Miss americana ● Taylor Swift

capítulo 6

Dois dias depois

Narrador

O FBI estava procurando a loira pela cidade inteira e pelas redondezas. Na casa da loira, Andrea tentava falhamente acalmar a neta, que estava inquieta esperando notícias da mãe. Scott estava em contato direto com a polícia, fazendo o possível para encontrar a filha enquanto Travis e Austin tentavam ir junto nas buscas, mas eram impedidos por Andrea.

Sc: Andrea! Meninos!

Tr: sim, sogro?

Au: alguma notícia? Acharam a Taff?

Sc: a polícia encontrou uma localização, um galpão na estrada fora da cidade, eles acreditam que a Taylor tá lá

Tr: eu vou lá agora mesmo!

Au: eu vou junto!

And: nada disso, meu filho! Você e o Travis não vão se meter nisso, é trabalho da polícia

Au: mamãe, é a Taff!

And: quem quer que tenha raptado a sua irmã pode ser perigoso, eu não quero que vocês se envolvam nisso

Tr: quando eu colocar as mãos no idiota que fez isso com a minha garota eu mato ele!

Sc: sem violência, Travis

Horas depois, a polícia liga novamente, falando que Taylor foi encontrada. Já no hospital, Travis e Austin conversavam com os policiais.

— nos encontramos ela nua e inconsciente, os pertences dela estavam na lixeira do lado de fora. Ela estava bem machucada e suja

Au: quem fez isso com a minha irmã?

— John Mayer foi o mandante. Ele tinha capangas pra fazer o trabalho, nós capturamos os quatro mas ele ainda está foragido.

Tr: quando encontrarem ele me avise, eu quero dar um corretivo nesse cara

— senhor Kelce, sem violência, não será necessário. A lei vai puni-lo da maneira correta

Au: mais alguma coisa, policial?

— não, senhor. Nós vamos continuar procurando o elemento.

Os policiais foram embora e o médico se aproximou.

— familiares da paciente Taylor Alisson Swift?

Au: somos nós! Como ela tá?

— alguns cortes espalhados pelo corpo e hematomas nas pernas, barriga e cabeça. Aplicamos medicações, limpamos e encaminhamos ela para um ginecologista

Au: ginecologista?

— ela tem sérios traumas na vagina, deu entrada com um sangramento moderado e claros sinais de violência ginecológica

Tr: filho da mãe! — dá um soco na parede —

Au: eu vou matar aquele idiota!

— se acalmem, por favor. Ela está estável, apesar dos vários machucados. Fizemos uma ressonância devido a pancada na cabeça mas está tudo normal

Tr: podemos vê-la?

— claro! E mais uma coisa, podem dar um jeito de tirar todos aqueles jornalistas da porta do hospital?

Au: sim doutor, deixa com a gente

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Oi pessoinhas! Voltei com mais um capítulo! Espero que gostem :)