Draco suspirou. "Sra. Granger, onde está o Sr. Potter?" Hermione suspirou. "Ele se recusou a sair da cama esta manhã." "É aí que você faz dele Granger." Hermione e Draco se entreolharam.
McGonagall olhou para ambos com desaprovação. "Volte ao trabalho, Sra. Granger, chame o Sr. Potter, já que o almoço é na próxima hora." "Sim, professor."
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Draco entrou furtivamente na torre da Grifinória atrás de Hermione. Ele a seguiu escada acima e realmente não gostou da estrutura da torre.
Hermione abriu uma porta e Draco a seguiu.
"Harry. Harry! Você precisa acordar, é hora do almoço e você perdeu metade das aulas!" Hermione moveu as cortinas, mas Harry não estava lá.
Draco viu os olhos de rubi que ele conhece do Lorde das Trevas. Sem pensar ele correu quando a figura avançou. Felizmente ele deslizou para ficar escondido pelas camas de Simas e Neville.
Hermione logo saiu vendo que Harry não estava lá... ou assim ela pensou.
Draco soltou um gemido e jogou Harry para longe dele. Antes que ele pudesse explodir sobre o quão imprudente isso foi da parte de Harry, ele percebeu a condição dos Potter.
A respiração de Harry era rápida, com bochechas rosadas e olhos lacrimejantes. Seus olhos estavam incontrolavelmente vermelhos e suas presas não eram diferentes.
Uma onda de calor e conforto inundou o corpo de Draco, mas só pareceu piorar a condição de Harry.
Antes que Draco pudesse tentar perguntar o que estava acontecendo, uma figura escura apareceu atrás de Harry. Draco ficou paralisado quando percebeu que era seu Lorde das Trevas.
Embora Tom não parecesse se importar com ele e cobrisse os olhos de Harry. Eles desapareceram em um momento.
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"Atormentar." Harry olhou para cima. Tom tentou tocar sua bochecha, mas Harry se encolheu. 'Este é o primeiro cio que ele teve, não estou surpreso que ele esteja com medo' Tom agarrou a mão de Harry e aparatou em seu quarto.
"Ah!" "Sh." Tom jogou os óculos falsos que Harry usava para o lado e entrelaçou os dedos.
Harry choramingou e choramingou. Seus dedos dos pés se curvaram enquanto ele se movia para se livrar da dor. Ele apertou e soltou as mãos de Tom com os olhos começando a girar de volta para a esmeralda.
Suas presas recebiam quanto mais tempo Tom ajudava. A gravata no cabelo de Harry se soltou lentamente até que seu cabelo na altura dos ombros ficou livre, mas preso entre o travesseiro e ele.
——
Harry se mexeu ao sentir os dedos de alguém passando por seu corpo.
"Atormentar." "Milímetros." Ele abriu os olhos e olhou para trás para ver Tom. Tom plantou os lábios no topo da testa de Harry antes de agarrar sua mão.
"Você se sente bem?" Harry olhou para Tom confuso e sorriu. "Você teve sua primeira bateria... embora eu possa elogiá-lo pela maneira como você lidou com isso." Harry corou e se escondeu em um dos travesseiros. Tom sorriu. "Embora eu ache que foi mais divertido para mim." "O que isso significa?" Harry olhou para ele. "Bem, como você acha que é capaz de pensar direito quando nós dois estamos nus?"
Os olhos de Harry se arregalaram ao perceber e ele acidentalmente caiu da cama. Tom sorriu.
"Essa foi uma reação tranquila." Harry espiou por cima da cama e Tom acenou para ele. Envergonhado e tudo mais, Harry se arrastou para baixo dos lençóis antes de ir até Tom. "Espero que você saiba que já vi tudo." "Não significa nada." Harry desviou o olhar, ainda confuso.
Tom sendo o idiota que é e achando isso extremamente divertido, inclinou-se na direção do ouvido de Harry para provocá-lo.
"Não foi isso que ouvi há algumas horas." Ele observou os ombros de Harry ficarem vermelhos e riu quando Harry tentou se esconder debaixo de um travesseiro. "Você parecia adorar minha ajuda, o que há de tão diferente agora?" "Tudo!" Ele riu novamente.
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DE AZKABAN A MESTRE - Tradução
Hayran KurguVoldemort retorna. Harry é injustamente acusado. O caos se instala... mas já é tarde demais quando a Ordem da Fênix percebe isso. Bem, alguns detalhes menores, poucos sabem (Harry sendo um deles), são a aparência de Voldemort. Ninguém imaginaria que...