– 𝐶𝑎𝑟𝑜𝑙 𝑛𝑎𝑟𝑟𝑎𝑛𝑑𝑜
nós ainda estávamos na festa, eu precisava falar com o João Vitor. Então puxei o garoto para um canto silencioso da festa.
— João Vitor, quem você pensa que é? — digo com braços cruzados.
— O que foi, Caroline?
— Você pergunta? Ai como você é sonso!
— O que eu fiz, me diz?
— O que você fez? — arregalo os olhos. — Você não parece o mesmo João do começo do ano, que era apaixonado pelo Pedro, e hoje tá beijando um qualquer na festa.
— Você tá do lado dele ou do meu?
— E você ainda pergunta? — digo olhando de cima a baixo pro garoto.
— Tá bom Caroline, olha, eu vou beber. — o garoto se levanta e na mesma hora dou uma tapa na cara dele.
— Desculpa, foi automático, não tive a intenção. — digo passando a mão em seu rosto pra tentar acalma-lo.
— Caroline, já deu por hoje. — o garoto me empurra e vai embora.
de quem é a culpa?
(...)
– 𝑀𝑎𝑙𝑢 𝑛𝑎𝑟𝑟𝑎𝑛𝑑𝑜a Carol estava vindo em nossa direção, a garota tinha uma expressão de assustada e culpada.
— O que houve Carol? — pergunto indo até a garota.
— Eu perdi o controle e acabei dando uma tapa no rosto do João Vitor.
— Puta que pariu! — Pedro logo se assustou com a fala da garota.
— Meu Deus — disse Renan surpreso. — onde ele 'tá? — o garoto pergunta.
— Não sei, ele correu pra o bar. — disse a ruiva e logo Renan foi atrás do garoto.
— Malu, vamo pra casa, por favor. —Pedro sussurra em meu ouvido.
— Vamos sim meu amor. — disse pegando minha bolsa. — Carol, eu vou indo viu?
— Tá certo meu bem, depois fala comigo. Você vai pra casa como?
— Vou pedir um Uber. — disse
— Tá bom, até mais! — a garota me abraça.
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𝗱𝗲𝘀𝘁𝗶𝗻𝗲𝗱 𝗳𝗼𝗿 𝗲𝗻𝗺𝗶𝘁𝘆 𝗰𝗹𝗶𝗰𝗵𝗲. - pejao
Novela Juvenil𝐹oram algumas tentativas, desde as mais clichês, até às mais desesperadas, visto que, desde o primeiro momento em que João Vitor colocou seus olhos em Pedro, o garoto misterioso, sabia que estava criando sentimentos por ele. Mas já o garoto, nem ta...