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No dia seguinte, eu estava me arrumando para ir à gravadora. Já era tarde e eu já tinha feito tudo o que precisava fazer. Depois de terminar de me arrumar, desci pra sala.

— Tô pronta! — digo pra Dinho enquanto desço as escadas.

— Demorou hein — ele reclama.

— Os meninos ainda não chegaram? — pergunto.

— Não, inclusive estão atrasados — ele diz olhando para o relógio da sala.

— Tá vendo, me apressei ato- — sou interrompida por um som de buzina.

— Chegaram! — Dinho diz levantando do sofá.

— Vamboraaa! — digo indo atrás de Dinho.

— E aí irmãos Alves! — Samuel fala com a cabeça pra fora do carro.

— Fala tucano — Dinho responde.

— Vamos? — Sérgio pergunta.

— Vamos! — respondo.

Fomos o trajeto todo cantando e rindo das piadas que que Dinho contava.

— QUE PIADA RUIM CARA — Bento diz rindo.

— Ruim nada, cê tá rindo — Dinho rir da cara de Bento.

— ELE NÃO QUER ADMITIR QUE RIR DE TUDO QUE VOCÊ FALA — digo rindo também.

— Chegamos! — Sérgio diz parando o carro.

— UEPAAA! — Samuel diz animado.

— Eu amo ver vocês felizes, meninos! — digo rindo e saindo do carro.

— E nós amamos você Pitchula! — Samuel diz me abraçando e me balançando.

— Nós amamos você Manu — Júlio diz vindo me abraçar também.

— Ahh eu também quero abraço — Sérgio diz vindo me abraçar também.

— Ei ei, tô com ciúmes — Dinho diz fingindo manha.

— Ohhh meudeuso, ele tem ciúmes da irmã — digo rindo e indo abraçar Dinho também.

— Cê sabe que eu te amo né pitchula? — Dinho diz — Nada disso seria possível sem você — ele diz.

— Também amo você! — digo.

— Ohh gente, parem com essa melação, vamos entrar logo — Bento irritado.

— Ahhh ele tá irritado por que ele quer abraço também — Samuel diz rindo.

— Eu também amo ver você feliz, então para com essa cara fechada — digo indo abraçar Bento.
(claro que aproveitei o momento pra abraçá-lo também né)

— AGORA CHEGA DE ABRAÇO! — Dinho diz — A Manu é só minha! — ele afirma.

— Credo, que tóxico — Júlio diz fazendo todos rirem.

— Vou avisar o Rick que estamos aqui — digo pegando o celular pra ligar.

— Olá, Manu! — ele atende.

— Ahhh, salvou meu número, até que enfim né — digo rindo — Estamos aqui em baixo.

— Podem entrar — ele responde e subo na frente, pois os meninos estavam pegando os instrumentos, a qual eu disse que hoje não iria precisar, mas eles cismaram em trazer.

— Oii Rick — digo animada.

— E ai? — ele responde apertando minha mão — Então e os meninos? — ele pergunta.

O japonês dos meus sonhos - Bento Hinoto Onde histórias criam vida. Descubra agora