Trinta ✰

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6 Meses depois...

- Bom dia, meu amor. - Marília disse beijando meu rosto, abri os olhos devagar e sorri.

- Bom dia, Lila - Cocei meus olhos e espreguicei-me - Dormiu bem?

- Melhor impossível e você, meu amor?

- Dormi muito bem, amor - Eu disse sorrindo. Marília se aproximou para me beijar, mas eu virei o rosto.

- O que foi? - Ela perguntou.

- Estou com com bafinho, amor.

- Quem se importa?

- Eu me importo! Nada de beijos enquanto eu não escovar os dentes, senhorita Mendonça.

- Mara, já quase transamos uma vez. Para de frescura e me beija logo.

- Tá bom, chata! - Mostrei a língua para ela que riu e me beijou.

O beijo se tornava mais quente a cada segundo, sua mão começou a percorrer meu corpo, me causando aqueles famosos arrepios que eu amava. Sua mão parou em meu seio, ela o apertou me fazendo morder seu lábio.

Ela parou o beijo e beijou o canto da minha boca, em seguida desceu os beijos até meu colo e abaixou a alcinha do meu babydoll até que meu seio ficasse a mostra, ela começou a chupa-lo e eu mordi meu lábio.

Eu me entregaria aquilo, porque eu estava com vontade dela, mas em alguns minutos ela iria se arrumar para ir trabalhar e com certeza eu não estava a fim de ser interrompida por algum telefonema.

- Amor - Falei baixo.

- Sim?

- Já já você vai ter que trabalhar, não quero ter que parar no meio.

- Certeza? - Ela me olhou.

- Sim. É ruim ter parar quando as coisas estão boas, você sabe.

- Tudo bem então, amor. - Ela me deu um selinho demorado e se levantou.

Marília saiu do quarto visivelmente frustrada, mas eu não queria ter Marília comigo apenas por 15 minutos, não queria ter tempo contado para transar com a minha mulher. Sem contar que, Marcela poderia entrar a qualquer momento e ela não precisa presenciar isso.

Levantei-me e fui para o banheiro fazer minhas higienes. Depois, como sempre, desci para cozinha onde estavam todos reunidos inclusive Luísa e Maiara que estavam com a casa em reforma e estavam passando uns dias aqui.

- Bom dia, amores da minha vida! - Eu disse sorrindo e me sentando ao lado de Marília. Marcela não estava na mesa ainda, então me sentei em seu lugar.

- Assim eu fico com ciúmes poxa.- Marília disse nos fazendo rir.
- Pelo jeito a noite foi boa, Pereira! - Mai falou.

- A minha ou a sua? Porque eu ouvia os gemidos do meu quarto. - Encarei-a - Oh Luísa, mais um dedo, por favor. Não me torture. - Imitei-a com seus gemidos manhosos e pude ver Luísa começar a gargalhar enquanto a Maiara na minha frente escondia o rosto. Marília também ria e colocou sua mão em minha coxa.

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