capítulo 35

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Ayla Martin 📸

Gabriel subiu comigo. Abri a porta de casa e deixei com que ele entrasse primeiro, liguei a luz e fechei a porta.

Gabigol: Caraca... Como pode uma casa se sua cara?

Ayla: Talvez seja porque é minha casa... - Gabriel virou me olhando e eu soltei um riso vendo a cara dele de deboche.

Gabigol: Garota... - Joguei minha mochila no sofá e comecei a tirar meu tênis.

Ayla: Está com fome? - Coloque meus pés no sofá observando ele pegar um quadro meu que estava eu, meu pai e minha mãe.

Gabigol: Tô. - Andou até mim e se sentou do meu lado. Gabriel me puxou e colou nossos lábios. Senti meu coração acelerar e algo diferente que não consigo identificar o que seja... Talvez eu saiba o que é... Na verdade, eu sei o que é.

É amor!

(...)

Ayla: Gabriel! - Ele riu e eu comecei a bater nele. - Pô, vey! Olha isso!

Gabigol: Amor, calma! - Ele segurou meus pulsos enquanto morria de ri.

Ayla: Olha isso, Bi! - Ele parou de ri enquanto eu olhava meu peito todo sujo de massa de bolo. Eu e o Gabriel resolvemos fazer a janta e sobremesa. Mas o filho da mãe me sujou. Seus olhos estão fixados nos meus, senti meu peito doer... Mas não de uma forma ruim.

Que olhos...

Ayla: Que foi...? Porque estame encarando assim...? - Senti meu corpo esquentar.

Gabigol: Assim como... - Ele desceu o olhar pelo meu corpo.

Ayla: Eu... - Gabriel soltou minha mãos e logo desceu as mãos até minha cintura apertando. - Olha que sujeira...

Olhei para meus seios.

Gabriel subiu uma das mais até a massa e passou o dedo levando logo em seguida até a boca.

Gabigol: Pelo menos está bom... Quero mais. - Tentou ir pega da vasilha e eu não deixei. - Pô, ayla!

Ayla: A gente nem terminou, pô!

Gabigol: Mas quero... - Fez bico e eu ri. - Beleza então...

Encarei ele.

Gabigol: Eu como daqui... - É o que?! Sem pensar duas vezes, Gabriel desce a cabeça até  meus seios e começou a lamber lentamente. Meu Deus... Senti minha boca seca e minha mãos suarem.

Ayla: Gabi... - Gemi seu nome quando ele sugou minhas pele com certeza força.

Que homem, meu Deus!

Gabriel segurou as duas alcinha do meu pijama fino. Senti seus dedos deslizar pela minha pele e mordi os lábios encarando seus olhos.

Ayla: Não me provocar, por favor...

Quando dei fé, meus seios estavam amostras para o Gabriel que sorriu. Sabe aquele sorri quando a criança ganhar o que mais tava querendo? É o Gabriel nesse momento.

Ele apertou meu seio direito enquanto o esquerdo ele começou a chupar com vontade. Senti meu corpo se arrepia e esquentar completamente.

Ayla: Bi... Por favor... - Implorei a ele que soltou meu peito direito e desceu a mão até meu short, onde entrou sem ao menos me avisar. Senti sua mão tentar abrir minhas pernas e foi o que eu fiz... Eu abri, deixando com ele que me tocasse.

Gabigol: Está sem calcinha, amor... - Ele murmurou e eu joguei a cabeça para trás me apoiando no balcão. Senhor...

Ayla: Isso... - sussurrei sentindo seus dedos descobri cada canto da minha intimidade. - Não para... Gabriel...

Gabigol: Oi, princesa... - Ele beijou meu pescoço e eu soltei alguns suspiros. - Deixa eu entra em você... Deixa...

Concordei com a cabeça.

Gabigol: Não, vida... Fala pra mim em voz alta... Implorar pra sentir meus dedos dentro de você... Diz, Ayla...

Aí meu pai!

Ayla: Quero sentir você dentro de mim, Gabriel... Por favor... Faz eu gozar... - Só foi isso para ele grudar nossa bocas e eu sentir seus dedos me invadirem.

SOCORRO!

Gemi loucamente com a agressividade que ele metia sentir de mim. Com minhas pernas bambas, senti minha vagina pulsa e gozei nos seus dedos.

Gabigol: Que delícia... - Ele tirou seus dedos e levou até a boca chupando enquanto eu o encarava tentando me acalmar. - Deliciosa...

Não consigo fica em pé...

Gabigol: Não está conseguindo ficar em pé, amor... - Encarei ele que ria.

Ayla: Gabigol!

Gabigol: Ok... Vem cá... - Ele segurou minha cintura e me colocou sentada no balcão.

Ayla: Preciso terminar isso tudo...

Gabigol: Deixa que o pai terminar...

Ayla: Gabriel, você não sabe nem quebrar um ovo!

Gabigol: Se liga, Ayla... O pai vai amassar...

Ayla: Sim, claro... - Ele tirou a blusa e eu desci o olhar pelo seu corpo definido e todo tatuado.

Gabigol: Gostou?

Ayla: Amei... - Ele soltou uma gargalhada sincera e eu sorri.

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