Capítulo Quatro

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Viajar?...

Estou indo em direção ao escritório do rei, pois como prometir minha mãe irei me demitir

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Estou indo em direção ao escritório do rei, pois como prometir minha mãe irei me demitir.

- oi Deus grego. _ olho para o topo da escada onde Elisa vem descendo.

Assim que chega no último degrau vem em minha direção.

- onde vai?

- conversar com o seu pai. _ respondo dando um passo a diante, mas a mesma fica em minha frente.

- o que houve?

Respiro fundo e respondo.

- eu irei me demitir _ Elisa se assusta por um estante.

- o que? Por que? Eu disse alguma coisa que você não gostou?

- não é isso...

- ha, que bom que os dois estão aqui.

O rei surgi de dentro do seu escritório junto de sua esposa.

- temos uma notícia a dar _ começa a rainha

- iremos fazer uma viagem, você irá junto com Elisa. _ afirma o rei

Elisa me olha e sorri.

- a viagem daqui para lá é apenas 4 horas, vamos de carro _ a rainha fala pondo a mão no ombro do rei, se olham e sorri.

- então rapaz, vá fazer suas malas.

O rei bate em meu ombro e sai logo seguido sua esposa.

Como eu irei explicar para minha mãe que eu irei viajar com a família que ela mais odeia? Eu sei que o máximo que minha mãe irá fazer é brigar. Mas eu não pude dizer não.

No caminho de casa eu vou planejando como dizer a minha mãe. É sempre difícil esconder alguma coisa da minha mãe, ela sempre sabe se eu estou escondendo algo.

- já voltou? E aí? como foi? _ enxugando as mãos ela se senta na cadeira e me olha.

- eu tenho que viajar com eles. _ espero a reação da minha mãe, mas ela apenas levanta as sombrancelhas e me olha.

- viajar? _ ela respira fundo e logo continua a falar_ está bem, mas depois desta viagem você irá se demitir desse emprego.

Faço que sim com a cabeça. Subo até o quarto e faço as malas logo saindo.

- mãe, eu sei que está brava, mas eu não pudi dizer não. _ a olho colocando a mala no chão.

- eu sei como essa família é. Não se preocupe. Ligue ou mande mensagem quando chegar lá.

- ok

Saio logo em seguida indo em direção a mansão.
Parece que só eu estava faltando.

- aqui _ o rei me entrega a chave de um carro, assim que me entrega entra em um outro e logo sai.

- é aquele alí _ me avisa Elisa e vai em direção ao carro.

Entro logo dando partida.

- onde exatamente estamos indo? _ pergunto a olhando.

- eu não sei, apenas siga o carro do meu pai. Bom, já que você puxou assunto vamo conversar.

- eu não puxei assunto _ a olho por um segundo logo em seguida olhando para a estrada.

- isso me pareceu puxar assunto _ olha para a janela.

- mas não foi, eu apenas perguntei uma coisa que eu não sabia.

- tudo bem. Nossa...

- o que foi? _ a olho.

- suas mãos são tão grandes e cheia de veias.

- o que tem demais?

- é atraente. Você é sarado? _ vira para me olha.

- o que? Por que você está perguntando isso?

- curiosidade, enfim, você é? É muita difícil encontrar um homem bonito e sarado.

- eu não vou te responder isso.

- então, você quer que eu veja? _ tenta por a mão na minha camisa e levantar.

- não, menina. Você quer que a gente sofra um acidente aqui? _ ela revira os olhos e cruza os braços olhando para a frente.

- poxa, eu queria ver, algum dia você me deixa ver?_ vira novamente para mim olhar.

- aposto que o seu pai nem sonha que você é assim.

- não mesmo, você vai dizer a ele?

- isso não é da minha conta.

- que bom. Afinal Deus grego, por que iria se demitir?

- é um assunto pessoal.

- entendo, é a sua namorada? Poxa eu sinto muito, sabe... Ela vai ter que ser uma corna conformada.

- o que? Do que está falando? _ a olho

- nada _ rir

Essa menina é louca. Entendo, sei qual o motivo dos pais dela não confiar nela para ficar sozinha, ela facilmente fugiria com alguém.

Estar em um lugar apenas com Elisa é de alguma forma irritante, ela não para de falar nem por um segundo.

Até que por fim chegamos no hotel alugado por o pai de Elisa. O lugar era elegante e bem cuidado, logo na entreda as flores pareciam dizer um simples "oi".

Os quartos são grandes e bem confortáveis, era muito conforto, deve ter saído bem caro, mas dinheiro não é problema para os Buguargues.

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