𝐅𝐎𝐔𝐑

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— É tudo o que eu preciso. — Meu sorriso se torna diabólico. — Se eu não conseguir te fazer gozar em quinze minutos, realmente estou perdendo o jeito.

S/n brinca a mecha do cabelo molhado, visivelmente nervosa. O que aconteceu com aquela mulher confiante agora pouco? Meu olhar se volta para seus lábios que brilham, a medida que a língua os percorre para umidecê-los. O impulso de beija-lá lateja em meu sangue, e a excitação que paira no ar é intensa o suficiente para apertar minha garganta.

Dou um passo. — Ah, não vai me dizer que desistiu?

— Nem pensar, e cala a boca, seu tempo está passando.

Sorrio me aproximando e seus olhos acendem. Ela me quer. E eu também a quero. Mas hoje não posso me dar esse luxo, olho de relance para o relógio na parede trás dela.

Seguro o cinto do roupão e dou um puxão lento... Dessa vez, quero fazer direito.

Não abro por completo.  Só deslizo uma das mãos pela abertura e acaricio com delicadeza a pele nua de seu quadril. Ela treme no instante que a toco. Seus olhos se fixam intensamente em meu rosto. Quando minha mão percorre mais uma vez seu corpo bem de leve, ela geme baixinho se aproximando mais.

— Para cama. — Ordeno, com a voz áspera, empurrando-a com delicadeza para trás.

S/n senta na borda do colchão, mas não se deita. Seus olhos permanecem grudados em mim, como se tivesse esperando outra ordem.

Exalando um suspiro, ajoelho na frente dela e dou um puxão final no roupão, que desliza por seus ombros. O ar que eu tinha acabado de soltar se volta depressa para meus pulmões. Puta merda. A visão dela faz minha intimidade pulsar e se contrair.

Sinto a saliva inundar minha boca enquanto me inclino para apertar a língua sobre um dos mamilos contraídos. Não consigo evitar. Tenho que sentir o gosto.

— Porra... — Murmuro contra o pontinho rígido, antes de chupa - ló. S/n geme, arqueando as costas e enfiando o peito mais fundo em minha boca. Quero ficar aqui o dia inteiro, sempre gostei de peitos, e a ideia de me manter nessa posição por toda eternidade envia uma onda de calor para minha buceta já encharcada. Mas o balanço desajeitado dos quadris da s/n me faz lembrar que não tenho tempo. E não saio daqui até fazer essa mulher gozar.

Solto o mamilo com um som molhado e pouso as mãos em suas coxas. Elas estão tremendo sob meus dedos, o que me faz rir. — Tudo bem aí?

Ela apenas revirar os olhos, em silêncio.

Abro mais suas pernas, escorrego um pouco e levo a boca até sua buceta.

Lambo o clitóris num movimento lento e provocante que a faz gemer. S/n Se recosta nos cotovelos e, com uma olhadela, vejo que fechou os olhos. Seus lábios estão entreabertos, a pulsação visivelmente acelerada numa veia no centro do seu pescoço. É todo o incentivo que preciso para continuar.

Minha língua desse até sua abertura. Ela está encharcada. Nossa. Muito encharcada. Talvez eu devesse me preocupar em não gozar na calça, porque está pulsando tanto que parece que estou prestes a explodir.

Volto até o pontinho inchado que está implorando por minha atenção, gentilmente batendo a língua nele, beijando chupando e avaliando todas as respostas para descobrir do que ela gosta. Devagar e com carinho, continuo. Seus gemidos estão desesperados, e seus quadris balançam com mais força quando a provoco.

Só que o tiro sai pela culatra, porque nessa altura do campeonato já estou apertando as coxas uma na outra freneticamente na intensão de aliviar a tensão na minha intimidade.

𝐎𝐇𝐌𝐀𝐌𝐈➪ 𝐇𝐚𝐧𝐠𝐞 𝐙𝐨𝐞 Onde histórias criam vida. Descubra agora