Our Destiny | FreenBecky

1 - Sábado

Hello guys. Como vocês estão?! Espero que bem.

Antes de começar queria deixar alguns avisos. Está fic contém violência, conteúdo sexual (+18) e Linguagem impropria, estejam avisados. Também não poderei fazer atualizações diárias peço a compreensão e paciência se as att demorar muito, farei o meu melhor.

Como hoje é um dia especial postarei dois caps (não se acostumem hahaha), hoje é o aniversário de uma amiga autora aqui do wattpad que já me fez chorar de montão com suas fics, aposto que alguns de vocês a conhecem e também já sofreram nas mãos dessa bandida. calanguino Felicidades <3

Enfim, boa leitura e espero que gostem e apoiem essa obra.

Nota: 'Cana' / 'Tira' = gírias para policial.

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Pov - Becky

Isso deveria ser apenas mais um sábado para mim. Acordar... Matar o tempo dando voltas pela cidade até anoitecer. Entrar em um ring. Esmagar alguns cérebros. Coletar parte dos ganhos. E então, ir para casa. Esse sempre foi o meu sábado. Até que... Vi coisas que eu não deveria...

Meu corpo se choca contra a parede com um grande estrondo ecoando no beco vazio. Três homens me cercam. Todos bem trajados em ternos e gravatas elegantes, um deles portando uma arma de fogo apontada para mim. Sou uma excelente lutadora, tanto que precisou de 3 homens que com certeza são treinados em artes marciais para me encurralarem, resisti por um tempo fez com que os machucados surgissem em meu corpo e rosto e o inchaço em um dos olhos me deixa incapaz de abri-lo.

O homem do meio me olha com um sorriso convencido no rosto, engatilha a arma e põe o dedo no gatilho pronto para atirar. Fecho meus olhos fortemente. Sério. Vou morrer assim? Tão fácil assim?! Porra, droga de sábado, droga de arma, droga de vida!

Ouço o disparo e um silêncio interminável, para mim durou horas, mas só se passaram alguns segundos. Logo ouço uma voz feminina ecoar naquele beco.

- Polícia de Bangkok! Mãos para cima!

O disparo não veio da arma do cara a minha frente, na verdade, ele estava com a mão perfurada por um tiro e sua arma caída logo ao seus pés. Os outros dois estavam com as mãos levantadas em rendimento. Sigo a voz e minha visão embaçada consegue ver três silhuetas iluminadas pela luz do fim do beco. A voz parece ter vindo da pessoa do meio que identifico ser uma mulher e que provavelmente está liderando os outros.

Tá de sacanagem com a minha cara... Como eu estava dizendo, meus sábados geralmente não são agitados... Exceto... Quando ela aparece.

Freen Sarocha.

Agora estou eu frente a frente com essa tira, em uma sala de interrogatório, apenas uma mesa retangular nos separando. Ela está sentada com sua postura impecável me encarando já fazem alguns minutos. Essa mulher irritante realmente não vai falar nada? Apenas me encara com esse olhos intimidantes que se não a conhecesse tão bem, com certeza iria estar morrendo de medo.

- Fale alguma coisa ou me deixe sair daqui! Essa encarada está virando um verdadeiro clichê!

Me manifesto transbordando de irritação batendo a mão na mesa. Enquanto ela não se abala e continua com sua calmaria.

- Muito bem. Qual o seu envolvimento com os homens que nós apreendemos?

É sério isso? Me levantei em um solavanco da cadeira e apoiei minhas mãos na mesa para refutar essa acusação infundada.