Os beijos continuam quentes e apaixonados. Erik desabotoava e beijav a cada parte do corpo desejável de Christine enquanto a despia. Percebendo a sensibilidade dela, resolveu lamber sua pele tão branca e doce quanto chantilly, provocando suspiros e gritinhos nela. Desceu pelos peitos, os quais apertava e lambia com deleite, fazendo Chris revirar os olhos e dizer seu nome.
Isto era um sonho: uma mulher chamando-o em meio do prazer. Tinha que deixa-la louca de prazer, sobretudo porque era uma menina e eram inexperientes na arte do amor, teria que se controlar e ser extremamente delicado e cavalheiiro, algo totalmente estranho para ele. Havia visto tanta coisas nestas andanças, resolveu experimentar algo que viu no acampamento de ciganos e também nos camarins do teatro.
Desceu lambendo seu corpo nu e branco até contornar a barriga. Chegou até suas coxas, as quais acariciou com a ponta dos dedos, como se pedisse autorização, provocando arrepios ao tocar seus pelinhos com delicada inusitada. Ela separou as pernas e ele com seus dedos enormes separou os lábios vaginais dela para seu rosto ter maior acesso aquele lugar tão mágico que continha o néctar do amor e adentrou sua intimidade com a língua.
-Ah, Erik!
Beijava, lambia e mordiscava sua intimidade como se de uma saborosa torta se tratasse, estava levando a mulher à loucura, ela fechou as pernas em torno do pescoço dele para que não deixasse de fazer o que ele queria e os agudos dela retumbaram por toda habitação, enquanto seu corpo se remexia por aqueles lençóis de seda. Não demorou muito para o prazer a atravessar.
-Ah Erik. -dizia tremendo.
Ele lambia o néctar dela de sua boca, enquanto o prazer escorria pelas pernas dela.
-Ah, Erik! -dizia com os olhos entreabertos, olhando para o rosto deformado dele molhado com seu desejo. Era um homem muito sensual. Sentia desespero de entregar-se a ele e serem um só.
-Foi algo que aprendi, observando por aí. Espero que tenha desfrutado, meu amor!
A resposta dela foi puxá-lo pelo pescoço para lhe dar um beijo cheio de desejo. Invadiu a boca do homem sentindo seu próprio sabor nele. Se já tinha vontade de se entregar a ele, desde que sentiu seu calor quando dançaram pela primeira vez, agora era um ponto sem retorno.
-Agora tenho certeza que fará amor tão bem quanto beija! Tenho certeza! Quero ser sua!
-Será como queira, minha rainha. Farei de tudo para que seja inesquecível.
Ele deitou-se novamente sobre ela, beijando-a. Christine acariciava a parte marcada de seu rosto. Aquela marca, ao contrário de a assustar a estava deixando muito excitada, pois o fazia especial frente a todos que conhecia. E como sua pele ali era mais sensível, o homem sentia prazer nestas carícias, que logo passaram a beijos e lambidas.
-Faça-me sua, Erik!
-Só se for soltar sua voz como agora há pouco!
-Canto até uma ária, se quiser!
-Isto! Die Zauberflöte! (A rainha da noite, A Flauta Mágica de Wolfgang Amadeus Mozart)
-Hum, esta, não sei se poderia. Muito agudo.
-Não para você.
-De verdade, é muito agudo! Precisa ser coloratura.
-Christine a menina que criei para ser prima-dona é capaz!
-Não sei! Ainda mais, é bem triste.
-Como era minha vida até te conhecer.
-Ah sim, fantasio com a senhorita cantando esta ária em meus braços, enquanto fazemos amor.
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Depois daquele beijo -O Fantasma da Òpera Chris y Eric
Fiksi PenggemarDepois de ser beijado pela primeira vez, Erik deixa que a mulher que ama vá embora com Raul, o homem a quem viu se declarar, concluindo que ela já fez sua escolha e que é aquele o homem que sua musa ama. Mas será esta a verdade?