Capítulo Vinte e Dois

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O lago...

A noite se passou e eu sem nem perceber acabei dormindo no quarto de Elisa

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A noite se passou e eu sem nem perceber acabei dormindo no quarto de Elisa. Acordo com o braço envolta de sua cintura, tiro não querendo acorda lá, mas simplesmente meu plano vai em vão acordando ela.

Me sento na cama esfregando os olhos, logo após ponho as mãos na cabeça. O que eu havia feito novamente?. Elisa põe as mãos nos meus ombros e beija minha pele quente.

- você se arrepende? _ ela pergunta e me abraça descendo as mãos por meus braços.

- não.

Levanto e sigo até o banheiro, jogo água na cara e olho para o espelho. Por que me deixei levar pelo desejo?. Elisa entra no banheiro e liga o chuveiro do box, ela estava apenas com suas roupas íntimas, e sua bunda ficava ainda mais linda com o tecido da calcinha vermelha, Elisa desabotoa minha calça e a desce até o chão olhando em meus olhos, ela adora me provocar, Elisa vem e me puxa pela mão nos colocando de baixo do chuveiro.

A água meio fria caía sobre nós, Elisa sobe suas mãos pela meu abdômen e as para pondo em volta do meu pescoço, ela fica na ponta do pé para poder me beijar, era tão notável a diferença de altura entre nós.

- por que você faz isso? _ pergunto já sabendo da resposta, ela talvez me achasse atraente e por esse motivo me quisesse, ou talvez eu seja apenas mais um de seus ficantes que no final será apenas lembranças.

- porque eu quero você _ ela põe as mãos no meu cabelo agora molhado e os bagunça. _ você também me quer? _ ela me olha nos olhos.

- eu não deveria. _ abaixo a cabeça e encosta minhas mãos na parede a prendendo de alguma forma.

- mas você quer, os seus olhos dizem isso pra mim. _ nisto ela não estava errada. Eu a quero, e descobri que a quero muito, mas será que isso vai dá certo no final?.

Elisa me puxa para um beijo, sua língua pedi espaço e eu deixo apenas que a mesma comande, minhas mãos automaticamente são puxadas como um ímã até sua cintura, aperto querendo mais daquilo, eu sempre queria mais.

Puxo Elisa pelas coxas que a faz cruzar as pernas em torno de minha cintura, a pressiono contra a parede fria do banheiro arrancando da mesma um pequeno gemido.

- me fode de novo _ ela me pedi com um pequeno gemido, eu já havia dito que era maravilhoso vê-la gemer e falar ao mesmo tempo. Era incrível.

Como posso dizer não? Pego em meu pau e posiciono em sua entrada, ela já estava completamente molhada. Adentro sem avisar, tirando dela um gemido um pouco alto. Deslizo meu pau por dentro dela, e como deslizava facilmente de tão molhada que ela estava.

Elisa encosta suas mãos no box embasado pela água que agora estava quente, beijo e chupo seu pescoço, provavelmente iria ficar marcas, mas era o que eu queria, deixar minhas marcas em sua linda pele que facilmente ficaria visível no outro dia, e não seria diferente, Elisa passava suas unhas em minhas costas também deixando suas marcas.

- Elisa? _ ouvimos a voz de Amélia do outro lado da porta, por sorte a porta estava fechada, porque ela iria abrir.

- o...oi _ Elisa tenta falar entre os gemidos.

- você está acabando?

- sim.... _ como era prazeroso vê-la querer falar, porém o prazer a impede de falar.

A beijo abafando o gemido que desta vez seria alto.

- quando acabar desça e chame John, estaremos no café aqui de baixo esperando vocês.

- tá bom _ Elisa fecha os olhos, tudo que ela queria era que sua mãe fosse embora para que ela pudesse gemer alto conforme o prazer que estava sentindo, assim como eu.

Quando chegamos no ápice ambos gememos, meu pau estava latejando pelo gozo recente. Minha porra descia por as pernas dela. Levanto sua cabeça pelo queixo e dou-lhe um selinho.

- vou indo _ logo após beijo sua testa e saio do box juntando minha calça do chão do banheiro.

Chego no quarto e tomo um banho logo saindo deixando tudo organizado, vou em direção ao quarto de Elisa e a mesma passa a sair trancando a porta atrás de si.

Ela usava um vestido curto, deixava suas pernas bem a mostra,  o seu vestido era como uma camisola, atrás era nu, o decote em seus seios era bem chamativos, Elisa coloca uma mecha de seu cabelo atrás da orelha e posso ver marcas vermelhas, as que eu deixei.

- não tem medo do seu pai ver essas marcas no seu pescoço? _ a pergunto apontando para seu pescoço.

- ele nem olha _ ela põe o cabelo na frente para cobrir a marca. _ você fez um belo trabalho. _ ela passa o dedo pelo meu nariz e passa na frente, dou um sorriso pequeno e a sigo.

Seria estranho se eu dissesse que essas marcas vermelhas que provavelmente ficaria roxas eram minha obra?.

°°°

- aonde você vai? _ Elisa pergunta na ponta da escada de sua mansão.

- eu vou pra casa.

- me leva com você _ ela desce e vem em minha direção, seria uma perda de tempo dizer não, até pq ela iria vim do mesmo jeito.

- ok.

Entramos no carro e fomos em direção a minha casa. Minha mãe não estava, ela provavelmente saiu para fazer umas compras ou algo do tipo.

- onde é este lugar? _ Elisa pergunta me amostrando uma quadro com uma foto nele, onde tinha meu irmão e um lindo lago atrás.

- é aqui perto _ falo apontando com a cabeça para onde seria as direção do lago.

- vamos lá _ ela chega perto de mim e puxa meu braço para que fossemos.

Eu apenas irei levá-la porque eu realmente quero vê como ele estava, desde o dia que meu irmão morreu eu nunca mais pisei lá, simplesmente porque lá me vem muitas lembranças, e eu evito muito lembrar delas.

Andamos pelo mato, havia um caminho então não estava fechado. Elisa estava segurando minha mão, ela disse que poderia se perder de mim.

Chegamos no lugar, o lago estava lindo, porém não estava como antes, a água azul e a areia branca dava ao lago uma perfeição inexplicável.

Ao redor, a natureza queria tomar de conta, percebi por causa do mato tentando invadir a água.

Olho para Elisa, seus olhos brilhavam olhando aquele lago, ela chega perto e põe a mão dentro da água.

- não está tão fria, pode entrar aqui dentro? _ ela pergunta ainda olhando para o lado.

- claro que pode _ ponho as mãos no dentro do bolso da calça e a olho.

Se Elisa acha esse lago bonito do jeito que ele está agora, ela simplesmente iria amar conhecer esse lago antes, antes de tudo acontecer. Depois que meu irmão morreu o lago pareceu perder um pouco o brilho que tinha antes, ficando de luto também.

Meu irmão adorava esse lago, ele amava passar o tempo aqui, ele também vinha quando estava triste, assim como eu também vinha.

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