um verão muito louco [HOT GAY]( NÃO REVISADO, ou seja com alguns erros)

acordando excitado

Quando amanheceu, a luz do dia bateu pela janela do nosso hotel. Faltavam poucos dias para essas férias acabar. E mesmo assim eu não queria que acabassem nunca. Sei lá, queria que durasse para sempre.

Juliano estava deitando de bruços agarrando com os lençóis e com as pernas abertas. Usava uma cueca azul forte que se destacava na cama.

Não é novidade que todas as vezes quando acordamos, nossos paus fica super duro. Eu virei de bruços na cama com o pau praticamente pesado dentro da minha cueca. Eu sabia que era vontade de mijar, mas as vezes a gente pode sentir que é outra coisa, vontade de querer gozar. Talvez seja por pura preguiça de ter que sair da cama levantar a tampa do vaso e pôr o pau duro para fora e mijar, mas no meu caso não, eu não estava com preguiça, mesmo acabado de acordar.

Eu começo a sarrar o meu pau no colchão da cama, aproveitando  aquele momento comigo mesmo, de vez em quando eu levantava a cabeça para ver se o Juliano estava acordado ou se mexendo, graças aos céus, ele não estava.

Continuei fazendo aquilo, até meu pau pulsar e minha bexiga protestar dentro de mim. Ok. Eu precisa me levantar e mijar logo ou algo de ruim poderia acontecer.

Me arrastei para fora da cama com o meu calção parecendo uma barraca. Abro a tampa e puxo o calção para baixo de modo que meu pau se liberta com a pele cobrindo a cabeça. Eu me seguro com uma mão na parede enquanto eu fico meio torto em com pau na direcão do vaso tentando mirar nele sem que nenhuma gota de mijo caísse no chão. Mas a missão falha, pois é quase cientificamente comprovado que é impossível  você nao sujar o chão de mijo quando você está de pau duro.

Merda. Vou a pia e lavo a cabeça do pau depois de dar a descarga e lavo minhas mãos.

Juliano ainda dormia na mesma posição que ele estava. Eu me aproximo dele tentando olhar para outras partes que não a bunda dele.

Sento na beirada da sua cama e começo a massagear suas pernas lisas. Bom, e se eu desse uma olhada na bunda dele, será que seria cancelado por isso? Foda-se.

Meu pau não deu indícios que estava afim de adormecer, então eu aproximei o dedo no elástico da cueca dele, pegando levemente com a ponta do dedo, entre a pele e o tecido.

Assim que consegui enfiar o dedo naquela parte do elástico, eu puxei lentamente revelando a bunda lisa e branca do Juliano.

Puta que pariu, eu queria muito dar um tapa na bunda dele, mas se fizesse isso eu poderia acabar revelando as minha perversão. E eu ainda tinha outras vontades com ele dormindo assim. Quero dizer, eu não vou enfiar o pau na bunda do cara estando dormindo, mas...e se eu pelo menos deixar que o meu pau conheça a entrada da parte de trás do meu amigo Juliano?

Eu seguro a cueca enquanto olho o cu dele, era roso assim como a cabeça do pau dele. Não era de se admirar. Meu pau pulsa na minha cueca. Eu exponho para fora pelas laterais do meu calção, fica meio desconfortável, o meu pau, só que eu não estava ligando muito para isso.

Minha boca começou a salivar.

Droga, eu e ele conversamos sobre isso no banheiro, será que eu acho que é isso mesmo? O Juliano está afim de dar a bunda para mim e não quer dizer. Quero dizer, deixar só de cueca assim e empinar a bunda desse jeito pode não ser um convite para uma foda, mas qual é...

Eu passei a minha perna sobre o Juliano, de como que meu pau ficou acima da bunda dele.

Com cuidado eu me abaixei e passei o pau na entrada do Juliano. Se eu não parasse de fazer isso eu poderia correr um grande perigo de entrar dentro dele. Resolvi cuspi certeiramente no cu dele. A saliva desceu em direção aos ovos, mas eu puxei com dedo e tentei concentrar somente no lugar que eu tanto queria entrar.

Se ele deixasse eu fuder ele...

Juliano soltou um prolongado suspiro de irritação, mas eu não sei se era por minha causa pois eu estava prendendo suas pernas com o meu peso.

Eu dividi a saliva que soltei na cabeça do meu pau e passei na bunda do Juliano. As vezes eu prendia os lábios quando sentia que queria entrar nele.

Fiquei fazendo isso por vários minutos, até...eu gozar na bunda do Juliano.

Assustado com o que fiz eu me retirei da cama dele e subi a cueca azul, neste mesmo momento Juliano se virou de frente o pau dele estava tão duro quanto o meu.

Merda. Será que ele estava com vontade de mijar, ou era tesão por eu ter mexido com a bunda dele sem a sua permissão. As duas coisas pareciam bem prováveis.

A cueca azul mostrava uma ereção de lado, eu libertei o pau dele e coloquei na boca. Tinha um gosto interessante e eu associei ao garoto que dormia parecendo um anjo.

Enfiei ele inteiro na minha boca, Juliano soltou vários líquidos e eu ficava assustado que talvez fosse mijo.

Eu queria fazer ele gozar.

Então ele acordou de repente fazendo meu coração da um pulo. Ele ficou me observando por um tempo com uma cara de sonolento que deixou ele muito atraente.

Ele descansou a cabeça no travesseiro.

— Você fez alguma coisa comigo enquanto eu dormia? — ele perguntou de repente.

Eu parei de chupar ele para observar seu rosto, só que a mão dele estava sobre ele, impedindo que eu visse o que ele queria dizer com aquela pergunta.

Droga, eu não vou mentir para ele.

— Passei o meu pau na sua bunda.

— Você fez o quê!

Ele se ergueu da cama de uma fez me dando um grande susto. Eu repeti a resposta. Juliano se ergueu e tentou olhar para trás, provavelmente ele estava sentindo o meu esperma na bunda dele.

Ele enfiou a mão na bunda em seguida cheirou.

— Você gozou na minha bunda?

Eu concordei, me sentindo péssimo.

— Me...comeu? — ele perguntou meio inseguro.

— Não, eu só passei a cabeça e só isso...

Então a expressão dele mudou de repente.

— Você não tem o direito de fazer essa merda comigo. Eu disse para você que não curto da a bunda!

— Eu sei cara, eu sei! Desculpa é que eu acordei de pau duro e vi você de cueca...olha, eu sei que peguei pesado com você, eu também ficaria puto se fizesse comigo. Sinto muito.

— Ah, Cala a boca! — disse o Juliano.

Ele tirou a cueca na minha frente e mesmo de pau duro, ele foi para o banheiro e fechou a porta. Assim como eu fiz com a garota de programa, o única diferença era que eu e ele não estávamos brigados.