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Dia seguinte fui trabalhar e após bater ponto, fui de táxi até o hospital.

- Chegueii.

Disse indo até a cama .

- Que bom que você veio.

Charles agradeceu.

- você ta com fome?

Perguntei enquanto ele se sentava na cama.

- muita. Você trouxe aqueles bolinhos? Emm?

Perguntou pegando minha mochila.

- Não!

Exaltei tomando de volta.

- Desta vez, trouxe algumas frutas.

Ele arqueou as sobrancelhas e fechou a cara.

- Eu não quero frutas.

- Mas precisa comer. Fazem bem para a saúde.

Ele permanecia com a cara fechada olhando para a janela.

- Eii. Olha aqui. Se você comer as frutas eu te trarei oque você quiser comer amanhã , combinado?

Disse tentando o convencer mas ele permanecia bravo.

- ah deixa de ser criança.

Falei pegando em seu queixo e virando sua cabeça pra minha direção.
Nossos rostos acabaram ficando muito perto um do outro .
Charles acabou arregalando um pouco os olhos e então ao perceber o quanto constrangedor aquilo havia sido , me afastei dele.

- É... as frutas estão ali.

Disse apontando para minha mochila.

Ele engolio a seco, e então pegou uma maçã para comer.

Um tempo depois, já eram quase meia noite.

- Eu... preciso ir pra casa.

- Você não pode ficar comigo?

Perguntou respirando fundo.

  - Eu tenho que trabalhar amanhã , e .. o Maurício está na minha casa me esperando.

Neste momento Charles fechou a cara e me olhou seriamente.

- porque esse babaca tá te esperando em? Você não deveria ficar saindo com ele.

  Falou aborrecido.

- E quem é você pra me dizer oque fazer?

- Em breve serei seu esposo.

Respondeu grosso.

- Mas até lá, você não é nada.

Sai do quarto , sem nem se quer escutar oque ele iria responder.

As vezes acho ele um cara legal, e depois me irrito por ele querer se meter de mais na minha vida.
Maurício chegou primeiro, e me ajudou muito. Não deixarei ele por alguém que eu conheço a tão pouco tempo.

Destino AmorosoOnde histórias criam vida. Descubra agora