explicou para os meninos.

- Mor, eles não sabem quê eu sou uma pessoa inter, explica direito ou eles vão ficar sem entender nada. - sussurro no ouvido do mesmo e ele soltou uma risadinha baixa.

- Meu amor, é inter sabe? - meu homem perguntou para os meninos.

- Sabemos disso, agora vão logo antes quê as dores fique pior, vão, vão! - os meninos expulsaram nós de lá.

Entramos no veículo dando partida rumo à mansão para pegar meus documentos pessoais, seguimos nosso caminho enquanto conversávamos sobre as dores e mais algumas coisas.

- Meu amor, você precisa aprender a dirigir o mais rápido possível, amanhã mesmo está bem?

- Amanhã não mor.

- Porquê não meu anjo?

- Amanhã estarei com dores piores, então é melhor assim, amanhã passarei o dia todo em casa, deitado e choramingando por todo canto da casa. - digo e ele soltou um riso soprado.

- Eu estarei ao seu lado, cuidando e mimando meu pingo de gente manhoso, está bom para você?

- Aham, isso é ótimo mor, eu também quero cuidar bem de você quando precisar, eu quero saber suas mínimas dores, quero cuidar de você também velho gostoso. - digo calmamente e ele assentiu em resposta várias.

- Geralmente eu só sinto dores na costa, dores de cabeça só sinto quando tenho um péssimo dia ou penso de mais... - explicou.

- Tá certo mor, estarei ciente disso, me fale quando sentir uma mínima dorzinha, quero cuidar do meu velho abusado. - solto um riso fraco.

Esse homem é tudo quê eu mais tenho e preciso.

- Quando meu pingo de gente engravidar, serei um pai muito bobão, quando for me contar sobre a gravidez, seja cauteloso está bem? Eu posso ter um ataque cardíaco e morrer sem ao menos conhecer meu filhote. - escuto meu homem dizer, o quê nos rendeu altas risadas dentro do carro.

- Falarei com todo amor e cuidado, vai se preparando mor, preciso aprender sobre bebês e partos, sou inexperiente em algumas coisas.

- Mas em sexo você é ótimo não é amor?

- Aham, isso não vem ao caso mor, sexo é uma das primeiras coisas quê a gente aprendemos na adolescência sabe? - gargalhamos.

- Rum, está muito ousado não é meu amor? meu ser incrível. - sinto seu amor em suas palavras, meu homem é realmente o ser mais incrível do mundo.

Sou sortudo por tê-lo em minha vida, por ter a sorte de chamá-lo de meu, meu futuro marido e pai dos nossos futuros bebês.

SIM, SENHOROnde histórias criam vida. Descubra agora