POV S/N:
Cheryl fez uma festa na casa dela e como está namorando a Toni, convidou vários Serpentes.
Chego de mãos dadas com meu namorado Sweet Pea, usando uma saia de couro preta, meia calça, coturnos e na parte de cima um cropped e a jaqueta dos Serpentes.
Chegamos e avistamos Jughead e Betty. Vamos até eles e pegamos algumas bebidas, já que estão pegando também.
—Oi, gente! —Betty cumprimenta e me olha —Você tá linda!
—Obrigada! Você também, Cinderela —Digo devido ao vestidos azul que ela usa
Pegamos as bebidas e saímos.
Me apoio no canto da porta da sala e fico olhando uns idiotas jogarem verdade ou desafio. Sweet Pea para atrás de mim e abraça minha cintura e deixa um selinho na minha nuca.
—Nunca concordei tanto com a Betty —Diz e sorrio
Me viro e com um braço circulo seu pescoço, o trazendo para perto. O beijo, mas somos interrompidos.
—Os pombinhos vão querer jogar? —Cheryl pergunta, atraindo a atenção do pessoal para nós
—A gente vai? —O mais alto pergunta em meu ouvido
—Vamos —Digo em voz alta, indo até o sofá
Só tem um lugar no sofá, então espero Pea se sentar primeiro para que eu sente eu seu colo. Meu braço esquerdo é passado por seu pescoço e sua mão direita faz carinho em minha coxa.
—Vamos continuar! —Cheryl anuncia
[...]
A garrafa gira algumas vezes até que chega a vez de Amber. Amber é uma garota do lado Norte extremamente idiota e desnecessária que implica comigo desde que cheguei na escola Riverdale.
Amber gira a garrafa e ela para em mim e Sweet Pea.
—Eu —Me pronuncio —Que sorte a minha! —Ironizo e sorrio
—Bom... você e seu namorado estão ocupando... a mesma parte da atmosfera —Cheryl diz —Então ela deve escolher quem ela quer
—Hmmm... —Ela finge pensar —Sweet Pea. Verdade ou desafio, gatinho?
Sei o que ela vai falar se ele disser desafio, só para me irritar, então respondo por ele.
—Ele quer desafio —Ele me olha como se eu fosse louca
—Desafio ele a ficar 7 minutos no armário... junto comigo —Amber sorri me olhando
—Eu não vou! —Ele se pronuncia
—Você não tem escolha —Cheryl diz
—Ele vai, sim. Né, amor? —Me levanto de seu colo para que ele levante
Ele se levanta claramente desnorteado e seguiria Amber que já está no caminho do armário, mas seguro sua mão e beijo sua boca. Somente um selinho demorado.
O solto e ele segue Amber. Vejo Cheryl colocar um cronômetro marcando esses minutos.
Me sento no lugar que antes estava ele e vejo que estão todos me olhando.
—Não vão continuar jogo, não? —Cruzo as pernas e todos se viram para a garrafa e continuam
Eu estou com ciúmes? É óbvio que eu estou. Sabe-se lá tudo que a Amber vai tentar fazer com ele, mas eu confio no meu namorado.
POV SWEET PEA:
—Temos 7 minutos pra você esquecer daquela sua namoradinha... —Amber passa os dedos pelos meus ombros
Não sei o que a S/n está tramando por ter ficado tão de boa com esse desafio, e isso me dá medo. Não quero que ela fique brava comigo.
—Vamos, gatinho... Se solta
—Eu amo a minha namorada e você não vai mudar isso! —Ela suspira
—Que tipo de lavagem cerebral ela fez em você?
—Isso se chama amor. Mas eu acho que você nunca recebeu isso na vida, então não sabe
Ela me dá um tapa que arde em minha bochecha direita e tento sair do armário, mas ela impede.
—7 minutos!
—Você não entendeu que não vai acontecer nada? —Passo a mão na minha bochecha ardida
—São 7 minutos! —Ela diz pausadamente
Suspiro irritado e me sento no chão, o mais longe dela possível. Só queria estar lá fora agora, com a S/n no meu colo enquanto vemos os idiotas jogarem.
POV S/N:
Os 7 minutos mais agoniantes da minha vida acabam e vejo os dois voltando. Vejo Amber por um sorriso radiante no rosto assim que me vê, substituindo sua carranca anterior.
Me levanto para ele se sentar
—Não aconteceu nada, tá bom?— Pea se senta, com olhos preocupados
Sento em seu colo do mesmo jeito que estava antes e vejo que está com receio de me tocar.
—Eu sei —Beijo seus lábios e olho para Amber, que está lutando para disfarçar sua irritação
Sweet Pea solta a respiração aliviado e faz carinho em minha perna, enquanto voltamos a observar o jogo.
[...]
Depois de mais um tempo jogando, levantamos e fomos pegar bebidas. Agora estamos na parte de fora da casa, onde tem algumas pessoas bebendo, fumando e se pegando.
—Como foi lá dentro? —Pergunto, disfarçando meu incômodo
—Ela me bateu —Fala, como uma criança contando que a outra roubou seu brinquedo
—O quê?! —Olho preocupada para seu rosto —Onde?
—Aqui —Aponta para a bochecha e ponho minha mão em cima
—Que vagabunda! —Beijo a bochecha acertada e sairia de perto dele, mas meu pulso é segurado
—Onde vai?
—Atrás da desgraçada que bateu no meu namorado!
—Não vai. Fica aqui comigo. Preciso de muitos beijinhos pra curar isso...
Sorrio e enrolo meus braços em seu pescoço.
—As vezes não acredito que você faz parte de uma gangue —Ele ri e o beijo
(...)
Uma vibe bem "fds as piranhas eu confio no meu taco".
Comecei a assistir Riverdale a dois dias e já tô na terceira temporada, mds, eu tenho que dormir.
Acho que nem 3 pessoas vão ler, mas tamo junto.
Xoxoss
