um pedido muito louco

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Era muito legal as pessoas que encontramos no barco. Eu tirei várias fotos com eles, inclusive um garoto que é filho de um jogador. Foi muito legal.

Depois eu reuni todas as fotos e postei no meu instagram com uma frase bem significativa. Foda-se quem vai reclamar ou não, eu não me importo. O que importa aqui é que estou aproveitando muito com o João e essas pessoas que são conhecidas até mais do que eu.

A gente almoçou e conversou bastante com o pessoal de lá, em seguida voltamos para a água e nandamos um pouco.

Começamos a dar vários mergulhos bem loucos pela água, o barco repleto de pessoas algumas que conhecemos quando estavam por lá, parecia bem longe. Acho que era mais ou menos umas seis ou sete da tarde, o sol estava querendo se pôr.

— O que você está achando dessas férias? — João perguntou, ele estava tampando o sol que parecia deixa sua pele brilhante, ou talvez seja apenas a água salgada.

Não sei porque o João Guilherme estava fazendo todas essas perguntas. Eu sei que parece loucura, mas estou achando que ele está definitivamente interessado demais em saber como eu estou diante de toda a situação que estou encarando, ou talvez seja apenas loucura da minha cabeça, eu não sei.

Eu entendi quando ele perguntou sobre como eu estava me sentindo quando estávamos no barco algumas horas passadas.

— Acho que estou gostando — eu disse, então resolvi jogar um jogo : — mas acho que nós podíamos fazer melhorar.

Vi os olhos do João mudar de repente, droga. Ele entendeu a minha jogada e abriu um sorriso. Estávamos nadando um de frente para o outro, um leve vento passou fazendo as árvores avistadas de longe balançar.

— Como o quê por exemplo? — ele jogou, sinto que estávamos cada dia mais conectados, essas férias estavam deixando a gente cada vez mais loucos.

— A gente podia convidar algumas garotas paea a gente comer — falei.

Não sei dizer se ele pareceu levemente decepcionado. Afinal,  ele é hetero, então não poderia ter nenhum vestígio em seu rosto que parecesse com decepção.

Bom, e ele soube mostrar que não estava decepcionado.

— Quer fuder com algumas garotas — ele perguntou,como se não tivesse óbvio o que eu falei.

— A gente chama elas no nosso hotel e fode e depois aproveitar.  Qual é? Estamos aqui e não vamos aproveitar o que tem de bom aqui?

João deu aquele sorriso conhecido dele. Mas eu sinto que ele parecia refletir sobre o que eu estava falando. Queria muito saber o que ele pensava, puta que pariu.

Se somos heteros, porque não fazer aquilo que hetero faz quando quer começar alguém. Afinal, sinto que nem eu e nem ele estamos afim de dar a bunda...para nós, era gay demais fazer isso.

— Beleza, então — ele disse.

— Você sabe como conseguir garotas? — perguntei a ele meio desconfiado com minha pergunta, o que eu realmente queria dizer era se ele tinha algum contato com garotas de programa.

— Bom, teve uma vez que eu tava afinzão de comer uma buceta eu consegui um contato de uma garota que deve ter a nossa idade, ela é muito boa. O único problema é que eu conheço só uma.

Tentei imaginar eu e o Guilherme fudendo com apenas uma garota. Parecia algo bem legal. Fora que eu feria ele fudendo, parece ser gostoso fuder com seu colega um garota.

— Beleza, a gente divide ela — eu disse.

Um detalhe importante que eu percebi enquanto conversava toda esse assunto com o João, era que estávamos olhando um nos olhos do outro como se fosse a coisa mais normal do mundo. Quero dizer, acho que se fossemos uns daqueles garotos que não tem muita experiência em falar em sexo, eles estariam olhando para os lados, mas não para o seu amigo ali ma frente. E sem falar que eu e ele fizéssemos putaria um com outro em dois banheiros e não falamos sobre isso até agora.

Acho que o quê não falamos não existe.

— Então vamos voltar para o prédio que só falar nisso eu já estou fincando de pau duro — disse o João.

A informação me deixou louco para pedir "deixar eu ver", mas eu realmente queria sair daquele lugar.

Assim que entramos no barco novamente falamos uma última vez com pessoal que estava aproveitando e pegamos nossas coisas seguimos ao hotel.

— Que tal a gente ir para um motel? — eu sugeri, João estava mexendo no celular dele tentando obter contato com a garota.

— Acho que isso é muito complexo,  a gente vai procurar um motel e pagar por um...parece muito trabalhoso...tô querendo aqui.

— Ok.

Enquanto ele falava com a menina que íamos fuder, eu fui tomar um banho bem demorado. Saí do banheiro sem a toalha já que a intimidade entre nós estava bem liberada.

— Ela aceitou vim? — perguntei depois de pegar uma cueca minha ou do João, eu não sei, acho que nossas cuecas são da mesma marca. Que seja.

— Ela disse que não tem como vim. — ele disse enquanto trocava mensagem — vou falar para ela que a gente pode pagar o uber dela.

João passou várias horas tentado ser amável com a garota, eu acho que ela queria um encontro ou sei lá.

— Você falou que vai ser nós dois que vamos comer ela, certo? — perguntei.

— Falei — João me respondeu sem tirar os olhos do celular.

Quando o noite finalmente chegou  garota deu uma resposta.

— Ela vai vim, vai cobrar 800 reais — ele disse — 400 meu e 400 seu.

Parecia um programa barato. Acho que eu preferia bater uma sozinho do que pagar por isso, mas eu queria muito ver o João fudendo, queria ver como o pau dele entrava e saia de dentro da garota.

— Beleza, pode ser então — eu concordei. Ah, qual é...que seja, foca-se os 400 pilas.

— Pronto chamei ela.

— Tem foto? — perguntei.

— Da buceta dela, eu não tenho. — respondeu João.

— Não, cara. Do rosto dela.

Ele me deu o Instagram dela. Tinha 15 mil seguidores e eu cliquei em uma foto que ela estava em um banheiro. Ela era uma morena de cabelos lisos. Uau, que perfeição. Meu pau até se moveu na minha cueca.

— Vou lavar minha rola também — disse João Guilherme se erguendo e descendo as roupas e entrando pelado no banheiro — é melhor ficar pronto, ela está vindo.

— Qual é graça de ficar arrumados se famos ficar pelados. Mas e aí... — Eu estava falando com ele enquanto olhava as 56 fotos da Lilian Prado que era a garota que chamou fuder. — ela realiza feitiches?

— Porque, você tem algum? — João perguntou dentro do banheiro.

— Não — eu respondi, quando eu transava com a Vivi ela deitava na cama e abria as pernas eu metia meu pau, acho que quase todos os casais fazem essa posição. A gente não tinha muitas exigências no sexo.

Depois que o João saiu do banho a gente colocou uma roupa legal e apresentável, depois pedimos um vinho e três copos.

A garota mandou mensagem para o João dizendo que já estava em frente ao hotel.

— Eu acho que vou até lá buscar ela — ele disse.

Eu concordei. João saiu do quarto enquanto eu espera. Merda, eu nunca fiz sexo com duas pessoas ao mesmo tempo. Essas férias estavam muito loucas. Tenho que aproveitar. Talvez eu dê uma dedada na GP.

um verão muito louco [HOT GAY]( NÃO REVISADO,  ou seja com alguns erros)Onde histórias criam vida. Descubra agora