posso m...?

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Eu chupei o João por um bom tempo, ate tirar ele da minha boca e  virar a cabeça como se estivesse cansado de chupa-lo,  para falar a real eu só estava com os cantos da boca doendo e ele socava na minha boca com uma certa rapidez, e minha boca não aguentava mais.

Ele ficou ainda parado na minha frente com o pau balançado na minha direção. olhei para ele e dei um sorriso como se pedisse desculpas.

— foi mal — eu disse.

João me entregou meu copo sorrindo, pelo visto o fato de ter recusado seu pau no meio do boquete não causou nenhum dano nele, isso me deixou feliz, sera que ele já estava tranquilo por conta do álcool.

— Você que começou — ele disse como se exitisse um culpado nisso.

Ele se afastou de mim bebendo sua vodka, ele estava mais atraente do que o normal sem camisa parado ali perto da minha cama.

— Você nem consegue engolir ele, para começo de conversa — João disse sentado no chão.

— Não sou muito de chupar rola, só tive relações com mulheres. — confesso.

Quando estava chupando o João, ou pelo menos todas as vezes que chupei ele, coloquei apenas a cabeça rosinha, pois era a única que parecia mais excitante.

— Quero ver se consegue chupar o meu, então? — eu desafio ele.

Meu pau já estava duro mesmo, coloquei ele para fora pela lateral do calção de seda que usava, estava brilhante e vermelho de pura tesão. Eu balanço ele na direção do Guilherme que não soltava a porra daquele maldito celular. Com quem será que ele trocava mensagens? Parece ser muito  importante, que seja, isso não vai interferir na minha vida.

Eu e ele parecíamos aqueles garotos que estavam cansados de jogar bola e agora estavam encostado em um lugar do campo com as pernas abertas propositadamente. E agora, estávamos cheios de tesão querendo uma putaria depois da pelada.

João solta o celular ( para a minha felicidade) e dar um último gole em seu uísque antes de deixá-lo de lado, era como se criasse coragem para vim até mim, meu pau tava reto e eu estiquei as pernas para expor mais ainda ele. O João veio até mim com rapidez e agarrou a base do meu pau e antes de abrir a boca ele me deu um sorriso divertido e se abaixou...

Eu quase tivesse um ataque quando senti meu pau bater no fundo da garganta dele. Fiz algumas caretas quando meu  pau sentiu um certo incomodo de esta totalmente dentro dele, mas eu não queria demonstrar que estava doendo apesar do meu rosto me denunciar com muita facilidade.

João me tirou de sua boca deixando meu pau todo babado. E entao ele me olhou com os olhos cheios de lágrimas por conta do esforço. Ele não estava chorando, mas eu pensei que estivesse. sei lá, no fundo de tudo isso...

Será que o João estava se sentindo solitário, será que o fato de ter me convidado para isso era um desculpa para chupar o pau um do outro ou era apenas uma preocupação por mim? Eu não sei, mas se for isso, gostei.

Eu puxei ele pela cabeça em direção a minha boca, meu pau foi deixado de lado quando deixei ele ser levado até mim. Enfiei a língua na boca dele para sentir o gosto do meu proprio pau, só que invés disso senti o gosto forte do uísque que também estava na minha boca.

O álcool já estava fazendo efeito em nossos corpos que parecim fartos de tudo ao nosso redor. Ele me puxou da parede que eu estava encostado e eu não entendi para onde ele queria que eu fosse, de qualquer forma, como eu já havia dito, para onde ele me levasse ou fazesse eu estaria com ele.

João puxou o meu corpo para ele que já estava pensando em deitar no chão. Meu coração batia tão forte me fazendo  a mesma pergunta varias vezes, mas eu ignorei,  tanto faz se a gente ia fazer algo completo ou não. Ou talvez  era só isso mesmo, só os beijos, depois das chupadas até a gente se erguer e ir para o banheiro e gozar lá dentro. nem sei se meus ovos conseguiram produzir espermas.

um verão muito louco [HOT GAY]( NÃO REVISADO,  ou seja com alguns erros)Onde histórias criam vida. Descubra agora