Capítulo Dois

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Um novo guarda-costas...

Meu pai quer conversar comigo, provavelmente por conta do novo guarda-costas, espero não ser nenhum velho

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Meu pai quer conversar comigo, provavelmente por conta do novo guarda-costas, espero não ser nenhum velho.

Vou em direção ao escritório de meu pai e adentro sem bater na porta.

- aqui estou, para que me chamou? , é sobre o guarda-costas? Olha pai, se for outro velho eu mesma o mato. _ o vejo colocar a mão na sua testa e respirar fundo. _ o que foi?

- que roupa é essa menina? _ olho para mim mesma e não encontro nada de errado.

- o que tem de errado? _ cruzo os braços. Eu apenas estava a usar um short e uma blusa. Princesas deviam usar vestido longos?

- sua mãe vai ter que mudar isto. Mas mudando de assunto, eu havia dito que você teria um guarda-costas particular para lhe acompanhar a onde você for, certo? _ fiz que sim com a cabeça. _ pois bem, seu guarda-costas não é um velho desta vez, me parece bem novo por sinal.

Meu pai aponta para um homem que passava a ver toda aquela cena minha e de meu pai.

Ele parecia ser um homem bem sério, seus olhos eram profundos, a única pessoa que eu conhecia até agora sobre olhar marcante era Miguel, mas me parece que esse homem ganhou nessa qualidade mesmo sem nem mesmo ter competido.

Veremos por um outro lado, pelo menos ele não era um velho, ando lendo muitos livros ultimamente.

Poxa, mas ele é tão...

Será que namora? É claro que ele namora, Elisa. Um homem desse não pode ser solteiro.

Depois de sair do escritório de meu pai fui até a cozinha onde se encontrava Maria.

Maria é uma velha empregada que para mim é uma segunda mãe, já que ela era minha babá.

- que sorrisinho é esse? _ ela me conhecia tão bem.

- Maria, você já viu quem é meu guarda-costas?

- não, ele é bonito? _ ela me olha com um sorriso.

- Ele é um Deus grego, Maria. _ Ela rir e olha para a porta. _ ele está atrás de mim não é? _ela faz que sim com a cabeça. _ aí não, droga. Bom, eu vou sair _ pisco para Maria que sorrir.

Subo, me troco e pego as chaves do carro.

Desço as escadas, no último degrau eu jogo as chaves para ele.

- sabe dirigir? _ o pergunto. O mesmo faz que sim com a cabeça.

Entro no carro junto dele.

- preciso saber seu nome, já que a gente vai viver juntos agora.

- John.

- uau, seu nome é foda, Sabe.. só porque eu te chamei de deus grego não significa que você é um.

- eu sei.

- você se importaria se eu te chamasse assim? _ o pergunto olhando suas mãos no volante, cheia de veias saltadas.

- como quiser.

- você é um homem de poucas palavras. Gostei de você.

Pude perceber seu sorriso de lado.
Me parece que iremos nos dar bem, muito bem...

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