Cartas na Mesa

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Chegaaay

Manooo que doideira cara, boninho com certeza lê a fic e odiaria não me dar enredo se tirasse a Fernanda.

Eu tenho crise de insônia, então tomo remédio pra dormir quando tô em época de crise, aí eu perdi o paredão de ontem e acordei hj 4h da manhã já com a notícia.

Passada e chocada!

Ferlane seguindo firme (a 30 metros de distância uma da outra)

Capítulo leve, dividido em 2 partes essa é a 1°

A 2° parte só amanhã pq eu tenho que fazer um hothot sensual bem bonitinho pra combinar com o retorno da querida assistindo os vídeos e fazendo anotações, aceito sugestões tbm.

Boa leitura

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Narrador

- qual será que deve ser a dinâmica de hoje para humilhar os pobres em troca de lanche? – Fernanda comentou com Pitel enquanto caminhavam em direção as mesas que a produção havia colocado.

- deve ser ouvindo aquela querida berrar a cada segundo. – apontou para Beatriz.

- cara... acho que seu eu for embora amanhã vou levar uns três dias até me desintoxicar daquela voz de gralha chata. – disse.

- é méqui meu Brasil! – Beatriz berrou enquanto fazia a sua propagando e Fernanda soltou uma sonora gargalhada.

- puta merda... não disse?

- amiga, já parou pra pensar que se você se casar com a Alane vai ter aquilo de madrinha no seu casamento? – Pitel comentou e Fernanda a olhou por alguns segundos.

- primeiro que eu não pretendo me casar, segundo que não pretendo me casar com Alane.

- em terceiro?

- terceiro é o primeiro e o segundo juntos. – disse. – e deus que me livre de conviver com essa tralha lá fora, eu faço questão de pedir uma medida protetiva para os meus ouvidos.

O dia parecia realmente calmo, Fernanda não tinha a pretensão alguma de discutir com ninguém, mesmo que as vezes a sua vontade era de pedir para que Beatriz calasse a boca.

- onde todo mundo tá indo? – Fernanda perguntou ao ver a fila indiana começando a se formar.

- Yasmin tá borococho por conta do que os meninos falaram do corpo dela, e as meninas se juntaram pra fazer um desfile.

- sério?

- sim, a mulher branca esteticamente modificada quer que nós reles mortais façamos um desfile mostrando nossos corpos cheios de defeitos para que ela não fique com o ego abalado. – Pitel comentou.

- mas que babaquice.

- sim, e a sua namoradinha tá lá participando. – apontou para Alane, ela estava usando apenas biquíni, preto, minúsculo, que deixava todas as suas curvas expostas.

- vamos amiga, participar dessa palhaçada, se não vão me chamar de caretona. – caminhou em direção a fila.

Retirou apenas a canga e ficou de biquíni também, pequeno que atenuava ainda mais as suas curvas.

- você... – Alane gaguejou ao vê-la. – disse que, não ficava de biquíni por causa da sua cesária...

- mas esse não é o momento para que os nossos defeitos sejam mostrados? – Fernanda.

- sim... mas infelizmente eu sou perfeita... – Alane fez um biquinho. – meu maior defeito aqui foi ter pegado você.

- e pegou gostoso né? Pegou tanto que está pegando até agora. – Fernanda a olhou nos olhos e Alane riu enquanto desfilava.

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