capítulo 1

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Avisos:
- É minha primeira adaptação então provavelmente vai ter erros ortográficos, diante disso já peço mil desculpas.
- Está obra possui uma linguagem informal.



ANA FLÁVIA

Finalmente em terra carioca! Respiro fundo assim que o avião vai pousando lentamente pela pista.

Minhas férias estão acabando de começar e tenho uma leve sensação que essa pode ser umas das férias mais loucas da minha vida, mas infelizmente no final de janeiro estarei voltando para minha rotina novamente.

Nunca viajei para fora do pais e está sendo uma das experiências mais estranhas que eu já vivi, sempre que eu viajava era acompanhada pelos meus pais ou até mesmo com meu irmão antes dele se mudar aqui para o Brasil.

Minha mãe é brasileira e isso só fez com que eu aprendesse o português mais rápido, desde pequena eu e meu irmão tivemos aulas de português e hoje em dia falamos perfeitamente.

Meu pai é americano, ele conheceu minha mãe em um aeroporto em são paulo, os dois acabaram se esbarrando e tiveram uma louca história, enfim...
O avião tinha pousado totalmente e a porta do mesmo estava aberta e tinha algumas pessoas já
saindo por ela.

****

Observo um cara alto dos cabelos morenos, olhos azuis claros e forte, muito forte! Era o Rudi, meu deus como ele estava lindo.

Desço o olhar para sua plaquinha e vejo "Naflávia", jogo minhas malas no chão e vou correndo até meu irmão. O mesmo abre seus braços e pulo no seu colo o dando um abraço apertado cheio de saudades.

- Caramba Rudi, como você está gato! - Me soltei dele o olhando de cima abaixo.

Ele riu.

- E você está parecendo finalmente uma mulherzinha. - Segurou na minha mão e me girou.

- Eu senti tanto sua falta! - O abraço novamente.
Colocamos um pouco nossa conversa em dia, ele me ajudou com as malas e fomos para sua Porshe que estava estacionada no estacionamento do aeroporto.

Meu irmão me contou que ele não mora sozinho no seu apartamento, ele mora com mais quatro pessoas, 3 meninos e uma garota. O apartamento dele é uma bagunça, não fica em silêncio nem um minuto.

Ele disse que conheceu essa galera em uma balada, e conforme o tempo eles foram fazendo amizade e estão aqui até hoje.

****

Bryan estava me ajudando a tirar as malas do porta-malas, ele fechou o carro e fomos caminhando até o elevador.

Eu ja estava impaciente com a demora do elevador, ele se abre e eu e meu irmão entramos.

Ele morava no décimo quarto andar, e dentro de um minuto a porta do elevador se abre e fomos para a porta do apê do meu irmão.

O barulho que vinha do outro lado da porta era muito alto, Rudi colocou a chave na porta e girou a maçaneta abrindo a mesma.

- Primeiro as damas. - Sorriu e deu espaço para mim passar.

- Desde quando você esta todo educado? - Disse rindo e ele revira seus olhos.

Passei pela porta e Rudi veio logo atrás de mim, fiquei observando o apartamento e ele era muito maravilhoso.

No mesmo quarto | MiotelaOnde histórias criam vida. Descubra agora