Casa Danbury
Portia, Colin e Lady Danbury estavam na entrada da casa enquanto Penélope, Eloise e Felicity estavam no quarto de Penélope.
- Eu vou sentir sua falta. - disse Felicity entre o abraço.
- Também irei sentir. - as duas se soltam e Penélope vai até Eloise.
- Boa sorte. Tenho pena de você por ter casado justo com Colin. - disse Eloise segurando mas mãos de Penélope e Felicity e Penélope riem.
E as duas se abraçam e depois se soltam. Até que alguém bate na porta.
- Entre.
- Srta. Penélope, a carruagem chegou.
Era Rose, a sua empregada na casa.
- Já estou indo.
Rose fechou a porta e as três saíram do quarto descendo as escadas e saindo da casa.
Lá ela encontra Colin lhe esperando na frente da carruagem.
Ela se despede de Portia e de Lady Danbury e entra na carruagem e Colin entra em seguida.
A carruagem deu partida.
O dia lindo, com o céu aberto e insolarado, mudou. Agora o céu estava cinza e tinham nuvens escuras, que claramente estavam carregadas de água, prontas para serem abertas e chover.
Colin começou a bater o pé. Os dois estavam pensativos. Não diziam uma palavra.
E a água que as nuvens tanto prendiam se soltaram. Então, começou a chover.
- Colin! Pare de bater o pé, por... favor. - pediu ela nervosa.
- Desculpe... - ele parou de bater o pé. - Eu... Queria lhe dar um presente de aniversário. - disse Colin tirando um anel do bolso pratiado com um diamante. O anel da família Bridgerton. - Minha mãe disse que seria o melhor presente.
- É... Eu não posso aceitar.
- Aceite. Minha mãe ficará feliz se ti ver com o anel.
Penélope deu a mão a Colin e ele colocou o anel em seu dedo.
- É muito bonito. - disse olhando o anel. - Eu agradeço a sua mãe. - disse sorrindo para Colin que logo retribuiu o sorriso.
Se passaram alguns segundos, minutos, e quando já ía dar 2 horas de viajem, eles chegaram á casa que Colin comprou, onde seria, agora, a casa do Senhor e Senhora Bridgeton.
A casa, ou poderia dizer mansão ficava ao Oeste de Bloomsbury. Bom, não era a parte mais elegante da cidade para membros da aristocracia, mas a casa era digna para um família.
Colin saiu primeiro da carruagem para ajudar Penélope á descer, já que choveu, o jardim da frente da casa estava cheia de lama.
Colin ofereceu a mão á Penélope e ela aceitou, colocando sua mão sobre a dele. Rapidamente, Colin pegou Penélope em seu colo, ele a carregava como se ela fosse uma pena.
- Não precisa me levar. - disse tentando convenser o garoto a lhe soltar.
- Você ía sujar a bainha do vestido. - disse colocando ela no chão quando chegaram na escadaria do portão.
As pessoas estavam posicionadas do lado de fora da casa. Assim como a Sra. Smith, a governanta e Wickham o mordomo.
- Sr. Bridgerton, Sra. Bridgerton. - Wickham os cumprimentou. - Espero que tudo esteja no agrado dos Senhores. - em seguida ele vai até o portão da casa e abre.
A casa era bem espaçosa.
O local de entrada era magnífica.
As paredes eram pintadas de branco e detalhes dourados.
Penélope olhou para o teto vendo um lustre enorme de ouro com as velas apagadas.
A casa era iluminada apenas pela luz do sol. Que tinha voltado depois da chuva, agora o céu estava com um lindo arco-íris que refletia no chão de madeira da casa, dando a vista de uma casa de conto de fadas.
- A casa é muito bonita. - disse Penélope voltando o seu olhar para Colin que estava á olhando.
- Que bom que gostou.
A Sra. Smith foi até Penélope.
- Sra. Bridgerton, irei lhe fazer um tour pela casa. Por aqui. - disse fazendo um sinal com as mãos para ela ir na frente.
Ela não lhe mostrou a casa toda, já que a casa era bem grande. Então, Penélope se recompos na sala de estar da casa.
Ela estava olhando a Praça Bedford pela janela da sala.
Tinham vários casais e crianças lá. Estava bem cheia.
Colin estava em seu escritório resolvendo algumas coisas.
Penélope queria contar uma coisa á ele, mas não sabia o momento certo.
...
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My Pen | • 𝐏𝐨𝐥𝐢𝐧 • |
RomancePenélope Featherington cansou de ser humilhada pela alta sociedade e pela sua própria família. Cansou de viver como sombra das outras pessoas e receber caridades de seus amigos. Iria seguir em frente. Ela se prometeu que faria isso.