𝑺𝒆𝒏𝒔𝒂𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔...

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2023, 29 de setembro.

Nos braços de Jisung, não queria acreditar que realmente seu amigo disse aquilo. Sempre quis tanto ouvir aquelas palavras, mas quando ouviu não tinha certeza se tinha entendido da forma certo. Minho se afastou de Jisung, tendo tempo para pensar melhor. Não queria ter entendido errado, porém não sabia se Jisung quis dizer como amigo ou como outra coisa.

- Jisung... Você não me ama, não tem como. - Disse com o coração, ainda achava que era um inútil, ainda mais por não ter conseguido dizer o que realmente estava planejando, vendo que Han conseguiu fazer isso por você.

- Minho, você não entendeu? Eu te amo, eu amo você. - Dizia desesperado por resposta da parte de Minho, não queria que aquilo fosse em vão.

- Como alguém pode me amar? Não tem como! - Minho dizia confiante, fazendo Jisung começar a se irritar. Jisung começou a coçar o cabelo com rapidez, se estressando por Minho não estar entendo.

- Minho, eu te amo, porra! - Gritou.

Lee tentava raciocinar tudo que estava acontecendo, queria muito que aquilo fosse verdade, mas não conseguia acreditar, não conseguia acreditar que alguém tão perfeito como Jisung iria se interessar por si.

- Eu... - Minho apenas estava sem palavras.

- Se você não sente o mesmo, eu entendo. - Jisung começou a se sentir envergonhado por Minho não estar dizendo nada, começando, inconscientemente, a achar que Minho não gostava de si.

- Ji... Por que não disse antes? Por que me fez sofrer tanto pensando que você gostava de outra pessoa? Por quê? - Minho sorriu desesperado, já não controlando seus olhos que não demoraram muito para ficarem marejados.

Jisung pôde sorrir depois de tanta aflição, se sentindo aliviado.

- Desculpa, me desculpa. - Han chegou perto de Minho, puxando o rosto do moreno para perto do seu, hipnotizado com os olhos tão perdidos de Minho.

Olhos nos olhos, respirações e batimentos sincronizados. Tudo estava a flor da pele. Jamais queriam sair dali, queriam ficar juntos para sempre. Aquilo era surreal, os olhares tão vivos, como já não estavam juntos? A impulsividade falando mais alto... Era lindo como eles combinavam, como os olhares se encaixavam perfeitamente. Minho já não falou por si e apenas atacou ferozmente os lábios de Jisung, vendo o menino se assustando. Mas não demorou muito para estarem apreciando cada gosto da boca um do outro. As línguas se entrelaçavam perfeitamente, cada toque, cada beijo, cada sentimento, tudo era surreal, tudo era perfeito.

- Eu não quero deixar você. Nunca. - Minho dizia vidrado nos lábios de Jisung.

- Nem eu...

- Então me beija.

Atendendo o pedido de seu quase não mais amigo, Jisung beijou Minho, não querendo sair dali, querendo o abraçar, querendo ficar com ele para sempre, nunca iria se esquecer daquele primeiro beijo, queria viver o quanto podia ao lado de Minho, para o resto de sua vida.

O calor do beijo fazia ambos pedir por mais, mesmo que tudo estivesse sendo tão novo, todos os sentimentos, todas as sensações, todos os toques, tudo era inovador, mas se beijavam como se já fizessem isso há anos, pois tudo encaixava perfeitamente. Ao passe do beijo, Jisung direcionava Minho para o quarto dos dois, sem sair do verdadeiro significado de paixão. Sem parar o beijo, Minho abriu a porta trás de si, sem nem olhar para trás, entrando os dois no quarto. Não sabia ao certo se estavam fazendo o certo, mas queriam continuar com o que tinham.

Entraram no quarto devagar e lentamente. Não precisava ter desespero, tudo se encaixava perfeitamente para não ser apreciado com calma. Os lábios, os olhos, os sorrisos, tudo era perfeito, eles simplesmente foram feitos um para o outro e ninguém poderia contrariar, talvez fosse isso que Hyunjin mais tinha inveja. Tudo foi tão difícil até chegar a atual situação deles. Não havia do que temer. Uma vez o destino os uniu e isso seria impossível eles se separarem, nem que ambos esquecessem um do outro. Eles deitaram na cama de Minho, Jisung ignorando totalmente sua cama. O beijo era lento e sufocante. A mistura de suor, corpos e respirações ofegantes deixava a cena mais linda. Não havia do que se controlar.

Minho se deitou na cama, vendo Jisung sentar em cima de si, pondo uma perna em cada lado da cintura de Minho, observando o quanto o menino estava ansioso para aquilo.

- Tem certeza? - Minho perguntou. Não queria deixar Jisung desconfortável, apenas iria seguir a hora dele.

- Eu nunca fiz isso antes, Min. - Jisung respondeu sincero, recebendo Minho sorrindo descontraído.

- Nem eu... - Segurou o rosto de Jisung. - Meu amor, eu não vou fazer nada que você não queira. - Olhou bem em seus olhos, certificando que o menino acima de si estava bem.

- Mas eu quero. - Han disse, soltando um sorriso malicioso vindo de Minho.

Lee puxou Jisung para um beijo, sentindo o menino já pôr suas mãos por dentro de sua camisa larga, passando a mão pelo abdômen de Minho, que apenas com o toque se arrepiou. Minho tirou sua blusa, sentiu que Jisung estava precisando disso. Eles se afastaram para conseguirem tirar suas próprias roupas, mas depois voltaram a se beijar ferozmente. Os toques estavam ficando cada vez mais quentes, não conseguiam pensar em outra coisa a não ser nisso. Minho chegou mais perto de Jisung, começando a passar sua mão por dentro da cueca dele, sentindo o membro todo melado, parecia estarem esperando por isso há muito tempo. Passou a bater uma para Jisung, que entre os beijos, gemia o nome de Minho.

Minho abaixou a cueca de Jisung, levantando seu tronco e começando a chupar Jisung, sabia que por ambos serem virgens, não iriam durar muito. Jisung sentiu-se nas nuvens, era primeira vez dele sendo chupado tão bem, já sentia que iria explodir. Minho parou, pois já estava sentindo gosto estranho em sua boca, não podia deixa-lo gozar sem antes o foder.

Jisung olhou para Minho e sorriu já tão satisfeito com tão pouco.

- Fica de quatro, Jisung. - Minho ordenou, fazendo Jisung sorrir malicioso. Assim como mandado, Jisung se pôs. Jisung ficou de quatro, deixando Minho ter a visão mais perfeita.

Minho pegou seu membro, o levando devagar para a entrada de Jisung. Depois de tanto tempo, Minho não iria ter pena. Pôs a cabecinha, fazendo Jisung gemer pelo ato, Minho não demorou e entrou forte em Jisung, fazendo o mesmo arquear as costas por causa da pressão. As estocadas começaram leves, mas aquilo não era o que Minho queria, socou com mais força em Jisung, fazendo o mesmo gemer descontroladamente. Jisung choramingava de tanto prazer e dor. Ele não conseguia se aguentar de quatro, e deitou a cabeça e o tronco de seu corpo na cama, deixando tudo mais lindo para Minho. Jisung tentava se acostumar com dor, mas seus olhos já estavam cheios de lágrimas. Minho saiu devagar de dentro de Jisung, rodeando o local com os dedos, então enfiou dois dedos lá.

- M-Minho... Por favor... - Pediu de forma manhosa.

Já não perdendo tempo, Minho pegou sua extensão e entrou novamente em Jisung. Estapeou sua bunda a deixando vermelha com o primeiro tapa. Começando a foder Jisung novamente, deixando o menino quase sem ar. As estocadas aceleraram e começaram a deixar Jisung a delirar. Em menos de alguns minutos, Jisung se desmanchou na cama, deixando o lençol todo melado de porra. Mas mesmo assim, Minho não parou de o foder, Jisung estava todo se tremendo e gritava o nome de Minho repetidamente.

- P-Porra...

A visão era bela, nunca havia imaginado que estaria assim com Jisung, fazendo o menino gemer tanto até quase perder a voz. Tudo era tão simples, mas ao mesmo tempo era o que ambos mais queria, estar juntos como nunca.

Como sua primeira vez, Minho estava muito sensível, tentava não demonstrar que estava prestes a se desfazer, porém era incontrolável. Assim como Jisung, Minho estava na sua primeira vez e não conseguiria ir tão longe. Se desfez dentro de Jisung, fazendo o mesmo se sentir completo. Minho caiu na cama, ao lado de Jisung, vendo seu menino todo suado e ainda se tremendo.

- Você está bem? - Sorriu ofegante.

Jisung não conseguiu responder, apenas deitou direito na cama e começou a respirar. Olhou para Minho sorrindo, sentindo um alívio.

Minho o olhava enquanto sorria satisfeito.

- Isso realmente aconteceu? - Jisung sorriu novamente, fechando os olhos lentamente e os abrindo da mesma forma, por estar tão cansado.

- Aconteceu e foi perfeito... Foi do jeitinho que eu imaginei. - Sorriu mais uma vez satisfeito por ter a pessoa que mais amava ao seu lado.

- Você já imaginou 'nós fodendo?' - Han perguntou preocupado e assustado.

- Você não? - Sorriu descontraído, recebendo um tapa de Jisung em seu peito.

Ali não havia coisa mais perfeita do que eles dois, finalmente...

𝗗𝗶𝗴𝗮 𝗠𝗲𝘂 𝗡𝗼𝗺𝗲Onde histórias criam vida. Descubra agora