▍O mundo espiritual é infesto de contra versas. Parecido com um divertido jogo de damas em que tudo depende do movimento certo e do seu inimigo.
Kurosaki Ichigo sabia pouco desse mundo, do cotidiano dos ceifeiros e seus propósitos. Mas ao salvar sua...
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CAPITULO DEZESSEIS — prisioneira ( checkers )
Os passos firmes da ruiva no chão ao entrar na casa eram presentes, ela simplesmente joga a sua mochila escolar no sofá e olha em volta da casa. O clima era gelado e a casa estava vazia, suspeitas começaram a aparecer em sua mente juntamente da preocupação.
— Mayu? — Orihime chama o nome em um tom alto, esperando que a voz da amiga a respondesse, mas isso não aconteceu.
Ela apenas ficou esperando uma resposta por um tempo, engolindo seco ao não receber a tão aguardada resposta. Ela caminha por toda casa, cômodo por cômodo, atrás de algum sinal da amiga, mas não viu nada.
Sua respiração estava ofegante, em preocupação e ansiedade que inflava seu peito, ela rapidamente vai até sua bolsa, jogando tudo que tinha dentro para fora, sem se importar se cairia ou quebraria. Ela abre seu telefone e busca um número específico, o encontrando em sua longa lista de contatos e ligando para ele.
O nome 'Ichigo' aparecia na tela enquanto ela apenas ouvia o 'bip' ser mais constante, ela prezava para ele atender enquanto modiscava seu próprio dedo indicador, ansiosa.
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O ruivo se senta na cadeira de seu quarto. Ele estava fisicamente exausto, sentia que não conseguiria se levantar daquela cadeira nem mesmo acorrentado.
Sua mente estava imersa de pensamentos que o preocupava cada vez mais, ele sentia o ar ao seu redor se torna frio e escuro enquanto ficava mais atencioso com seus maiores problemas no momento. Ele sequer conseguia usar muito seus poderes sem ser possuído por aquela voz estranha no seu sub consciente, como ele protegeria os outros?
Ele sai de seus pensamentos quando Rukia entra no quarto, carregada de uma bandeja de comida, sentando na cama e colocando a bandeja juntamente dela. — Você quer? — A garota morena pergunta ao melhor amigo.
— Nao, valeu. — Ele apenas responde, com uma expressão séria após olhar de canto de olho para comida, se sentindo enojado apenas de olhar.
— Você não comeu nada o dia todo, oque você tem? — Ela pergunta, arqueando uma sobrancelha em preocupação.
— Não tenho nada, apenas não estou com fome. — A mentira era visível na voz aguda e rouca do ruivo, ele sentia fome, mas não queria comer, ele sentia uma sensação de ansiedade que iria fazer passar mal se comesse algo.
Antes que ela pudesse pegar algo e colocar na boca dele á força, o celular encima da escrivaninha tocou. Ele suspira alto antes de pegar o aparelho, vendo o nome de Inoue no visor da tela e atendendo em seguida, colocando em sua orelha enquanto sua mão livre ia para seu bolso.
