capítulo: 2⌛senhor Jeon Emílio⌛

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Jimin.

Mas um dia se iniciou e eu hoje acordei na força do ódio para ir trabalhar e aguentar aquele povo feio.

Principalmente aquela Irene que vive dando em cima do senhor Jeon Emilio, aquela piranha.

Bom, o senhor Jeon sempre foi bom para mim, juntamente com o vice- presidente, o gestor de lucros, o braço direito também me tratava muito bem, o advogado geral me tratava como se eu fosse um bebê, todos foram bem legais comigo.

Pena que terei que me demitir, pois eu irei morar com meus amigos, eles moram do outro lado da cidade, uma pena mesmo.

Hoje eu avisarei o senhor Jeon sobre minha dispensa, tomara que ele não fique bravo comigo.

Apesar de já estar acordado, o despertador ainda não tocou, então aproveito esse tempo livre para cuidar do meu bebê.

Sim, meu bebê de quatro patas e bigodinhos fofos com sua linda pelagem laranja, uma graça.

Kutuco San, era um gatinho muito travesso, não aceita menos que o melhor, a ração tinha que ser da mais cara, até parece que ele sabia qual era a mais cara ou mais barata.

E eu, como fico, tenho que trabalhar como escravo e para manter os seus luxos de um gatinho Playboy.

Saio do meu quarto em direção a qualquer lugar que ele possa estar, hoje ele acordou mais cedo, não sei para quê.

Kutukoh San, ele não caça, não sai de casa e é um sacrifício tirá-lo da cama pela manhã.

Então, não entendo o porquê dele estar acordado a essa hora, se não faz nada além de dormir e me arranhar sem motivos.

OK, pode ser que tenha, sim, motivos.
Más ele sairá, sim, como o vilão da história.

- Bebê, coisa preciosa, lindão, gato mais lindo do mundo.

Nada dele aparecer, onde será que aquela coisa laranja deve estar? Toda vez é isso, ele some, quase me mato do coração para no final estar dormindo dentro do guarda-roupa.

Vou em direção ao quarto do lado e lá encontro o Militante dormindo em cima da roupa com a qual eu iria trabalhar hoje.

E qual é minha vontade agora é de estrangular meu amado gato, mas não faço, pois ele é só um bebê lindão que precisa de muito amor e carinho.

-Meu filho, olha a calça do papai. Você lotou-a de pelos, não se sente arrependido.

O Militante ainda teve a coragem de ronronar para mim, aí não aguentei, né? A carne é fraca, mais uma vez cai em seus encantos.

O enchi de beijinhos e algumas mordidinhas de leve, o que me gerou mais um arranhado no rosto.

É sempre assim, eu dou amor, comida, um lar e ele me agradece assim, me arranhando, a vida é injusta mesmo.

Sou tirado dos meus pensamentos de como o meu gato é ingrato.

Com o despertador tocando com louco no meu quarto.

Agora terei que achar uma roupa nova para me vestir, já que meu doce e amado gato fez o favor de lotar roupas de pelos, esse safado lindo.

Saiu do quarto de hóspede e vou em direção ao meu quarto, abro meu guarda-roupa e tiro de lá uma roupa que me agrade.

Tem que ser uma coisa simples, mas não desleixada, afinal eu sou lindo e não rico, escolho para mim uma camisa social branca e uma calça preta também social.

Doce Veneno JJK&PJMOnde histórias criam vida. Descubra agora