capítulo trinta

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Connecticut- New Haven




Suspirei pesadamente observando a mulher do outro lado da tela, loira, seios siliconado.....alguém havia baixado vírus em meu telefone.



Em meio ao jantar com a família de Camila , o aparelho não parava de tocar e chegar notificação, isso resultou em Camila brava e mau humorada.


Fechei os olhos ao aparecer outra foto na tela , agora.....uma morena.


Camila não poderia em hipótese alguma ver isso em meu celular, ela diria que eu estava vendo porno....oh não.... definitivamente eu não estava vendo isso.



Ela havia vindo para casa comigo, ainda com rancor, não olhou na minha cara.



Desliguei o aparelho o colocando em meu bolso, saindo do banheiro secando meu cabelo com a toalha.



No mesmo segundo, deixei que a toalha caísse em meus pé, tendo uma visão privilegiada de Camila.



A mesma estava sentada na cama com o corpo inclinado para trás, seu cabelo bagunçado lhe dando um ar sexy, a minúsculas lingerie branca de renda fazia um contraste perfeito em sua pele.



- sente aqui.- Camila bateu ao seu lado, pisquei diversas vezes ainda preso em seu corpo, demorou alguns minutos para atender ao seu pedido.- seu celular.



Lhe entreguei, Camila se levantou deixando o mesmo em cima da cama e foi ao meu closet. Ela se empinou o bastante para deixar meu membro duro dentro do short acima do joelho que eu usava.



Sua intimidade ficava minúscula naquela calcinha.



Ela voltou com uma gravata vermelha em suas mãos, e sentou em meu colo, diretamente em meu membro, um pequeno sorriso brotou em seus lábios, iria protestar quando ela juntou meus pulsos para trás o amarrando com força.




- Camila.....- alertei, ela saiu de meu colo, pegando o celular novamente o desbloqueando.



- quem é a vagabunda?.- sua voz saiu baixa.- se sente excitado com elas?.- Camila virou a tela, uma mulher morena com o corpo aparentemente natural se dava prazer com um console peniano.



O objeto vibrava enquanto a mulher fazia questão de se penetrar com força, seu gemido expandiu pelo quarto, me fazendo olhar para Camila assustado.



- isso são vírus.... vírus.- sussurrei, ela riu desligando o aparelho.



- você precisa sair um pouco dos vírus, e observar o que está a sua frente.- Camila pôs em frente a cama uma poltrona, leves batidas foram depositadas no estofado.- sente-se aqui e.....Aprecie o vírus.



Me levantei com as mãos amarradas para trás, o volume em meu short ficou maior, sentei na poltrona e logo sua mão pousou em meu ombro.


Uma massagem calma e muito prazerosa, seu toque era regado por malícia, a Latina arranhava meu corpo ora peitoral ora descendo para o abdômen.



Sua mão direita agarrou meu pau, o massageando por cima do pano, arfei incomodado com o incômodo em meu testículo, Camila mordeu minha orelha, descendo os beijos para o meu pescoço.



Essa tortura não durou por muito tempo, Camila sentou a minha frente na cama , apoiando seus pés um em cada braço da poltrona, a pequena calcinha estava transparente pelo seu líquido.



Ela precisava gozar, ela precisava ser tocada, Camila precisava ser minha.



Sua mão desceu lentamente pelo seu corpo, o estudando, seus dedos passaram por cima do pano úmido e ela sorriu, tombando a cabeça para trás.



Doutor Jauregui Onde histórias criam vida. Descubra agora