Love My Friend || MGC × LRH ||

XXII pt2

Leia ouindo I Miss You da Avril.

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Assim que a noite caiu Ashton e Calum resolveram ir para suas casas, para dar mais privacidade a Michael.

Luke estava na cozinha terminando de fazer o jantar, Michael estava na sala olhando a tv enquanto algumas lágrimas ainda teimavam a cair.

- Mike. O jantar está pronto. - Gritou assim que terminou de por a mesa.
- Eu não quero. - Luke sentiu uma dor enorme no peito ao ouvir a voz quebrada de Michael.
- Mike. Você tem que se alimentar. - continuou - Precisa comer algo
- Mas eu não quero. - esvabrejou.
- Michael Gordon Clifford. Você precisa comer. - Falou ao chegar à frente dele com o prato com um sanduíche. - Come só um pouquinho. Por mim. - Michael fungou.
- Mas...
- Michael. Come da só uma mordida. - Insistiu. - Desde onze da manhã que você não come nada.
- E-eu... - Os olhos brilharam mas nenhum vestígio de lágrima presente.
- Viu só. Você nem comeu nem bebeu nada, a água de seu corpo acabou. Você quer morrer? - Michael assentiu.
- Se eu for encontrar minha mãe quero. - Luke suspirou cansado.
- Okay. Você vai pra minha casa comigo. - quando o menor ia protestar Luke o interrompeu. - Sem mais. Você vai e cabou.

Luke subiu e preparou a mochila de Michael com roupa o suficiente para três dias. Ao descer viu que pelo menos o copo de suco Michael havia bebido.

- Vamos. - estendeu a mão na direção de Michael que pegou hesitante. Luke lhe entregou o casaco de moletom cinza que havia pego, Michael vestiu e eles sairam.

Ao chegar na casa de Luke Liz abraçou Michael com força passando proteção para o mesmo que acabou por derramar algumas lágrimas no ombro da mulher de olhos azuis.

- Oh meu filho eu sinto tanto. - ela afagava o cabelo do menor.
- E-ela... - Liz o enterrompeu
- Oh meu filho, calma. Eu sei que é ruim perder um ente querido principalmente a mãe. Sei que dói, mas vai passar O.K? - Michael balançou a cabeça afirmando. - Sabes que terás de ir pra Londres né? O corpo da tua mãe está lá. E como ela é britânica de nascença, vão enterrá-la lá. - Michael desfez do abraço e olhou para Liz.
- E-eu... Eu tenho que ir? - Liz assentiu.
- Amor, fica calmo ok? - o celular de Michael tocou e o mesmo foi atender.
- Se você quiser ir com ele pide ir tá. - Liz falou para Luke.
- Tá.
- Ele vai ptecisar dos amigos. De você principalmente. - Ela sorriu terno e Luke reteibuiu.
- Era o Lou. Ele disse que a tia Johanna vem me buscar às sete. - ele respirou fundo e falou no fôlego. - E-eu. Ah Luke. - o abraçou e voltou a chorar novamente.

Luke olhou o relógio e viu que eram seis e quarenta, eles tinham vinte minutos para se arrumarem.

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Michael, Luke e Johanna estavam no aeroporto. Michael encarava o portão de embarque com cautela.

- Temos que ir de avião mesmo? - perguntou pela milésima vez, ao menos foi o qur Luke contou.
- Temos querido. - Johanna falou.
- Mas eu não quero.
- Michael. Eu sei que você deve estar cismado com isso, mas não se preocupa, vai ficar tudo bem. - a mulher de longos cabelos castanhos e olhos levemente azuis acizentados pôs a mão no ombro do menino colorido passando certa segurança para o mesmo, Michael olhou para o lado esquerdo tendo sua mão sendo envolvida pela de Luke e a apertando com cuidado.
- Tá. Vamos. - Assim que Michael disse isso o vôo deles fora chamado.

Eles embarcaram e por sorte Luke ficou com a poltrona ao lado da de Michael. A Aeromoça começou a dar as instruções de que, o avião possuia duas portas de emergências e que era para maanter as janelinhas aberta durante a decolagem, e que tinga fonesde ouvido na poltona do avião e blá blá blá.

Finamente, depois de muito falatório o avião levsntou vôo.
Alguns minutos depois o comissário de bordo falou que eles estavam à três mil pés de altura e de que a temperatura do lado exterior era de -200°.
Michael estava com os head beats na orelha ouvindo qualquer música para ver se a ansiedade passava.
Luke ressonava ao lado de Michael quando uma aeromoça cutucou-o perguntando se queria jantar. Luke aceitou, apesar de ser uma barrinha de cereal e um copinho de café.