"𝔈𝔲 𝔦𝔯𝔢𝔦 𝔩𝔥𝔢 𝔭𝔯𝔬𝔱𝔢𝔤𝔢𝔯 𝔡𝔢 𝔱𝔲𝔡𝔬 𝔢 𝔡𝔢 𝔱𝔬𝔡𝔬𝔰 𝔪𝔦𝔫𝔥𝔞 𝔮𝔲𝔢𝔯𝔦𝔡𝔞."
Tom se torna seu segurança particular, determinado a protegê-la de qualquer perigo, ele mergulha em um mundo de intriga, segredos e perigos inesperad...
Sinto algo vibrar embaixo da minha cabeça e percebo ser meu celular. Eu sei que não pode deixar ele embaixo do travesseiro porque ele pode explodir e eu posso morrer, mas quem liga pra isso?
Me sento levantando os braços e abrindo a boca, vendo em seguida o nome de Nadine na tela.
—Oi vagabunda?—Atendo carinhosamente o celular.
—Corrida! Cinco minutos, vem!
—Nadine o Tom tá no quarto do lado, se eu sair ele vai ver.
—E o fodasse? Se vira parceira, já dei seu nome.
—Desgraçada! Vou tentar me vestir e ir.
—Ótimo!
A ligação é encerrada e eu me levanto indo até o closet. Pego roupas mais confortáveis para correr e acabo colocando uma durag preta cobrindo minhas tranças.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Pego a chave do meu neném, o Sonata que eu modifiquei e é o meu carro menos barulhento, confia pô.
Tento abrir a porta com um grampo e consigo, desço as escadas devagar e vou até a garagem.
—Se eu sair pela frente todo mundo vai acordar, porra!
Ando de um lado pro outro com a chave na minha testa, pensando em algo.
—Solta o freio de mão e vai empurrando até o portão da frente!
Fico imóvel ao ouvir uma voz desconhecida. Me viro vagarosamente e vejo Bill, se eu não me engano ele é irmão do Tom.
Olho pra ele com um olhar desconfiado e ele está encostado no portão da garagem.
—Eu vou precisar do Tom agora, então ele iria sair comigo e te deixar sozinha.
—Obrigado pelo aviso.—Agradeço ainda desconfiada. —Como você entrou na minha casa?
—Pedi pro porteiro.—Ele fala e coloca a mão do lado da boca.—Acho que ele estava beijando uma empregada lá na cabine dele, deve estar meio ocupado agora, aproveita e sai.
