XIII

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CAPITULO TREZE —— o passado condena( checkers )

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CAPITULO TREZE —— o passado condena
( checkers )



























A visão da grisalha estava turva, ela sentia que seus olhos queriam fechar mas ela não os permitia, pois sabia que eles não abririam por um tempo. Ela caiu de joelhos, apoiando uma mão no chão para não cair totalmente no chão gelado.

— Mayu! — Ela ouviu uma voz masculina, que logo tossiu em seguida de falar o nome dela, provavelmente por conta da poeira que havia se levantado. Ela não sabia identificar quem era, não enxergava e não escutava direito, sua cabeça estava girando com um zumbido alto e agoniante.

— Se recomponha. — Ela grita para si mesma, mas sua voz estava tão falha que apenas saiu um fraco e rouco sussuro.

Os olhos vermelho cor de sangue da garota passa vagamente pelo chão, ela havia se dado conta que não sentia o cabo de sua zampakutou, oque indicava que ela tinha a largado no chão no momento em que suas pernas fraquejaram.

A poeira atrapalhava sua visão e o zumbido em sua cabeça fazia sua mente girar, mas ela conseguiu identificar o cabo branco sendo seguido por uma fita azul claro, um enfeite original de sua zampakutou.

Ela ergue seu braço, tentando alcançar o cabo branco enquanto sentia a mão que se apoiava no chão tremer por não estar suportando todo o peso do corpo.  Assim que sua mão segurou o cabo da espada, ela sentiu uma enorme dor em sua mão, sentindo como se algo tivesse pisado com força nela e ela pudesse ouvir o estralo que deu, soltando um grito em resposta.

Mesmo que ela tentasse, não conseguia tirar sua mão de seja la oque tivesse encima dela.

— Você tem uma puta potencia. — Ela ouve uma voz masculina rouca, arregalando os olhos em seguida em terror. Era a voz do Arrancar que havia os atacado.

Ela soltou outro grito imerso de dor ao pé do arrancar pisar ainda mais forte em sua mão. Ela conseguia ter certeza que havia quebrado após o segundo estralo que escutou.

— Uma pena que não me acertou, imagina o problema que seria se aqueles raios tivessem me acertado. — Ele fala, em um tom zombador e quase como se quisesse rir da situação em que ela estava, totalmente encurralada.

Mayura tenta olhar para ele, podia apenas ver os olhos sanguinários e o sorriso afiado e assassino em seu rosto, o rosto estava coberto pela imensa poeira. Ela reprime um grunido de dor ao sentir ele agarrar seus cabelos brancos e os puxar para cima, puxando os fios mais longos oque fazia sua cabeça doer. Ela foi obrigada a levantar a cabeça por conta da dor.

𝐂𝐇𝐄𝐂𝐊𝐄𝐑𝐒, kurosaki ichigoOnde histórias criam vida. Descubra agora