SIXTEEN

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Acordo com uma dor de cabeça terrível minha visão é embaçada, e meu corpo treme, quando tento levantar sinto meus pés e mãos amarrados, estou no meio da minha sala e a quando finalmente consigo abrir meus olhos por completo vejo minha casa revirad...

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Acordo com uma dor de cabeça terrível minha visão é embaçada, e meu corpo treme, quando tento levantar sinto meus pés e mãos amarrados, estou no meio da minha sala e a quando finalmente consigo abrir meus olhos por completo vejo minha casa revirada, meu sofá de cabeça para baixo, minhas tintas espalhadas pela mesa alguns quadros partidos no meio e isso me fez embrulhar o estômago.

— Acordou graçinha? — O homem de que eu tinha esfaqueado me diz enquanto está limpado o próprio braço com o whisky que eu ganhei da Yelena. Isso foi tão caro.

— Levem tudo que vocês quiserem só me deixem em paz. — Digo com a cabeça baixa em um tom embargado.

A mulher dos cabelos de fogo gargalhou e se abaixou na minha frente.

— Você acha mesmo que eu quero algo seu? — Se fosse só isso você taria com sorte. — Riu puxando meu cabelo me fazendo grunir.

— E então o que você quer, eu não te conheço porra e você entra na minha casa e faz isso comigo, destrói tudo que eu construir. — Entre soluços desafio falando em tom alto enquanto me inclino mesmo presa a cadeira.

Outra gargalhada vem dela, e dessa vez ela me desfere um soco e logo depois outro, fico de cabeça baixa e meu corpo gela sinto, o gosto da ferrugem misturada com a salva invadir minha boca me deixando literalmente estática.

— Você acha que não me conheçe, doçinho, mas eu te conheço, te conheço bem e estou acompanhado seus passos. E quero que saiba ELA é minha.

No mesmo momento tenho um sobressalto e meus olhos se arregalam. Mas que porra?

Levato a cabeça e encaro a única parte legível do seu rosto, esses olhos de cor âmbar com olheiras profundas.

— Me mama, vadia. — Cuspo todo líquido em sua cara com um sorriso sarcástico.

Seus olhos cor âmbar se transformam em bolas de fogo rapidamente.

— Agora!

No momento que ela comanda os dois caras avançam na minha direção.

E sou golpeada com murros na barriga tapas no rosto e nesses tapas eu só ouço zumbidos e minha visão é inebriada.

— Já chega.

Ela ordena fazendo ambos pararem imediatamente.

Ela só me olha, não diz mais uma palavra, seus olhos ainda carrega ódio. Ela se aproxima de mim vagarosamente, e a encarei com dificuldade nos olhos, sinto meus rosto inchado.

Ela só me dá um empurrão, um belo empurrão que me fez bater a cabeça fortemente no chão, minha visão foi ficando escura.

Ah não, isso de novo não.

E escura.

Até que eu não visse mais nada.

Até que eu não visse mais nada

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𝐎𝐇𝐌𝐀𝐌𝐈➪ 𝐇𝐚𝐧𝐠𝐞 𝐙𝐨𝐞 Onde histórias criam vida. Descubra agora