XXI - Armário

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Hellooooo (^_^;)

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BOA LEITURA

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Uma bolsa da Gucci é posta na mesinha da sala, a mulher magra e fina senta no sofá, cruza as pernas para tira um salto sem se curvar muito, desfaz o laço do salto branco 10 centímetros e em seguida outro, abre os botões da manga longa do vestido, tira os brincos e faz um coque no cabelo, fica despojada, Lim Ji Yeon fecha os olhos e sorrir lembrando do que fez, e imagina, Jymi só para ela, agora começando a demostrar o que senti e que o quer pra ela, somente pra ela.

— Por que não me notou primeiro? Eu sempre estive la — Lim lembra das vezes que levou marmita para ele quando ele não tinha tempo de sair da comsulta ou esquecia de fazer a refeição, quando arrumava sua sala 100%, desde os livros na estante, o serviu, o fez companhia e tudo que ganhava era um sorriso singelo, um obrigado e você é uma boa amiga. — Você é meu, não posso deixar que outra o tome de mim...não posso, como te afastar do meu homem? como? De uma vez... — Abre os olhos tento uma ideia, se lembrando de algo — Já sei...e é o plano perfeito. — Lim rir sozinha e alto, vai parando e suspira alisando o pescoço deslizando a mão entre os seios e a barriga, desejando que fosse Jymi alí. — Você é meu. — Se vira abraçando a almofada afundando o rosto nela, quase tudo em sua casa tem o cheiro de Jymi, do perfume dele que ela comprou, passou no sofá, na cama, nos lençóis, cortinas, até no banheiro, o perfume doce e caro.

[...]

— Tome, quero ela até o bico, cheia, pra não ter volta — Lim entrega uma envelope de dinheiro para um homem estranho dentro de um carro popular preto.

— A garota realmente se meteu com a pessoa errada — Abre o envelope vendo a quantidade de dinheiro.

— Ela precisa ficar longe de uma coisa que é minha, precisa ser esquecida e trancada.

— Com certeza irá ser. — Ele põe o pacote no porta luvas.

— Estarei esperando, seja rápido — Lim arruma a bolsa no ombro e sai do carro fechando a porta, põe óculos escuro de armação branca e segue voltando para o dela no estacionamento interno de um prédio.

— O que uma mulher não faz por um homem...e o que eu não faço por dinheiro — O homem estranho liga o carro e sai negando.

[...]

— Amor, chegou cedo. — Song ver Jymi entrar na casa dele onde ela esta com Miso, não teve aula hoje e aproveitou para ficar com a gata.

— Eu...fui dispensado — Jymi olha baixo tirando os sapatos.

— Como assim? Do seu próprio trabalho? — Song franze o cenho deixando a gata de lado.

— O consultório é meu, mas para quem trabalho é diferente. — Põe a bolsa no gancho.

— Mas porque...não vai me dizer que...

— Afastado por má condulta, o Chad cumpriu o que falou. — Jymi senta ao lado e deita a cabeça no colo de Song.

— Ele...eu vou falar com ele, eu vou... — Song tenta levantar, mas a cabeça dele não deixa e a mão pousa em sua coxa apertando.

— Não adianta, eu mesmo queria soca-ló até não poder mais, mas não faria diferença agora...

— Não não, eu posso falar com as pessoas e explicar como as coisas aconteceram, você nunca fez nada que eu não quisesse e nunca tivemos relacionamento dentro do consultório, sabemos os limites.

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⏰ Última atualização: Mar 03 ⏰

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Meu Sexólogo ParK JymiOnde histórias criam vida. Descubra agora