Capítulo Vinte e Nove

8 1 0
                                    

Quem se importa?...

John não iria se afastar, e isso me deixa com medo, tenho medo do que Miguel possa fazer com ele, o que Miguel podia me obrigar a fazer para poder finalmente o soltar?

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

John não iria se afastar, e isso me deixa com medo, tenho medo do que Miguel possa fazer com ele, o que Miguel podia me obrigar a fazer para poder finalmente o soltar?.

Saio da cozinha, agora a pouco eu estava a conversar com Maria sobre esse assunto, vejo John fechar a porta atrás de si, e me pergunto o porque dele estar aqui.

- o que está fazendo aqui? _ o pergunto me aproximando.

- seu pai me mandou mensagem para esperar ele aqui quando chegasse, ele vai me pagar do tempo que continuei aqui.

- ah _ olho para baixo sem nenhum argumentos.

Abro a porta do escritório de meu pai sendo seguida por o mesmo.

- seu pai vai demorar?. _ pergunta sentando na cadeira de meu pai.

- eu não sei. _ Respondo e vou em direção a alguns livros que meu pai colocava naquela gigante prateleira ao lado da mesa.

Meu pai sempre deixava as coisas bem arrumadas, todos os livros estavam colocados em ordem alfabética, tipo de vários livros de dicionário e outros de idiomas, era interessante se  realmente parasse para prestar atenção.

Eu passava a usar um vestido onde na cintura era colado e a saia rodada. John passava a ler um dos livros que meu pai havia deixado sem querer na mesa, era um livro onde falava da história do país, como tudo começou.

- não sei como meu pai consegui ficar tanto tempo aqui, é tão chato.

- chato são esses livros. _ John deixa na página marcada por meu pai em cima da mesa e me olha.

Vou em sua direção e sento em seu colo de frente para o mesmo, ele põe as mãos em minha cintura e me olha. Eu realmente deveria o afastar, mas infelizmente não consigo.

- o que está fazendo? _ pergunta e dá um sorriso de lado.

- ficaria mais interessante se deixássemos uma lembrança aqui, o que acha? _ o olho.

Eu não deveria fazer isso, mas se esse fosse o último dia que nós iria nos ver teria que ser de um jeito diferente.

O mesmo sorri me intendendo mas logo desisti.

- não, melhor não. Aqui deve ter câmeras _ não tinha, meu pai disse que no escritório ele não queria nenhuma câmera, porque era onde ele passava a maior parte do tempo, para ele já bastava as câmeras dos paparazzis em cima dele, ele não queria mais uma que o vigiasse 24h por dia.

O ignoro e deixo minha mão descer sobre seu corpo, indo até sua calsa onde desabotoou a mesma, agarrando seu membro. Era incrível como seu pau não podia resistir ao meu toque. Seus olhos seguia os meus movimentos.

- você quer isso, John? _ o olho sorrindo.

- pare com isso, sabe que é errado _ agarro seu membro fazendo massagem de cima para baixo e ele solta um suspiro.

Eu sabia como lhe provocar, sabia qual o seu ponto mais sensível, cadê detalhe eu sabia, igual ele sabia o meu.

Me indireto para colocar seu pau dentro de mim, quando o faço sinto John gemer, era bom... sentir ambos era bom, John certamente é um vício onde acho que nunca deixarei, como pode uma pessoa mexer tanto comigo por simplesmente me olhar?.

- alguém pode entrar _fala John em meio aos seus gemidos.

- quem se importa? _ respondo logo o beijando.

Eu não parava, eu estava gemendo e ele também, um gemido onde só nos que estávamos perto conseguia ouvir, John abaixou uma alça de meu vestido e começou a chupar meu seio, a cada segundo que se passava nós estava mais colado um ao outro.

"Toc, Toc" foi o barulho que fez quando alguém bateu na porta do escritório. Rapidamente me virei para frente, sem sair do colo de John. Ele levanta a alça do meu vestido. Mas seu pau ainda estava dentro de mim.

- pode entrar _ falo logo ouvindo a porta abrir.

Era um segurança da casa, parecia que se sentia um pouco culpado pela sua cara, talvez por interromper.

- eu vou entregar uma encomenda e antes de sair seu pai disse que você me entregaria o endereço. _ a encomenda, livros, eu conversei com meu pai para doar alguns dos livros da minha biblioteca, e eu teria que dar o endereço da escola.

- claro _ me estico um pouco para pegar o papel e a caneta, fazendo com que eu faça uma leve pressão contra nossas intimidades. Parecia que ele fazia de tudo para poder se mexer.

- aqui está _o entrego

- obrigado _se vira e vai embora fechando a porta.

Deito para trás encostando minha cabeça no ombro de John. Ele pega na minha cintura me tirando de se colo, me colocando sentada na mesa.

Ele abre minhas pernas coloca seu membro dentro de mim e começa a me beijar. Eu não queria ter que me afastar, a gente tinha um encaixe perfeito, e eu não estava falando de sexo.

- outra pessoa pode entrar, John _falo em meio a respiração ofegante.

- quem se importa? _ ele repeti o que eu havia dito.

John continua com seus movimentos de entra e sai sem parar, fazendo eu ter mil reação com a sua ação, ele me deita sobre a mesa, com uma mão na minha coxa e a outra vai subindo sobre minha cintura e parando no meio de meus seios onde ele escolhe um e o massageia.

Era estranho como aquilo era bom, uma onda de prazer misturada com suor percorrer por todo o meu corpo, seu pau deslizando dentro de mim era muito mais do que uma sensação, e quando me deparo já chego no ápice.

Fico sentada e o olho, John ainda estava entre minhas pernas, seu suor pingava de seus cabelos, era simplesmente incrível vê-lo assim, realmente naquele momento ele estava parecido com um Deus grego.

Ele me olha e da um sorriso de canto, me beija e no final morde meu lábio, como aquilo era atraente. Tínhamos acabado de transar no escritório de meu pai, talvez aquela seja a nossa última vez.

[ MEU ERRO ] Onde histórias criam vida. Descubra agora