XVII - Insatisfação

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Hello <3

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BOA LEITURA
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Mais Tarde

— Mãe, cheguei, ta em casa? — Song entra em casa.

— Filha? Estou sim, chegou mais tarde hoje.

— Estava com um amigo. — Põe a mochila no sofá.

— Amigo é? O Jymi? — Sai da cozinha com uma xícara de chá.

— Não, era um amigo dele que agora é meu amigo. — Senta no sofá tirando os sapatos.

— Quanta gente nova, gosto de ver assim, alegre — Ela beija a cabeça de Song sorrindo fechado.

— Eu também gosto mãe, estou gostando muito das pessoas novas que estou conhecendo, parece loucura, mas tudo esta melhor que antes. — Song sorrir de orelha a orelha.

— Que continue assim, vou para o restaurante ajudar seu pai, vem comigo?

— Vou sim, faz tempo que não vou — Song levanta pegando os sapatos — Já volto — Pega a mochila e segui pro quarto.

  Já no restaurante

— Eu levo esse — Song pega um pedido com número 9.

— Obrigado filha — O pai bate na campainha avisando que já esta saindo mais um.

Song pega e procura rápido a mesa achando, uma família com duas crianças.

— Com licença — Song põe a bandeja com os pratos de acompanhamentos.

— Muito obrigado — A mulher curva a cabeça de leve e observa ela por cada vaso no lugar.

No bolso de Song o celular vibra.

— Comam bem. — Ela se curva e sorrir para as crianças, quando volta pega o celular e ver que é chamada de um número desconhecido, mesmo com dúvida atende. — Alô?

— Song, me escuta, não desliga — Chad fala do outro lado, sua voz é inconfundível. Song para de andar no meio do restaurante.

— O que você quer? — Sua fala sai entre dentes não acreditando na audácia.

— Preciso falar com você, é muito urgente.

— Eu não quero falar com você, eu não quero mais te ver! — Segui pra bancada deixar a bandeja.

— Por favor, só te peço isso, uma vez, não é sobre a gente é outra coisa, é grave.

— O que Chad? O que não é sobre a gente que ainda existe? — Vai pra fora do restaurante.

— Só me encontra, você vai entender. Onde esta? Eu vou até você.

— Não Chad, seja o que for, não me interessa. — Song vai quase tirando o celular no ouvido e ele insiste.

— É sobre aquele sexólogo...aquele...cara. — Suspira.

— O que tem o Jymi? — Song.

— Você precisa saber.

Song fica curiosa, ao mesmo tempo quer negar qualquer tipo de aproximação.

— No restaurante do Dido. — Song desliga e olha a tela do celular, com certo medo do que seja e se for mais uma mentira, será a última que Chad irá inventar.

— Filha? Tudo bem? — Sua mãe sai à vendo olhar fixo pro chão.

— Está, eu vou sair, mas não demoro. — Abre o avental atrás das costas.

Meu Sexólogo ParK JymiOnde histórias criam vida. Descubra agora