Lalisa Manoban
Lisa - sete anos de idade, Abril
— Segure minha mão! Peguei você — eu disse bem baixinho, o helicóptero levantando do chão enquanto o soldado agarrava a mão de Snake Eyes. Eu estava tentando brincar o mais quieto que eu podia — minha mãe estava magoada de novo e eu não queria acordá-la onde ela estava dormindo em seu quarto. Ela me disse para assistir desenhos animados na cama com ela e eu assisti por um tempo, mas quando vi que ela estava dormindo, desci para brincar com meus brinquedos.
O helicóptero pousou e minhas garotas pularam e correram para baixo da cadeira sobre a qual eu havia colocado uma toalha para transformar em parte de um bunker subterrâneo. Peguei o helicóptero e o levantei do chão novamente com um som de whop, whop, whop. Eu gostaria de poder estalar os dedos e fazer deste um helicóptero de verdade. Então eu puxaria minha mãe para cima e voaríamos para longe daqui — para longe dele, para longe dos olhos negros e das lágrimas da minha mãe. Eu não me importava onde iríamos parar, desde que fosse muito, muito longe desse lugar.
Rastejei de volta para o meu bunker e, alguns minutos depois, ouvi a porta da frente abrir e fechar, e então passos pesados caminhando pelo nosso hall de entrada e descendo o corredor em direção até onde eu estava brincando. Espiei e vi um par de sapatos pretos brilhantes e os punhos do que eu sabia serem calças de uniforme.
Saí rastejando o mais rápido que pude dizendo: — Tio Marco! — quando ele se ajoelhou e eu me joguei em seus braços, me certifiquei de ficar longe do lado onde ele guardava a arma e a lanterna da polícia.
— Ei, garotinha — disse ele, me abraçando. — Como está minha heroína de resgate?
— Bem. Viu a fortaleza subterrânea que construí? — Eu disse, me inclinando e apontando orgulhosamente por cima do ombro para o forte que fiz debaixo da mesa usando cobertores e toalhas. Estava muito legal.
Tio Marco sorriu e olhou para trás. — Claro que sim. Você fez um bom trabalho ali, Lisa. Nunca vi uma fortaleza tão impenetrável quanto aquela. — Ele piscou e sorriu ainda mais.
Eu sorri. — Quer brincar comigo? — Perguntei.
Ele bagunçou meu cabelo, sorrindo. — Agora não. Mais tarde, ok? Onde está sua mãe?
Senti meu próprio rosto cair. — Hum, ela não está se sentindo muito bem. Ela está deitada. — Olhei para o rosto e os olhos castanhos dourados do tio Marco. A imagem que imediatamente me veio à cabeça foi o céu antes de uma tempestade — escuro e meio assustador. Recuei um pouco, mas tão rápido quanto isso, os olhos do tio Marco clarearam e ele me puxou para ele novamente, me apertando.
— Tudo bem, Lisa, tudo bem — disse ele. Ele me afastou dele e segurou meus braços enquanto seus olhos se moviam sobre meu rosto. Eu sorri para ele e ele sorriu de volta.
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❥ 𝓐 𝓥𝓸𝔃 𝓭𝓮 𝓛𝓲𝓼𝓪 | 𝕵𝖊𝖓𝖑𝖎𝖘𝖆
Fiksi Penggemar" 𝓐 𝓿𝓸𝔃 𝓭𝓮 𝓛𝓲𝓼𝓪 𝓮𝓻𝓪 𝓾𝓶𝓪 𝓭𝓪𝓼 𝓬𝓸𝓲𝓼𝓪𝓼 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓵𝓲𝓷𝓭𝓪𝓼 𝓭𝓸 𝓶𝓾𝓷𝓭𝓸." 𝗝𝗲𝗻𝗹𝗶𝘀𝗮 𝗚!𝗣 ● Classificação +18 ● Translated by: 𝗗𝗿𝗮𝘄𝗝𝗟 ● A história não é minha. Trata-se de uma tradução. Todos os créditos nas nota...