De férias da faculdade, Ana decide passar o final do ano no apartamento do seu irmão mais velho que mora no Brasil. Ana não vê Luan a mais de cinco anos desde que ele foi para o Brasil a trabalho.
Luan mora no Rio de Janeiro com três garotos e uma g...
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ANA FLÁVIA
Eu e Gustavo decidimos ir embora, Ceci acabou dormindo nos braços de Gustavo e o mesmo reclamava que ela pesava, Rudi e Giana ainda discutiam e logo iriam acabar acordando a Ceci.
- A chave do carro do Rudi está com você? - Perguntou.
- Sim.
- Deixa aí, parece que ele vai sair com a Giana.
- Desse jeito? - Ri e peguei a chave dentro da bolsa e jogando para perto do meu irmão - Olha ai a chave cabeção. - Ele pareceu nem notar e continuava a brigar com Giana.
Pego meu celular e minha carteira que estava na bolsa e logo coloco a mesma do lado da dona.
- Vamos logo antes que eu fique louca!
Gustavo está colocando sua irmã na cadeirinha enquanto eu coloco meu cinto, logo depois ele fecha a porta do banco de trás e em seguida abre a porta do motorista.
Depois dele colocar seu cinto o mesmo arranca com o carro. Ligo a rádio e coloco em uma estação qualquer.
O caminho foi em silêncio, nenhum dos dois trocou uma só palavra e eu não estava incomodanda, o silêncio estava até que agradável.
- Ela deu trabalho? - Fala enquanto para seu carro no sinal.
- Sua irmã não dá trabalho. - Falei e senti seu olhar sobre mim. - Hm... - O sinal tinha aberto e ele acelera com o carro. O resto do caminho foi em silêncio novamente, depois de uns minutos chegamos no apê.
* * * *
Era por volta de umas 21:00 da noite e Rudi não havia chegado ainda com a Giana, eu já estava imaginando uma hipótese dela ter o matado.
Eu estava nesse momento no meu quarto com Ceci, ela estava sentada na cama enquanto eu penteava seus cabelos.
A porta do quarto se abre revelando Gustavo e o mesmo estava com uma expressão séria.
- O que foi? - Perguntei
- É melhor você levar a Cecília lá na sala. - Falou e eu assenti pegando Ceci no colo.
Ele deu espaço para mim passar e logo fechou a porta me acompanhando até a sala.
Caminhamos pelo corredor que parecia ser mais longo que o normal e lá estava ele, sentado no sofá da sala mechendo tranquilamente em seu celular.