XI - Real ou Delírio?

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Hello ^-^

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BOA LEITURA

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Song desvia para a garotinha e sorrir fraco.

— Gieo. — Song.

— Estava com saudades titia, porquê não foi mais me ver? — A garotinha pula rodeando o pescoço de Song a abraçando ficando nas pontas dos pés.

— Eu estava... — Song levanta o olhar e ver Chad vindo, os olhos deles espantados com a cena.

— Song!? — Ele chama e olha para Jymi ao lado dela o encarando.

— Titio achei sua namorada — Gieo sorrir se virando.

— Achou... — Chad suspira.

— Beija ela, anda tio — A pequena puxa sua jaqueta.

Os dois ainda se encaram, mas Song senti a mão de Jymi em sua coxa e ele aperta para chamar sua atenção.

— Podemos conversar um pouco? — Chad pedi implorando com os olhos.

— Não posso, desculpa Gieo, mas seu tio tem que te contar um coisa — Ela alisa o rosto da pequena.

— Contar o que? A senhora ainda vai me visitar? — Gieo fala manhosa.

— Vou sim, prometo — Song se levanta pegando a bolsa, Jymi levanta junto e pega as duas taças de sorvete.

— Song espera, não faz isso... — Chad segura sua mão.

— Não vamos fazer isso na frente da Gieo. — Song o olha séria, quase mortal e puxa o braço.

Jymi apenas a segue orgulhoso da sua atitude.

— Não acredito — Song para do lado de fora e leva os cabelos para trás.

— Não sabiamos que ele viria aqui. — Jymi.

— E você ainda segurando esses sorvetes, não quero mais, foi mal. — Ela olha os mesmos derretendo.

— O que eu faço? ... — Jymi olha ao redor e ver dois garotinhos sentados na calçada, parecem cansados. Ele vai até eles — Vocês aceitam? Eu e minha amiga ali perdemos a fome.

— Claro. — Um deles levanta pegando.

— Mas tem que me prometerem que iram levar as taças de volta pra dentro quando acabar e pode dizer que eu dei pra vocês — Jymi entrega o outro.

— Prometemos sim. — O outro pega, sorrindo contente vendo o sorvete quase intacto.

Jymi sorrir fechado e se curva, os garotos também, ele volta até Song.

— Pronto, melhor que jogar fora...

— Vou pra casa Jymi. — Song se vira.

— Esta bem...eu te levo até a porta. — Ele busca seus olhos. Ela concorda e sai na frente descendo a rua, ele acompanha devagar com as mãos dentro dos bolsos do moletom, quando chegam ela se vira e o olha.

— Quer entrar? — Song.

— Se não for incomodo.

— Não é, meus pais chegam tarde do restaurante. — Ela abre o portão e ele a segue, olhando a casa melhor de dentro, sua estrutura ancestral.

— Confesso que sou apaixonado por estruturas hanok. — Jymi sorrir.

— Também sou, moro aqui desde que nasci, na verdade nasci dentro dessa casa, fica a vontade — Ela abre a porta principal e vai tirando o moletom e os sapatos com ajuda dos calcanhares.

Meu Sexólogo ParK JymiOnde histórias criam vida. Descubra agora