Olaaaaaaaa meu povo, finalmente estou de volta!!!
Bora terminar essas histórias -_-
Primeiramente, um feliz 2024 pra quem não falei ainda, QUE ESSE ANO SEJA FODA PRA CARALHOOOO PRA TODO MUNDO, q vcs realizem coisas maravilhosas 😝🤩💫⭐️🌟
Vamos ao capítulo, q contém referências daquelas q fazem a gente chorar de sdds
BOA LEITURAAAAAAA
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— Clarke?
Lexa despertou e deu a volta, tateando a procura do corpo quente que sentia saudades.
Depois de encontrar só ar e mantas, abriu as pálpebras. Ela não estava no quarto.
O pelo na parte de trás de seu pescoço se levantou enquanto sua intuição dava chutes. Algo não estava bem.
Afastou as mantas para o lado, encontrou as calças na escuridão, e se deslizou dentro delas. Abrindo caminho cuidadosamente através do apartamento com pouca luz, encontrou-se com a sala vazia. Sentia que todo o lugar estava vazio exceto por ela mesma.
Fora, na rua, uma motocicleta ganhava vida. Conhecia o som dessa máquina.
Lexa se precipitou à janela a tempo para ver o Boyle afastar-se da calçada... Com Clarke nas costas. Justo antes que Boyle acelerasse, ela olhou à janela com uma expressão de total desolação.
E depois se foram.
Clara, fria certeza rapidamente matou a sacudida do choque que percorreu o corpo. Sabia que Clarke não tinha saído com o Boyle porque queria... E sabia exatamente onde o demônio a levaria.
Lexa não perdeu tempo para nada, exceto por suas chaves do carro e o telefone celular. Descalça e de sutiã , correu do apartamento de Clarke, chamando a Alex e o Aquelarre enquanto ia.
O vento açoitava o cabelo de Clarke e seus shorts voavam, fazendo-a estremecer. É óbvio, o calafrio provavelmente tinha menos a ver com o vento do que o fazia pelo demônio com o que partia.
A moto comia as ruas que havia entre seu apartamento e o armazém muito mais rápido do que teria gostado. Via a estrada voar debaixo de seus pés e se perguntava como se sentiria se o cobre afetasse Boyle como esperava. Como se sentiria morrer em um acidente moto ciclístico? Acabaria com cascalho de três polegadas debaixo de sua pele? Abriria a cabeça? Supunha que se a cabeça se abrisse não importaria muito o cascalho sob a pele.
Deusa.
Era a única maneira e paralisar-se por mais tempo estaria morta. Agora era o momento. Sua última oportunidade. Dessa maneira salvaria sua mãe, vingaria a sua irmã, e os mundos, ambos deles, livrariam-se da presença de Erasmus Boyle.
Tudo o que tinha que fazer era mover a mão, tomar a seringa de seu bolso, e cravá-la contra ele. Então, se o cobre injetado diretamente em seu corpo fizesse o que esperava, ia morrer em um horrível acidente, em um feroz acidente de motocicleta. Estava no papo.
Podia fazer isso. Poderia.
Boyle girava em cada semáforo que se tornava verde. Ou isso, ou tinha um pouco de sorte que trocavam as luzes à perfeição. Luz verde. Luz verde.
Luz verde.
Estavam perto do armazém e Clarke sabia que tinha que fazê-lo. Já era hora, o tempo passava. Seu coração pulsou tão rápido que pensou que teria um ataque do coração, preferível à forma em que estava a ponto de morrer, Clarke se moveu.
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ᴇɴғᴇɪᴛɪᴄ̧ᴀᴅᴀs
ActionClarke Griffin é uma bruxa dominante da água, não se apega a ninguém e a local algum. Vive ao seu modo e a sua maneira, mas sua vida sai do controle quando sua irmã, mentora e melhor amiga é assassinada por um demônio. Impulsionada pela dor e dese...