[16] 𝘗𝘳𝘢ç𝘢 7

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| 16. PRAÇA 7
Ah, a bebida
As festas
A loucura
Uma medida desesperada de fugir da realidade
Fugirem de si próprios
Fugirem dos outros
Uma medida desesperada em busca de paz
Que apenas atraí mais desespero

 PRAÇA 7Ah, a bebidaAs festasA loucuraUma medida desesperada de fugir da realidadeFugirem de si própriosFugirem dos outrosUma medida desesperada em busca de pazQue apenas atraí mais desespero

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ERA HOJE minha festa de aniversário.
Eu estava vestida com um vestido colado e preto. Uma capa de chuva amarela, botas também amarelas e maquiagem suave.
Decidi entrar no personagem e pintei meu cabelo de azul, não descolori, apenas pintei.
Deixando meu cabelo em um tom azul bem escuro.

Eram 18:35 da noite e a festa começava as 19.
Eu estava sentada no sofá junto de Gabi, Matt, Bea e Gary, que vieram antes.
As meninas vieram de manhã ajudar a arrumar meu apartamento e foram para casa se arrumar, enquanto Bea e Gabi se arrumaram em minha casa.

Gabi e Matt estavam de Milo e Bárbara por pura falta de criatividade e preguiça, Gary e Bea estavam de Sally e Jack.
A casa se encontrava toda escura, com leds vermelhos por todo o teto. Alguns caldeirões espalhados pela casa soltavam fumaça deixando o chão completamente cheio de fumaça.

A ideia em particular foi da Luh, que eu amei, já que me passava uma vibe daquelas florestas de filmes de terror.
Também haviam algumas abóboras esculpidas - de mentira, obviamente - pela casa, muitas com doces e algumas com umas lembrancinhas que eu deixava para a pessoa achar.
Já a cozinha, tinha um diferencial, com leds verdes e várias bebidas na bancada.

Todos conversavam, menos eu, que estava concentrada no meu celular, esperando Gou responder minha mensagem.

"Ele deve estar se arrumando"

O que eu pensei, mas não sabia porque tinha necessidade de que ele respondesse.
Larguei o celular quando ouvi a campainha.
Me levantei e abri a porta, me deparando com Lorena vestida como uma bruxa e Rafael com uma maquiagem e um moletom de esqueleto.

- Oi, Lore! Você tá linda! - Digo abraçando com força a mesma que agradece me elogia e entra, Rafael me abraça e acaricia minha cabeça, logo dando um tapa.

- Feliz aniversário, tampinha - O loiro diz e eu rio o batendo na nuca.

- Obrigada, fedido - O mesmo entra e eu fecho a porta.

𝐇𝐈𝐆𝐇, 𝘎. 𝘎𝘰𝘶𝘭𝘢𝘳𝘵𝘦Onde histórias criam vida. Descubra agora