Não pense essas coisas

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Henrique deitou seu corpo grande sobre o dela, segurando seu mastro e se masturbando. Encostou seus lábios nos delas e te beijou vagarosamente, sua lí­ngua massageava a dela, explorava toda a sua boca e Renata tentava acompanhar ainda sem jeito. Nervosa e excitada por estar prestes a ser deflorada. Nesse exato momento ela sentiu a cabeçona do mastro de Henrique na entrada da sua gruta, Henrique começou a forçar e ela sentiu a cabeça do mastro dele invadindo sua gruta molhada. Henrique gemia contra a boca de Renata e ela gemia de dor e prazer na boca dele.

Renata sentiu a cabeça do mastro de Henrique entrando na sua gruta e Henrique gemeu, urrou de prazer que parecia que ele estivesse gozando. Renata gemia e sentia a cabeça grande de Henrique te rasgando, estourando o seu cabaço e queria parar e desistir, mas Henrique te prendia com seu corpo e forçava seu mastro na sua gruta fazendo que seu caralho todo te invadisse. Ele parou quando já estava todo dentro dela, olhou em seus olhos, e começou a fazer um vai e vem devagar, Renata gemia de dor sentindo seu mastro grande e grosso dentro dela. Ela sentia um desconforto quando o mastro de Henrique entrava e saí­a da sua gruta, mesmo sendo devagar. Henrique beijava seu pescoço, mordida, chupava a sua pele enquanto subia e descia sobre o corpo frágil de Renata.

[...]

Já no caminho de volta, Rosa notou a formação de algumas nuvens cumulonimbus, anuciando a ocorrência de tempestades com raios, trovões, chuva forte e ventos fortes. Rosa apressou os passos, e respirou aliviada quando chegou na sua humilde casa, ao passar pela porteira, ela sentiu alguns pingos gelados da chuva sobre seu corpo, a jovem correu e quando entrou ouviu gemidos vindo do quarto que compartilhava com a sua irmã mais nova, a princípio, Rosa ficou preocupada, estaria acontecendo algo ruim com a sua irmã? A jovem se aproximou do quarto e ao erguer a cortina branca que era usada como porta, pegou sua irmã pelada embaixo do corpo forte e também nú de Henrique o filho do prefeito, até então seu noivo. Henrique movia o seu corpo lentamente para cima e para baixo, enquanto olhava a reação de Renata, a irmã mais nova de Rosa, que gemia sem pudor embaixo do noivo da sua irmã. Ao perceber a presença de Rosa Henrique saiu rapidamente de dentro de Renata e procurou um lençol para se cobrir.

— Eu posso explicar, Rosa.

— Explicar o que, Henrique? Renata, como você pode?

Renata permaneceu calada, Rosa saiu correndo, passou pela porta e ganhou a rua, com a chuva forte que caia logo a jovem ficou encharcada. Ela olhou para a igreja que naquele momento parecia o seu único refúgio. Na igreja, o padre Davi estava no confessionário, quando Rosa chegou. Rosa estava chorando muito visivelmente transtornada e, ela sentou e começou a rezar. E a padre Davi não pôde evitar de se aproximar

— O que aconteceu?

— Eu fiz de tudo por ele, padre eu estava estudando para ser uma boa esposa, e ele teve coragem de...

— Calma, respira o que é que foi que que aconteceu, me conta, alguém te machucou alguém fez mal?

— O meu noivo, padre eu peguei o desgraçado na cama com a minha irmã, meu Deus com minha própria irmã, padre eu vou matar esses dois, eu juro que eu vou matar eles!

— Calma, Rosa não pense essas coisas.

Naquele dia, Rosa ficou dentro da igreja por quase 5 horas até que foi se acalmando e parou de falar que ia matar o noivo e a irmã, coitada, o padre ficou com dó dela, os dois conversaram bastante, ela explicou a situação e ele deu conselhos para Rosa, que se acalmou, e só depois disso ela foi embora, quando já não estava tomada pela raiva, naquela tarde o padre Davi orou bastante para que ela encontrasse a paz, e que não fizesse nenhuma besteira.

O pecado do padreOnde histórias criam vida. Descubra agora