CAPÍTULO 16

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LORENZO VALENTINI


Não estava em meus planos levar Kyara para um passeio de iate, eu nunca levava ninguém, mas eu não me arrependi em nada. Mas agora ela fazia parte da minha vida, eu querendo ou não.

Para minha surpresa, quando eu disse que queria tentar faz esse casamento dá certo não estava mentindo. Não vou prometer amor, e todas essas coisas sentimentais. Mas quero tê-la totalmente entregue para mim na minha cama, não quero ter que procurar mulheres fora, já que eu tenho uma gostosa em casa, que nunca foi tocada.
Quando vi sua cicatriz, algo aflorou dentro de mim. Não iria deixar ninguém machucá-la novamente, não deixaria ninguém colocar as mãos em seu corpo. Meu lado possessivo tomou conta de mim, e isso não era boa para ela.

Depois de resolver um problema com uma gangue de merda que estava tentando roubar uma área que nós pertencíamos, voltei para casa. E eu não tirava da cabeça o gosto dela, eu estava louco para chupa lá. E foi isso que fiz.
Kyara estava em um sono profundo, ela estava com baby-doll curto, e isso facilitou minha vida. Quando subi o vestido e vi sua calcinha branca pequena, enlouqueci, queria comê-la, mas não queria ser bruto na nossa primeira vez. Não queria machucá-la, um lado meu não queria, mas o outro queria tirar sangue dela.

Tirei sua calcinha, e ela não acordou. Fiquei por um tempo observando sua boceta depilada, rosada. Delicada e pequena. Sorri em pensar que irei arrobá-la com o meu pau.

Desci com minha boca salivando, e abocanhei. Não era acostumando a chupar as mulheres que eu trepava. Eu era um pouco egoísta na hora do sexo. Estava pagando, então elas que tinha que me satisfazer. Dava para contar nos meus dedos quantas mulheres que chupei, e sobravam dedos ainda. Mas eu estava louco para chupa lá. E estava uma delícia.
Sentir sua pequena mão em meus cabelos, quando ela soltou um gemido, comecei a chupa lá com mais avidez. Quando ela gozou, engoli todo seu gozo, até a última gota. Me ergui e a beijei. Outra coisa que eu estava gostando, era de beijá-la. Seus lábios eram tão macios, convidativos.

Mas uma coisa que me dava mais vontade de beijá-la, era de pensar que eles eram só meus. Ninguém nunca tinha a beijado, seus lábios eram meus, seus beijos.
Depois de fazê-la gozar fui para meu quarto. Uma coisa que eu não sentia nenhuma vontade era de dormir com ela, e isso não irá passar. Isso era para seu bem.

                          ○●○●○●○●○

— Que cara de quem comeu e não gostou é essa?
Matteo pergunta.

— Não te interessa — Digo com grosseira.

— Haa, você não comeu, esse que é o problema.
Ele riu.
Mostrei o dedo do meio.

— Enfia esse dedo no seu rabo.

— Queria enviar em outro lugar.

— Deixa de ser um pé no saco, Lorenzo. Come logo ela. Ela é sua esposa.

— Eu iria fazer isso, mas ela tá menstruada.

No dia que eu estava decidido a tira a virgindade dela, ela fica menstruada.

— E desde quando isso o impede?

— Seria esquisito para ela. Já esqueceu que ela é virgem gênio.
Ele revira os olhos.

— E só dizer que é normal.
Ele dá um sorriso.

— Não vou fazer isso. Ela tá com dor.

— Seu pau e o remédio.

— Por que mesmo estávamos falando da minha vida sexual que eu nem tenho com minha esposa?

— Porque você tá com essa cara horrível.

— Tchau — Me levanto para ir embora.

— Vai para casa, trepa, para essa cara melhorar.

— Vai se foder — Digo e fecho a porta.

Estávamos participando de uma reunião na empresa. Fechamos um contrato milionário.

Estava saindo da empresa quando encontro Nathan. Ele estava em Nova Iorque, visitando a irmã.

— Sentiu minha falta?
Ele pergunta com um sorriso de lado.

— Até parece que iria sentir sua falta.

— Sei que sentiu. Preciso de uma bebida, bem forte.

— Problemas com a ruiva?

— Não. Depois que te contar você também vai querer beber.

Fomos para boate. Quando estávamos no escritório, e Nathan terminou de beber dois copo de Vodca pura, ele começou a falar.

— Os chineses estão juntos com a Outfit.

— O quê? — perguntei, lutando para manter a calma.

— Recebi informações de um contato confiável. Parece que eles Nikolai soube dos problemas que os chineses estão tendo conosco, e resolveu se juntar com eles para conseguir o que ele quer. Kyara.

O peso das palavras de Nathan se abateu sobre mim. A máfia chinesa e a Outfit unidas contra mim era uma ameaça muito grave para Kyara Eu sabia que teria que agir rápido e com inteligência para protegê-la.

— Porra. Mande colocar mais seguranças na minha casa.
Coloco a mão na cabeça.

— Já estava estranhado esse sumiço do Nikolai. Deveria invadir Chicago e colocar fogo nele vivo. Desgraçado.

— Temos que tomar mais cuidado. Não sabemos o que Nikolai está planejando.

— Vou redobrar a segurança. Kyara só vai sair de cada comigo.

— Você vai contar para ela?

— Não. Ela vai ficar assusta.

Antes, quando alguém vinha para cima, eu só queria saber de ir atrás, matar todos. Até gostava quando alguém nos desafiava, Matteo me mandava para colocá-los nos seus lugares. Mas agora tenho alguém para me preocupar. Não podia fazer tudo do meu jeito.

Minha cabeça estava a mil, e eu estava com uma vontade insuportável de ir até a China e depois em Chicago para colocar um ponto final nisso tudo.

Já tinha se passado 2 dias, desde que soube que Nikolai estava com os chineses, avisei a Matteo, reforçamos a segurança, e estávamos planejar uma forma de atacar antes que eles nos ataquem. Tudo isso estava acabado com a pouca paciência que eu tinha, e meu humor está horrível. Noite passada acabei gritando com Kyara, seus olhos ficaram cheios de lágrimas, mas ela não deixou elas caírem.

— Resolve porra — Grito com um segurança pelo celular.

— Se virar. Se eu for até aí resolver essa merda, você vai acabar com uma bala no cérebro.
Desligo o celular.

Estava tento uma briga na boate, e o merda do segurança veio ligar para mim em vez de resolver.

Alguém bate na porta, digo um entra baixo, e Kyara entra.

— O que foi Kyara? — massageio minha têmpora, tentando conter minha fúria, ou eu acabaria fazendo-a chorar, dessa vez suas lágrimas escorreriam pelo seu rosto.

Mas não era isso que eu queria fazer, fazê-la infeliz não era minha algo que eu queria. Mas Kyara tinha que aprender a ficar longe de mim quando estivesse dessa forma, eu tinha que ensiná-la a ficar longe de mim, nesses momentos.

— Eu estava passando e ouvir você gritar. Aconteceu alguma coisa?

— O que faz você pensar que eu contaria os meus problemas para você?
Questiono rudemente.

Pensava que ela daria meia volta, e saísse. Mas ela chegou mais perto da mesa.

— Sou sua esposa — Dou uma risada debochando.

— Mesmo que isso não signifique absolutamente nada para você. Mas já que estamos casados quero te ajudar de alguma forma.

— Você não pode me ajudar Kyara.

— Por que não posso?

Olho para ela, de cima a baixo.

Ela estava com um vestido que batia na metade de suas coxas, com alças finas. Ele marcava bem sua cintura, e realçava seus seios. Ela estava linda.

— Quando estou assim, eu fodo Kyara — Ergo a sobrancelha.
Seu rosto fica vermelho.

— Eu sou sua esposa virgem — Ela contorna a mesa e se senta nela, de frente para mim. Coloca os pés nas minhas coxas, abrindo as pernas. Me dando visão da sua calcinha preta de renda.

Fico sem reação.

— Me faça sua mulher. Sua mulher na cama.
Coloco minhas mãos em seus pés e vou subindo até suas coxas.

— Então meu anjo quer ser fodida!
Dou um sorriso malicioso.

— Sim. Agora.
Me levanto e lhe dou um beijo.

A tiro da mesa é a coloco no chão. Pego sua mão e a levou para seu quarto
Quando chegamos em seu quarto fecho tranco sua porta. Ela fica em pé nervosa, me olhando. Vou até ela e a beijo.

— Você tem certeza, anjo?

— Sim — Ela geme quando aperto seu seio de leve.

Paro e observo seu rosto, seu olhar cheio de desejo, sua respiração descompassada. A puxo, e seguro sua nuca e início um beijo. O beijo começou lento e, aos poucos, foi se tornando ávido, urgente. A porra do beijo estava me deixando duro. Depois de um longo tempo, tomando sua boca, tiro sua roupa. Dou um passo para trás para observar seu corpo. Seus seios me dão água na boca. E sua boceta… A olho com admiração. A porra da minha esposa era perfeita.

Tiro minhas roupas devagar, ela acompanha cada movimento meu com os olhos. Quando fico completamente nu, seus olhos se arregalam, parando em meu pau ereto.

Agarro ele é começou a me masturbar em sua frente.

— Deita — Mando.
Ela faz o que digo.

Quando ela se deitar vou para cima dela. Fico entre suas pernas, começo a chupando. Sua boceta estava tão molhada, que nem precisava de preliminares.

― Fodidamente perfeita — Digo olhando para seu olhos.

— No momento que eu entrar em você, você será minha, somente minha. Eu não compartilho nada que é meu, você entendeu?

— Eu sou sua. E você só é meu.
Sorrio.

— Somente seu.

Começo a beijá-la novamente. Paro de beijá-la e desço para seu pescoço, vou descendo para o seu ombro, até chegar em seu seios.

Quando capturou um dos seus seios e solta um gemido. Com uma mão massageio o outro seio. Apertando de leve o bico.

Alternei a minha boca entre um seio e o outro. Ela arqueava as costas de prazer. Deixei os seios de lado e comecei a beijar sua barriga, não deixando sua cicatriz de lado. Cheguei até sua virilha, dei um beijo nela, e desci para meu lugar favorito. Antes a olhei, seu olhar era puro desejo, tesão. Passei minha língua pelo seu ânus até o seu clitóris. Beijava, lambia e chupava sua boceta como louco. Estava viciado nela. Não demorou para ela gozar na minha boca.

Fui para cima dela e a beijei. Olhei para sua boceta melada e passei meu pau, o melando. Ela observava tudo com a boca entre aberta. Acariciei seu clitóris com a cabeça do meu pau.

— Lorenzo...

Meu nome saiu como uma súplica. Bati meu pau em sua boceta e enfiei só a cabeça nela. E já encontrei dificuldade.

Porra, com ela era apertada.

― Boceta gostosa do caralho, pontinha para ser fodida.

Tirei meu pau para fora, e entrei novamente, dessa vez um pouco mais. Olhei entre os nossos corpos e vi a cabeça do meu pau sendo engolida pela sua boceta apertadinha.

— Haaa — Ela soltou um gemido de dor.

— Fique calma e só relaxa. Você vai dilatar e eu vou colocar devagar, até você se acostumar.
Ela assentiu.

Comecei a entrar, parei quando seu corpo ficou tenso, e ela fez uma careta.

― Já entrou tudo? ― Ela perguntou tentando olhar.

― Não entrou nem a metade, anjo. Estou apenas deixando você se acostumar — Sussurrei.

Comecei a beijá-la, e levei minha mão até seu clitóris, comecei a massagear, quando percebi que ela estava distraída e mais relaxada dei uma estocada entrado por inteiro. Kyara deu um grito na hora.

As paredes de seu canal me esmagaram, estava louco para me mexer. Sua boceta era tão apertada que me deixava fora de mim.

Uma lágrima escorre pelo canto dos seus olhos, eu enxugue com dedo.

— Se estiver doendo demais, eu paro.

— Esta tudo bem. Continua — Ela disse ofegante.

Comecei com movimentos lentos. Coloquei suas pernas ao redor da minha cintura. Assim ela não fecharia as pernas.

De pouco a pouco comecei a foder lá com mais velocidade. Meu anjo começou a gemer apertando as coxas ao meu redor.

Quando percebi que ela estava tomada pelo prazer, aumentei as estocadas.
Ela ficou suas unhas no meu braço.

— Quer que eu pare?
Questionei metendo sem para.

— Não para — Gemeu.

Fiz o que ela pediu, não parei. Dei um chapão em seu pescoço, queria deixar a marca que ela era minha. Tomei posse do que era meu, seu corpo.

No mesmo tempo que eu a queira loucamente, a queria longe de mim. Achava que estava cometendo um erro. Mas eu não pararia. Quando Kyara descobrisse quem eu realmente era, ela iria me querer longe, mas agora eu não iria deixá-la se afasta de mim.

Agora que tirei sua virgindade, melei meu pau com seu sangue, ela me pertencia. Eu era um fodido, tomei posse de algo que eu não merecia, nunca iria merecer.

Estoquei sem parar, já estava louco para gozar. Nós dois gemíamos alto, respirávamos ofegantes.
Já quando entrei nela quis goza, mas me segurei. Queria que ela gozasse primeiro. Vi que ela não iria gozar só com a penetração, então comecei a massagear seu clitóris, e chupar seu seio.

Em pouco minutos ela gozou, e então gozei com força dentro dela, me esvaziando.

Sai de dentro dela com meu pau amolecido, sujo de sangue.

Ficamos por um tempo quietos, recuperando o fôlego.
Olhei para o lado, e vi uma criatura linda. Seu rosto estava suado, vermelho. E mesmo com o cabelo bagunça, com alguns fios colados no rosto, ela estava linda.
Levei a mão até seu rosto e tirei os fios da sua pele.

— Agora você é minha Kyara. Você acabou de se entregar para um psicopata.

Falo olhando em seus olhos

— A única forma de você se livrar de mim agora, é se eu morrer ou você.
Ela me surpreende me beijando.

— Eu não quero me livra de você, quero ser sua. Não quero que você procure outras.
Dou-lhe um sorriso.

— Não preciso de outras, anjo. Tenho uma mulher em casa que me satisfazer.
Mordo se lábio inferior.

— Você é só minha.
A beijo com desejo.

Agora já era. Tudo isso tinha duas formas de terminar. Eu destruiria ela, ou ela me destruiria. Se eu a destruísse, ela iria acabaria como todas as outras. E antes disso acontecer eu a afastaria de mim, mesmo que eu tivesse que romper com esse contrato.



LORENZO VALENTINI- MÁFIA 'NDRANGHETA Onde histórias criam vida. Descubra agora