𝗱𝗼 𝗻𝗼𝘁 𝗹𝗲𝗮𝘃𝗲 𝗺𝗲 - 𝘀𝗮𝗯𝗶𝗮𝗻𝘆

013. it happened again

Any Gabrielly

As mãos de Sabina apertaram minha cintura com uma força sobrenatural, me fazendo arfa durante o beijo. Meus dedos adentraram seu cabelo, e eu puxei os fios, sendo respondida por gemido baixo com nossas bocas ainda grudadas.

Entre nós duas parece que existe uma faísca que tá sempre querendo apagar, mais quando ficamos perto demais, a faísca entra em chamas.

E nenhuma de nós, parece se importa com isso.

Quando o ar acabou, Sabina afastou seu rosto poucos sentimentos do meu. Podia sentir sua respiração desregulada bater em meu rosto, enquanto seu peito subia e descia muito mais rápido que o normal. Seus olhos ainda estavam fechados, e os meus encaravam seu rosto com um sorriso nos lábios. Empurrei ela para o lado, e subi em cima do seu corpo, nos deixando como antes só que com as posições investidas.

—Se eu pensar muito, vou acabar desistindo. — Confessei com a voz baixa, e ela abriu os olhos. —E eu não quero desistir...

—Sabina: Então não pensa. — Ela falou olhando para minha boca.

Rimos uma para outra, e logo depois voltamos a nos beijar. Em poucos minutos, nossas roupas estavam espalhadas pelo chão do quarto. Nossos corpos nus estavam grudados um no outro, e aquele contato me fazia sentir um calor fora do normal.

Desci minha boca para o seu pescoço deixando, alguns beijos e mordidas fracas. Os suspiros baixos de Sabina me deixam louca, eu nunca tinha me sentido assim antes. Quando cheguei ao seus seio expostos, levantei a cabeça para olhar para ela, mais seus olhos estavam fechados, enquanto seus dedos seguravam meu cabelo. Levei minha boca até um de seu mamilo, e comecei a chupa-ló deixando uma mordida fraca no bico. Ela puxou meu cabelo com força dessa vez, e gemeu quando minha língua rodeou seu bico, fazendo ele ficar durinho.

Sabina estava ofegante, e eu nem tinha chegado no seu limite ainda.

Distribuí beijos por sua barriga, fazendo uma trilha até sua intimidade. Deixei um chupão em sua coxa, e assoprei sua entrada que já estava encharcada. Ela estava se controlando ao máximo para não fazer barulho, mais eu não sei até quando ela conseguiria.

—Sabina: Any... — Ela me chamou com a voz baixa em meio a um gemido, quando eu passei o dedo por sua fenda.

—Não podemos fazer barulho. — Sussurrei, e sorri para ela que estava com os olhos fechados.

Acho que nunca gostei tanto de estar no comando antes.

Passei a língua por seu sexo de uma forma lenta, e torturante. Chupei seu clítoris com força, e o prendi entre meus dentes. Seus gemidos ao poucos iam aumentando, e ela tampava a boca quando percebia. Mais eu queria ouvi-los.

Tirei minha boca dali, deixando um beijo calmo e a ouvi suspirar. Mais logo depois pois ela soltou um gemido alto e abafado por sua mão, quando penetrei um dedo nela sem avisar. Comecei movê-lo com pressa enquanto apertava sua coxa, eu o tirava quase todo, e o colocava com força novamente, e aquilo parecia deixar ela sem forças.

—Sabina: Acaba logo com isso, carinõ. — Seu sussurro meio inaudível, me fez sorrir.

Eu precisava dar o que ela queria.

Voltei a chupar seu clítoris, enquanto enfiava mais um dedo dentro dela.

—Sabina: Eu estou quase.