ᵖᵒᵈᶜᵃˢᵗ
Onde Luna apresenta o podcast do São Paulo e perde uma aposta ao vivo
inicio das postagens: 28 de novembro de 2023
final das postagens: 25 de março de 2024
MERAWAYNE original fanfiction
PLÁGIO É CRIME.
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O meu dia foi cheio, só queria descansar e assistir algum dorama enquanto eu bebia algum vinho, mas as minhas queridas amigas tinham outros planos. Elas resolveram que seria uma ideia maravilhosa termos uma noite só da gente, em um barzinho. O que poderia dar errado? Tudo.
— Eu não vou beber. - anunciei quando nos sentamos.
— Ainda bem, porque a gente ia sortear e eu quero beber. - Tata abriu o cardápio no celular.
— Vamos dormir na casa da Luna né? - Rafa perguntou.
— Eu deixei? - respondi com outra pergunta e fui ignorada.
— Vamos de cerveja, drinks estranhos ou shots? - Tata perguntou, olhando para as outras duas meninas.
— Vamo nos shots, só para começar. - Madu falou animada.
Elas pediram as bebidas, e eu fiquei somente na água, só para garantir.
A gente conversava fluindo com risadas e piadas, sendo que as principais piadas me faziam alvo. Contei sobre o pedido de namoro, a presença desagradável do meu ex e eu finalmente contei o meu trauma para o Rodrigo.
— Alguém quer ir no banheiro comigo? - perguntei, já me levantando.
— Eu vou. - Madu se levantou.
Fomos até o banheiro, esperando na fila.
— Ainda não superei que vocês estão namorando. - Madu citou já um pouco alterada. — Eu falei para o Pablo que vocês ainda iam namorar e ele duvidou de mim.
— É bom saber que vocês torcem por nós. - dei uma risada fraca.
A porta do banheiro se abriu, e ela entrou na cabine; fiquei na porta esperando. Quando ela saiu, eu entrei e fiz minha necessidade, lavei as mãos e saí.
— Vamos pedir mais uma rodada. - Ela me puxou em direção ao bar, me fazendo revirar os olhos.
Assim que ela encostou no balcão, eu acabei esbarrando em uma pessoa.
— Me desculpa. - pediu quando eu me afastei.
— Não foi culpa sua. - levantei meu olhar e vi quem era.
— Olá, menina do São Paulo. - um sorriso de canto apareceu no rosto dele.
— Olá, jogador do Fortaleza. - dei um sorriso desconfortável.
— Desculpe novamente pelo esbarrão. - ele acrescentou, mantendo o sorriso.
— Sem problemas. - respondi, tentando esconder a surpresa de encontrar um jogador de futebol no mesmo bar.
Madu, ao meu lado, percebeu o inusitado encontro e lançou um olhar curioso para o jogador.
— Uau, vocês se conhecem? - ela perguntou, curiosa.
— Não, só nos vimos uma vez. - esclareci. — Aquele jogo que o Rodrigo foi expulso.
— E você joga no Fortaleza? - ela dirigiu a pergunta ao jogador.
