Talvez tenha algo que eu possa tomar para isso melhorar.
Quanto mais eu tenho que esperar?
Eu posso ver meu corpo em seus lábios, em seus lábios, é.
Você sabe que uma vez que você provar.Você vai ansiar por isso, você pagaria por isso.
Você iria e esvaziaria sua conta no banco para pagar por isso.baby - madison beer
🔞🔞
(colocarei esse símbolo ⚡quando for a hora do hot)
Eu estava com a câmera em mãos, e já havia centenas de torcedores no portão do CT. A polícia tentava controlar aquela multidão, eu estava bem na frente do portão filmando os torcedores cantando, alguns passavam na frente da câmera apontando para o coração de cinco pontas e depois beijando.
- Luna. - eu estava usando um ponto no meu ouvido. - O ônibus já tá chegando.
Me aproximei dos policiais, mostrei o meu crachá de funcionária do CT e fiquei próximo a eles. Os fogos de artifício começaram e os cantos ficaram mais altos; o ônibus finalmente estava chegando.
Apertei mais a câmera entre as minhas mãos e filmei o ônibus aparecendo na avenida, com a escolta policial. A torcida começou a ficar ainda mais animada, alguns chegaram a chorar e se ajoelhar no chão. Eu sorria e sentia algumas lágrimas escorrerem no meu rosto.
Quando o ônibus começou a virar para entrar no CT, eu corri até o portão, filmando tudo.
O ônibus estacionou, o primeiro a descer foi o meu irmão. Abaixei a câmera e corri até ele, o abraçando com força.
- Eu não paro de chorar desde a hora que você falou que já estava no ônibus. - me separei dele.
- Eu sei, eu conheço a tua voz. - ele deu um tapa na minha testa.
Voltei a filmar a comissão descer e depois os jogadores. Alguns que desciam já iam para o portão para cantar com os torcedores.
- Me dá essa câmera. - Lucena apareceu do meu lado, pegando a câmera. - Já estava ficando com as imagens tremidas.
Revirei os olhos, dando um tapa nele, que riu e bagunçou o meu cabelo.
Estava tão distraída que nem vi o meu namorado correndo até mim e me erguendo no abraço. Eu dei uma gargalhada alta, o abraçando com força e passando as minhas pernas pela cintura dele. Ele desfez o braço, mas não me desceu do colo dele.
- Eu tô orgulhosa para caramba de você. - segurei o rosto dele entre as minhas mãos. - Você foi foda como sempre; depois pergunta para o Lipe o tanto que eu gritei. - ele deu risada, e eu o beijei.
Ele me colocou no chão, mas não me soltava de forma alguma. Olhei em volta e encontrei o Calleri quase subindo no portão, só não subiu porque a polícia não deixou. Eu não conseguia parar de rir e sorrir.
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✔︎ | podcast × rodrigo nestor
Fanfictionᵖᵒᵈᶜᵃˢᵗ Onde Luna apresenta o podcast do São Paulo e perde uma aposta ao vivo inicio das postagens: 28 de novembro de 2023 final das postagens: 25 de março de 2024 MERAWAYNE original fanfiction PLÁGIO É CRIME.