Você não se arrepende de pecar?

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Rosa inclinou a sua cabeça, e deu um beijo na boca do padre Davi, que correspondeu ao beijo de Rosa. Quando acabou o beijo eles ficaram sem palavras, porque ainda lambiam seus lábios saboreando o beijo.

Rosa, começou a acariciar os cabelos dele encarando os seus olhos.

— Rosa, o que fazes, estas louca, estamos… estamos na casa… alguém pode nos ver.

Rosa chegou com os seus lábios perto da boca do padre Davi, e beijou-o, calando assim os seus protestos, que na verdade eram cada vez mais pequenos.

Foi aí que ele perdeu qualquer pudor que ainda poderia ter, e agarrou Rosa num abraço forte de maneira que pode sentir os bicos dos seus mamilos duros a roçarem pelo seu peito. Durante esse beijo padre Davi apalpou os seios de Rosa, que suspirou quando ele fez isso. Ele agarrou com mais força, fazendo-a contorcer com o tesão que isso lhe provocava.

— Oh Davi...

Mais do que um apelo, seu gemido saiu como um incentivo às suas carícias. A jovem estava tremendamente excitada.

Olhando-a demoradamente, ele tocava em seus seios, sob o camisolão. Passava a mão e apertava carinhosamente seus bicos. Fazia carinhos interminaveis sobre a sua pele macia, quase massagens sobre os seios, barriga e virilha. Começou a tentar tirar o seu camisolão e Rosa deixou, levantando os braços. Padre Davi passou a lamber cada mamilo até senti-los durinhos, começou a sugar seus seios, saboreando cada momento. Eles não diziam nada, apenas gemiam e se beijavam.

Padre Davi mordiscava de leve, levando Rosa a segurar seu cabelo contra seus seios médios, acariciou. Aos poucos a mão dele começou a descer, sempre acariciando seu corpo de uma maneira muito delicada. Passou pelo umbigo e continuou descendo lentamente, entre as pernas de Rosa, que já estavam tremendo. Rosa sentiu ele encostar nos pêlos da sua gruta e ficar um tempo por ali. Ela fechou os olhos e permaneceu imóvel, sem arriscar nenhum movimento. Suas tetas livres tremeram quando ele colocou um dedo sobre seu clitóris por cima da calcinha. A sensação que Rosa sentiu naquele momento era muito boa, e ela gemeu, fazendo o padre Davi perceber o erro que estava cometendo. Ele se afastou dela e respirando fundo, disse:

— Eu sou uma pecador. Eu trai a confiança de Deus. Eu renunciei ao prazer da carne, quando me tornei sacerdote de Deus. Não quero mais ser assim, quero me livrar desse pecado, quero o perdão de Deus, lhe peço que se afaste de mim.

— Seria pecado se não cumpríssemos a vontade do Senhor.

O padre estava sua frente, e tinha um inchaço considerável nas calças.

E por mais que ele quisesse, seu mastro não baixava de jeito nenhum.

O pior para ele, era que devido ao tamanho de seu instrumento, por mais que lutava para esconder sua tora gigante não abaixava por nada.

— O nosso pecado é enorme, mas é sim passível de penitencia. Eu me arrependo de ter pecado, eu vou mudar. Você se arrepende?

— Não me arrependo de nada.

— Você não se arrepende de pecar?

— Não, eu estou apaixonada por você Davi.

— Santo Deus!! Eu sou um servo do senhor. Que fazes Rosa??? Não me tentes… sou um servo do Senhor… Deixa-me... deixa-me...

O padre Davi começou a recuar até sair completamente do quarto.

Quando chegou no seu quarto padre Davi rezou até quase 3 da manhã pedindo perdão pelo que havia feito. E naquele dia o espírito do falecido marido da idosa não apareceu, dona Maria agradeceu ao padre Davi, ela acreditava cegamente que foi por sua causa que finalmente o Espírito do seu falecido marido enfim havia descansado.

O pecado do padreOnde histórias criam vida. Descubra agora