"Está bem," disse Zaleros. "Vamos ver com o que estamos lidando aqui."
Seus dois corações batiam loucamente, batendo contra o interior de seu peito como um prisioneiro tentando arrombar a porta de sua cela. A sobrancelha de Zaleros picou de suor. Respirou fundo, e o cheiro da fêmea encheu-lhe os pulmões, um cheiro selvagem e vivo que lhe lembrava vagamente o mar.
Zaleros estudou a estranha fenda à sua frente. Uma pequena boca vertical incrustada entre as pernas da criatura. Lábios externos rechonchudos ao redor de dobras internas mais rosadas. Havia dois buracos, um menor que o outro, embora nenhum fosse muito grande. No topo dessa fenda havia uma pequena crista vertical e uma pequena protuberância parcialmente escondida por um fino capuz de carne.
O médico não sabia por onde começar.
Depois de um momento de reflexão, ele decidiu começar com aquela bucetinha encapuzada. Com o polegar, ele puxou suavemente para trás a manga macia da pele, expondo totalmente o pequeno feixe nervoso por baixo, liso e rosa como uma baga de urum madura.
Com o dedo indicador da outra mão, Zaleros tocou a pequena nub.
A criatura gritou, e seu corpo ficou tenso.
Ele a havia machucado?
Não, Zaleros não pensava assim. O gemido suave que se seguiu foi um som de prazer, não de dor. Mas ele mal tinha tocado nela. Evidentemente, seu nubbin era altamente sensível.
Zaleros tocou-a novamente, desta vez beliscando levemente a pequena lâmpada.
A criatura alienígena ofegou e miou, seus músculos estremecendo sob suas restrições. A umidade secretou de seu buraco, umedecendo sua fenda em resposta aos dedos exploradores de Zaleros.
"Fascinante", murmurou.
Zaleros acariciou o polegar ao longo da fenda rosa da criatura, recolhendo um pouco daquela umidade. Em seguida, ele pressionou a almofada de seu polegar lubrificado contra seu botão de carne novamente e esfregou-a em um movimento circular. Ele foi extremamente gentil no início, mas gradualmente aumentou a intensidade de sua fricção. Logo a criatura estava gemendo e estremecendo sob suas ministrações.
A umidade esguichava-se do maior dos dois orifícios entre as pernas da criatura, e um grito esfarrapado estourava de seus lábios, seguido por uma série de gemidos profundos.
"Wai-OHWH!... ah... Mmmm..."
A resposta foi tão repentina e inesperada que Zaleros imediatamente vacilou para trás, orelhas achatadas. Seus companheiros de tripulação olhavam em silêncio atordoado. Enquanto isso, a criatura nua estava deitada na mesa de exame, miando e ofegante descontroladamente.
"O que", perguntou Argath, "foi isso?"
Zaleros balançou a cabeça admirado. "Estou... não tenho certeza."
Ele se moveu em direção à fenda rosa novamente. Havia algo nele que o atraía como uma atração magnética. Era uma combinação do aroma, da textura macia e da umidade sedutora.
Com os dedos da mão esquerda, Zaleros tocou aquelas pétalas cor-de-rosa escorregadias de carne e cuidadosamente as separou, dando-lhe acesso desobstruído ao buraco central. Então, com o dedo médio da mão direita, inspecionou aquele orifício, passando a ponta pela borda externa. A criatura choramingou — um som simples, nasal.
Zaleros começou a pressionar a ponta do dedo para dentro.
"Tem certeza de que isso é seguro, doutor?"
Era Argath.
"Seguro?" Zaleros perguntou. Ele estava tão focado na anatomia da criatura que quase esqueceu os outros quatro Raksha na sala com ele.
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MERCADO DE CARNE ALIENÍGENA
RomanceOntem eu era um ser humano. Hoje não passo de um pedaço de carne. Houve um tempo em que duvidei da existência de alienígenas. Agora sou um crente. Estou sozinho no palco, vulnerável, assustado, suando sob os holofotes. Enquanto isso, uma multidão de...