Caiu de paraquedas aqui? saiba que plágio é CRIME!
Yasmin, toda querendo ser escritora, cruza o caminho do Braga, o cara lá do morro. Ela, no rolê de achar ideias pras histórias, se joga num mundão desconhecido ao conhecer o Braga. A parada fica doi...
Assisti de mãos atadas enquanto levavam Maria à força, meu coração apertado pela angústia. Badá chegou perto com um sorriso sinistro.
- Precisamos bater um papo, Yasmin. - Ele disse, me encarando com malícia.
- Não vai rolar do jeito que você pensa. - Respondi, tentando manter a calma.
Badá riu, ignorando minhas palavras.
- Você é só mais uma peça no jogo, Yasmin. Seu destino tá na minha mão.
Tentei não mostrar medo, mas cada célula do meu corpo estava alerta. Ele chegou mais perto, sua presença era opressiva.
- Seu ficante ou namorado, não tô nem aí, ele tem contas a pagar, e você vai me ajudar. - Ele ameaçou.
- Não vou ajudar em nada. - Afirmei, encarando-o nos olhos.
Sem aviso, Badá me acertou um soco forte no rosto. A dor pulsava, mas não deixei transparecer fraqueza.
- Isso é só o começo, Yasmin. - Ele ameaçou.
Senti o gosto metálico do sangue, mas não abaixei a cabeça.
- Vou proteger Maria e sair desse pesadelo. - Declarei com firmeza.
Badá sorriu, satisfeito. Continuou a ameaçar enquanto eu tentava me manter forte.
- Acha que pode me desafiar e sair ilesa? - Ele perguntou, dando um passo ameaçador.
- Trata-se de justiça. E eu não vou deixar você machucar Maria. - Respondi, enfrentando-o com olhos decididos.
Badá riu ironicamente antes de me acertar outro golpe, desta vez no estômago. Caí de joelhos, mas recusei a dar a ele a satisfação de me ver quebrada.
- Acha que é valente, hein? - Ele provocou, chutando minha lateral.
- Vai precisar de mais do que isso pra me calar. - Falei entre dentes, tentando recuperar o fôlego.
Ele se aproximou, segurou meu queixo com força.
- Você é teimosa, Yasmin. Talvez precise de mais persuasão.
Antes que eu reagisse, ele me deu outro soco no rosto. O mundo girou, mas me recusava a ceder.
- Vou fazer você implorar pra isso acabar. - Ele ameaçou, soltando-me e me observando no chão.
Respirei fundo, controlando a dor e o medo. Não daria a ele a satisfação de me ver quebrada. Levantei-me com dificuldade, encarando-o com uma determinação que nem a violência conseguia apagar.
- Pode nos manter aqui, mas não vai nos quebrar. - Afirmei com firmeza.
Badá riu novamente, mas parecia menos confiante. Era uma batalha de vontades, e eu não estava disposta a ceder.
- Yasmin, Yasmin... Você subestima minha paciência. - Badá disse, com um sorriso desafiador.
- Paciência é uma virtude, mas não vai te salvar do que tá por vir. - Respondi, encarando-o com olhos determinados.
Ele bufou, irritado pela minha resistência.
- Você vai aprender que desafiar as pessoas erradas tem consequências. - Ele ameaçou, aproximando-se novamente.
- As consequências das suas ações vão te alcançar, Badá. - Retruquei, sem recuar.
Ele agarrou meu braço com força, deixando-me sentir sua hostilidade.
- Sabe, Yasmin, você poderia ser útil pra mim. Desde que Braga matou a pessoa que eu mais amei, nunca mais me satisfiz. - Me encarou com um olhar malicioso, eu neguei enquanto ele chegava mais perto de mim.
- Não vou compactuar com isso! - Declarei, firme, com medo do que poderia acontecer.
- Não vai conseguir me quebrar, Badá. Não vou ceder a você. - Afirmei, resistindo aos avanços dele.
Badá riu novamente, desdenhoso.
- Você é teimosa, Yasmin. Mas vou fazer você enxergar as coisas do meu jeito. - Ele ameaçou, conseguindo o que queria e me beijou, algo nojento. Tentei me soltar, mas sua força era maior.
Badá tentou retirar minha blusa, mas não permiti. Quando percebi que estava encostada na parede, vi que não tinha outra saída. Estava fraca, mas não deixei ele me tocar.
- PARA COM ISSO, BADÁ! - gritei, lutando para me libertar. Ele ignorou meu pedido e continuou com seus avanços.
- Você não tem escolha, Yasmin. Braga vai pagar por tudo, e você vai ser minha. - Sua voz era ameaçadora, enquanto eu buscava desesperadamente uma saída.
A força de Badá me mantinha presa, mas uma ideia surgiu em minha mente.
- Você é só mais um monstro! - cuspi as palavras, tentando desviar sua atenção.
Mas não conseguiu, Badá me derrubou no chão e me chutou umas 5 vezes. Eu já nem sabia quantos chutes levei.
Eu estava mais ou menos inconsciente, só percebi que Badá tirou meu short. Não tinha mais força para reagir, e depois não vi mais nada.
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