•A pedido de BACONZITO9
POV S/N:
Eu, Lucas e Marcelo combinamos de sair hoje pra algum lugar, só beber e curtir a presença um do outro.
Me arrumo e fico a espera dos meninos, que me buscariam. Logo eles chegam e os cumprimento.-Oi, Luquinhas! -Abraço o moreno apertado, que retribui
Me separo dele e fico um pouco nervosa ao perceber que farei o mesmo com Marcelo. Tenho uma pequena quedinha por ele, mas nada que realmente importe ou que ele sinta o mesmo.
-Eae, S/a -me puxa para um abraço e por fim da um beijo em minha bochecha, me deixando um pouco corada, nada perceptível
Entramos no carro de Lucas, onde Marcelo me deixou ir na frente, e fomos até a balada que provavelmente Lucas escolheu.
Adentramos o lugar lotado e sentamos no balcão, logo pedindo bebidas. Lucas sumiu depois de um tempo e ficamos só eu e Marcelo no balcão, sem soltar uma palavra.
Depois de beber mais ainda, eu só conseguia olhar Marcelo. Até que percebo uma mulher olhar para ele de longe, sorrindo maliciosamente, e o ciúme de quem eu não deveria ter me consome. Do outro lado, um homem, olhando para mim. Percebo os dois virem em nossa direção.
Crio coragem não sei de onde(sei sim, da bebida), e chamo Marcelo.-Marcelo! -ponho a mão em seu braço
-O que? -me olha preocupado, pois devo te-lo assustado
Penso em palavras para dizer, mas não as acho, então faço o que valeria por todas as que não pensei. O beijo. Dou um selinho e me afasto, já imaginando o que aconteceria. Ele me olha confuso. Acho que acabei com uma amizade de infância com isso. Penso em como me desculpar mas não concluo o pensamento, pois sou puxada pela nuca para seus lábios.
Seu beijo é lento e profundo, como se quiséssemos isso a tempo. Estou infinitamente feliz e aliviada. Aos poucos, o beijo é aprofundado e a velocidade é aumentada. Sua mão em minha nuca me puxa para ele, assim como a outra em minha cintura. Fico de pé e coloco minhas mãos em sua bochecha. Meu calor aumenta e sei que o seu também. Ele se afasta e me puxa pelas mãos para algum lugar.
Saindo nessa rapidez, mal percebo o homem e a mulher que vinham até nós conversando.
Marcelo me puxa até a rua e olha para os lados, concerteza procurando o carro de Lucas. Sem sucesso por enquanto ele me preciona contra a parede da boate e continua me beijando calorosamente, agora, com as mãos passeando por todo o meu tronco.-E o Lucas? A gente não pode deixar ele aqui assim -digo ofegante, ao sentir seus beijos em meu pescoço
-Foda-se o Lucas, amor -sussurra e morde a minha orelha
Nunca gostei tanto de estar bêbada.
(...)
Foi isso, espero que tenha gostado.
Ps: Esse é o centésimo imagine que escrevo, estou happy por ter vocês aqui, valeu❤