♦️ Aviso: Masturbação, Homofobia internalizada e muita Angústia ♦️
Ao acordar, ela não se levantou, nem estremeceu para se livrar da reminiscência de sonhos obscenos. Sua mente estava cansada, sua frustração aumentando, e ela fechou os olhos novamente para abrir mão da responsabilidade do que quer que pudesse acontecer em seguida, com sua consciência eclipsada.
Ela viu, com alarmante clareza, uma pele feminina macia, um pescoço delicado e lábios trêmulos. Mulheres sem rosto colocando suas línguas para fora de forma lasciva e brincalhona, mas ela sabia que não estava dormindo. Sentiu o pulso espalhando calor por cada centímetro de seu corpo, sentiu seus quadris reagindo a essas imagens, suas coxas se abrindo, suas mãos agarrando as cobertas.
Um calor gotejante se espalhava abaixo dela, essa sensação incompleta estava ainda menos satisfeita e mais exigente agora. Em sua mente semirracional, ela não sabia como persegui-la, mas as imagens mudavam rapidamente, como se respondessem a ela.
De repente, as mulheres estavam nuas, com curvas suaves provocando-a, escondendo-se em perspectiva, permanecendo no lugar, esperando para que Beatrice as virasse manualmente para descobrir o que estavam escondendo. Parecia o teste final para suas reservas, um teste de vontade que ela sabia que não passaria dessa vez.
Beatrice não conseguia conter sua curiosidade ardente. Mentalmente, agarrou-a e virou-a, vendo mais dela e arfando quando seios macios apareceram, os picos perfeitos se erguendo, a maciez da pele provocando uma emoção inesperada que enviou pulsos elétricos por sua espinha. Ela arqueou as costas enquanto suas coxas se fechavam e se apertavam, prendendo um firme maço de cobertores entre elas, que pressionava diretamente seu ponto mais dolorido e latejante.
O ar ficou preso em sua garganta enquanto um suspiro irrompeu de sua alma. Não era nada parecido com o que ela havia sentido antes: o calor circundante concentrado naquele lugar, seus músculos e sua pele quase cantavam de alívio, e a forte faísca nublou sua mente, desligando todo o resto.
Ela sabia o que aquilo era: gratificação sexual.
Prazer.
A necessidade ganhou uma direção e ordens específicas, e ela não conseguiu recusá-las. Seus quadris se levantaram levemente da cama e então pressionaram de volta novamente, girando levemente para expor ainda mais aquele ponto vulnerável. O atrito do material áspero contra seu calor sedoso e derretido a fez girar em espiral, com confusão e euforia rompendo.
Era bom, bom demais.
Ela abriu os olhos e olhou para suas próprias coxas, segurando firmemente o material das cobertas. A imagem era obscena, imprópria... suja. Isso estava errado; ela precisava parar.
Mas os quadris dela agiram por conta própria e se ergueram novamente, mais alto na cama, e empurraram para baixo, o ângulo acertando em cheio. A tempestade irrompeu novamente enquanto ela fechava os olhos e exalava um gemido que soou estranho aos seus próprios ouvidos.
Ela precisava parar. Mas as imagens eram cada vez mais ousadas; a mulher nua abria as coxas para ela e a chamava.
"Ugh, não, não", murmurou Beatrice enquanto agarrava o colchão, tentando se segurar e ficar imóvel. No entanto, seus quadris moveram-se novamente, afogando-a em prazer. O movimento combinado com as imagens em sua mente estava aumentando a pressão em seu peito e barriga, exigindo mais.
Incapaz de se controlar, ela continuou a se esfregar contra o tecido firme, seus ouvidos zumbindo, sua visão turva, os músculos fortes de suas coxas mantendo a tensão enquanto ela sentia horrorizada com a ação. Como seus quadris ganhavam velocidade e a descarga errática de prazer se tornava estável e constante, o diabo a estava recompensando.
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A cura para o desvio
FanfictionIrmã Beatrice vive sua vida em tormento e vergonha sobre quem ela realmente é, embora geralmente consiga esconder isso com suas habilidades e excelência. Mas torna-se difícil esconder-se ao lado de Ava, que aproveitará a chance para ajudá-la em seu...