(Superfície – 21:01)
(P.V Gustavo)
A mensagem que Eddie me mandou fazem exatamente...10 minutos me dizia que alguma coisa muito errada aconteceu. O que não é raro parando para pensar, geralmente ele faz muita merda, no ano passado, porra, aquilo foi outro nível mesmo, espancamento, uso de drogas, roubo de comida e até conspirar contra os amigos, nesse ano ele tá até mais calmo...eu acho. Só quando ele bebe que ele fica um babaca.
Eddie – Ah, que bom que veio Gustavo!! – Olho para ele que vinha correndo na minha direção, usava uma bermuda vermelha com uma regata de capuz branca.
Gustavo – Está tudo bem?
Eddie – Mais ou menos cara, preciso da sua ajuda.
Gustavo – Com o que? – Guardo o celular no bolso da bermuda e ajeito meus óculos.
Eddie – Preciso de ajuda para resolver o caso do espancamento de Michael Floyd. – Arregalo os olhos surpreso.
Gustavo – Ué, mas não...
Eddie – Eles mentiram para todos, a pessoa que agrediu Michael Floyd ainda está a solta e o grêmio estudantil quer que eu resolva, senão eu tô expulso. – Olho para ele mais surpreso ainda.
Gustavo – Porra, que merda hein!! É claro que vou te ajudar sim!! – Também né? Eu te amo cara, só que em segredo claro. – Mas por que vão te expulsar?
Eddie – Fiz umas coisas no ano passado, depois eu conto.
Gustavo – Ok então...como temos que resolver isso, é bom a gente interrogar o Michael, ainda mantenho contato com ele então dá para a gente ir lá.
Eddie – Tipo...agora?
Gustavo – Sim, agora. Ele não vai estar dormindo tão cedo né? O cara ficava acordado direto quando estudava aqui.
Eddie – Entendi. Bom, podemos usar a minha bicicleta.
Gustavo – Perfeito, então vamos!!! Não podemos perder tempo né? – Ele apenas assente. Eddie e eu seguimos até o ginásio aonde as bicicletas dos alunos são guardadas, ele pega a dele e fomos até a entrada do internato, como o guarda estava distraído, foi fácil passar por ele. Eddie sobe na bicicleta e depois eu, em seguida saímos seguindo caminho para a casa de Michael Floyd.
(P.V Gustavo, acabou)
(Subsolo – 21:10)
(P.V Alison)
Estamos parados na frente de uma mesa velha de madeira haviam manchas escuras que eu acho que é sangue. Certeza que é sangue. Haviam várias ferramentas como alicates, espatulas, facas, canivetes e até um serrote, todos espalhados na mesa, algumas com manchas secas de talvez sangue, isso é bizarro pra caralho...
Flipy – Caralho...cê é imã de pistas Alison!! – Diz ele surpreso.
Alison – É...valeu...eu acho...então...a lenda do assassino da escola não é algo inventado...
Flipy – Sim e pela minha experiência em ver sangue. – Ele aponta para as ferramentas. – Isso com certeza é sangue...
Alison – Mas quem estaria fazendo isso Flipy?
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O Lobo Solitário
Ficção AdolescenteEm um mundo com uma sociedade de animais antropomórficos aonde quase todos possuem super-poderes, Kauan Alves Costa, um lobo tímido e nervoso recebe a infeliz notícia que terá de se mudar de sua escola e ir para um internato. O internato Zoolu que o...